989 resultados para Bases de recrutamento
Resumo:
Não é segredo para os estudiosos e é reconhecido pelos atores envolvidos no jogo político que o Prefeito desempenha importantes atividades, podendo influenciar o dia-a-dia da população, a relação com outras esferas de governo e as eleições gerais. Tomando como universo empírico os candidatos ao cargo de Prefeito das capitais brasileiras em 2008, procuramos identificar e analisar as bases de recrutamento desses concorrentes ao principal posto político do município. As interpretações correntes na literatura concentram-se sobre os vencedores da disputa eleitoral, deixando de lado os derrotados. O que os vencedores têm que os derrotados não têm? Seria o perfil dos vencedores diferente daquele encontrado no grupo dos derrotados? Com o propósito de oferecer uma contribuição aos estudos das bases de recrutamento dos membros pertencentes às elites locais, o texto está organizado em uma única seção, onde vamos discutir três dimensões: (i) gênero, faixa etária e naturalidade; (ii) nível de instrução, grupo profissional e mandato executivo e (iii) gastos com campanha e tamanho do patrimônio. Essas características podem ajudar a construir um perfil sociopolítico dos membros pertencentes aos grupos dos vencedores e dos derrotados nas eleições municipais de 2008 para o cargo de Prefeito das capitais brasileiras. Além disso, o estudo desses atributos pode indicar quais predominaram na disputa eleitoral, isto é, quais deles podem mostrar as características que circundam o processo seletivo dos integrantes do distinto grupo político.
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Não é segredo para os estudiosos e é reconhecido pelos atores envolvidos no jogo político que o Prefeito desempenha importantes atividades, podendo influenciar o dia-a-dia da população, a relação com outras esferas de governo e as eleições gerais. Tomando como universo empírico os candidatos ao cargo de Prefeito das capitais brasileiras em 2008, procuramos identificar e analisar as bases de recrutamento desses concorrentes ao principal posto político do município. As interpretações correntes na literatura concentram-se sobre os vencedores da disputa eleitoral, deixando de lado os derrotados. O que os vencedores têm que os derrotados não têm? Seria o perfil dos vencedores diferente daquele encontrado no grupo dos derrotados? Com o propósito de oferecer uma contribuição aos estudos das bases de recrutamento dos membros pertencentes às elites locais, o texto está organizado em uma única seção, onde vamos discutir três dimensões: (i) gênero, faixa etária e naturalidade; (ii) nível de instrução, grupo profissional e mandato executivo e (iii) gastos com campanha e tamanho do patrimônio. Essas características podem ajudar a construir um perfil sociopolítico dos membros pertencentes aos grupos dos vencedores e dos derrotados nas eleições municipais de 2008 para o cargo de Prefeito das capitais brasileiras. Além disso, o estudo desses atributos pode indicar quais predominaram na disputa eleitoral, isto é, quais deles podem mostrar as características que circundam o processo seletivo dos integrantes do distinto grupo político.
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A proposta da presente pesquisa teve como objetivo analisar criticamente as melhores práticas de recrutamento e de seleção, direcionadas a pessoas com deficiência, candidatas a emprego em cinco empresas privadas, na cidade do Rio de Janeiro, que possuem em seu quadro de funcionários mais de 100 empregados, sendo assim, obrigadas ao cumprimento da Lei n 8.213/1991, a Lei de Cotas. Analisou-se também o modo como profissionais de Recursos Humanos adquiriram conhecimentos técnicos acerca destas práticas. Parte dos objetivos desta proposta de pesquisa foi identificar as bases desta determinação legal, no que se refere ao amparo técnico aos profissionais de RH no processo seletivo. Neste aspecto, o foco da investigação foi verificar a existência de programas de qualificação para estes profissionais, tendo em vista que a exigência de capacitação está sempre centrada na pessoa com deficiência, quando, na verdade, a carência está presente também nos responsáveis que lidam com este público, por ocasião do seu ingresso nas organizações corporativas. A abordagem metodológica incluiu uma pesquisa de campo com base em dados de entrevistas semi-estruturadas, sendo complementada pela técnica de análise de relato verbal. Seis foram os profissionais de RH escolhidos como participantes da pesquisa e que atuam diretamente na área de recrutamento e de seleção de pessoas com deficiência. Inevitavelmente, estes profissionais de RH se utilizam de instrumentos psicométricos dentre outros, cotidianamente empregados no processo seletivo, inclusive na avaliação de pessoas com deficiência. Os resultados da presente pesquisa apontam que as melhores práticas de recrutamento e de seleção, atualmente em uso, direcionadas a pessoas com deficiência, são discriminatórias, pois os profissionais envolvidos neste processo, por demonstrarem falta de conhecimento acerca de práticas apropriadas, se utilizam dos mesmos procedimentos adotados no atendimento de vagas para o público de pessoas ditas normais. Complementarmente, a revisão da literatura aponta a inexistência de amparo técnico e científico, no sentido de qualificar profissionais responsáveis pelo ingresso e permanência de pessoas com deficiência no mercado de trabalho, confirmando-se, assim, a limitação da ação de política pública em vigor. Por conta desse fato, propõe-se a adoção de ações afirmativas, neste caso de órgãos privados, no sentido de mobilizar esforços em prol da contratação de grupos socialmente excluídos no mercado de trabalho, como é o caso das pessoas com deficiência.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Departamento de História, Programa de Pós-Graduação em História, 2016.
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The structures of the anhydrous 1:1 proton-transfer compounds of 4,5-dichlorophthalic acid (DCPA) with the monocyclic heteroaromatic Lewis bases 2-aminopyrimidine, 3-(aminocarboxy) pyridine (nicotinamide) and 4-(aminocarbonyl) pyridine (isonicotinamide), namely 2-aminopyrimidinium 2-carboxy-4,5-dichlorobenzoate C4H6N3+ C8H3Cl2O4- (I), 3-(aminocarbonyl) pyridinium 2-carboxy-4,5-dichlorobenzoate C6H7N2O+ C8H3Cl2O4- (II) and the unusual salt adduct 4-(aminocarbonyl) pyridinium 2-carboxy-4,5-dichlorobenzoate 2-carboxymethyl-4,5-dichlorobenzoic acid (1/1/1) C6H7N2O+ C8H3Cl2O4-.C9H6Cl2O4 (III) have been determined at 130 K. Compound (I) forms discrete centrosymmetric hydrogen-bonded cyclic bis(cation--anion) units having both R2/2(8) and R2/1(4) N-H...O interactions. In compound (II) the primary N-H...O linked cation--anion units are extended into a two-dimensional sheet structure via amide-carboxyl and amide-carbonyl N-H...O interactions. The structure of (III) reveals the presence of an unusual and unexpected self-synthesized methyl monoester of the acid as an adduct molecule giving one-dimensional hydrogen-bonded chains. In all three structures the hydrogen phthalate anions are
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The crystal structures of the 1:1 proton-transfer compounds of 4,5-dichlorophthalic acid with the aliphatic Lewis bases diisopropylamine and hexamethylenetetramine, viz. diisopropylaminium 2-carboxy-4,5-dichlorobenzoate (1) and hexamethylenetetraminium 2-carboxy-4,5-dichlorobenzoate hemihydrate (2), have been determined. Crystals of both 1 and 2 are triclinic, space group P-1, with Z = 2 in cells with a = 7.0299(5), b = 9.4712(7), c = 12.790(1)Å, α = 99.476(6), β = 100.843(6), γ = 97.578(6)o (1) and a = 7.5624(8), b = 9.8918(8), c = 11.5881(16)Å, α = 65.660(6), β = 86.583(4), γ = 86.987(8)o (2). In each, one-dimensional hydrogen-bonded chain structures are found: in 1 formed through aminium N+-H...Ocarboxyl cation-anion interactions. In 2, the chains are formed through anion carboxyl O...H-Obridging water interactions with the cations peripherally bound. In both structures, the hydrogen phthalate anions are essentially planar with short intra-species carboxylic acid O-H...Ocarboxyl hydrogen bonds [O…O, 2.381(3) Å (1) and 2.381(8) Å (2)].
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The structures of proton-transfer compounds of 4,5-dichlorophthalic acid (DCPA) with the aliphatic Lewis bases triethylamine, diethylamine, n-butylamine and piperidine, namely triethylaminium 2-carboxy-4,5-dichlorobenzoate C~6~H~16~N^+^ C~8~H~3~Cl~2~O~4~^-^ (I), diethylaminium 2-carboxy-4,5-dichlorobenzoate C~4~H~12~N^+^ C~8~H~3~Cl~2~O~4~^-^ (II), bis(n-butylaminium) 4,5-dichlorophthalate monohydrate 2(C~4~H~12~N^+^) C~8~H~2~Cl~2~O~4~^2-^ . H~2~O (III) and bis(piperidinium) 4,5-dichlorophthalate monohydrate 2(C~5~H~12~N^+^) C~8~H~2~Cl~2~O~4~^2-^ . H~2~O (IV)have been determined at 200 K. All compounds have hydrogen-bonding associations giving in (I) discrete cation-anion units, linear chains in (II) while (III) and (IV) both have two-dimensional structures. In (I) a discrete cation-anion unit is formed through an asymmetric R2/1(4) N+-H...O,O' hydrogen-bonding association whereas in (II), one-dimensional chains are formed through linear N-H...O associations by both aminium H donors. In compounds (III) and (IV) the primary N-H...O linked cation-anion units are extended into a two-dimensional sheet structure via amide N-H...O(carboxyl) and ...O(carbonyl) interactions. In the 1:1 salts [(I) and (II)], the hydrogen 4,5-dichlorophthalate anions are essentially planar with short intramolecular carboxylic acid O-H...O(carboxyl) hydrogen bonds [O...O, 2.4223(14) and 2.388(2)A respectively]. This work provides a further example of the uncommon zero-dimensional hydrogen-bonded DCPA-Lewis base salt and the one-dimensional chain structure type, while even with the hydrate structures of the 1:2 salts with the primary and secondary amines, the low dimensionality generally associated with 1:1 DCPA salts is also found.
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The crystal structures of the proton-transfer compounds of 5-sulfosalicylic acid (3-carboxy-4-hydroxybenzenesulfonic acid) with the aliphatic nitrogen Lewis bases, hydroxylamine, triethylamine, pyrrolidine, morpholine, N-methylmorpholine and piperazine, viz. hydroxyammonium 3-carboxy-4-hydroxybenzenesulfonate (1), triethylaminium 3-carboxy-4-hydroxybenzenesulfonate (2), pyrrolidinium 3-carboxy-4-hydroxybenzenesulfonate monohydrate (3), morpholinium 3-carboxy-4-hydroxybenzenesulfonate monohydrate (4), N-methylmorpholinium 3-carboxy-4-hydroxybenzenesulfonate monohydrate (5) and piperazine-1,4-diium bis(3-carboxy-4-hydroxybenzenesulfonate) hexahydrate (6) have been determined and their comparative structural features and hydrogen-bonding patterns described. Crystals of 4 are triclinic, space group P-1 while the remainder are monoclinic with space group either P21/c (1 - 3) or P21/n (5, 6). Unit cell dimensions and contents are: for 1, a = 5.0156(3), b = 10.5738(6), c = 18.4785(9) Å, β = 96.412(5)o, Z = 4; for 2, a = 8.4998(4), b = 12.3832(6), c = 15.4875(9) Å, β = 102.411(5)o, Z = 4; for 3, a = 6.8755(2), b = 15.5217(4), c = 12.8335(3) Å, β = 92.074(2)o, Z = 4; for 4, a = 6.8397(2), b = 12.9756(5), c = 15.8216(6) Å, α = 90.833(3), β = 95.949(3), γ = 92.505(3)o, Z = 4; for 5, a = 7.0529(3), b = 13.8487(7), c = 15.6448(6) Å, β = 90.190(6)o, Z = 4; for 6, a = 7.0561(2), b = 15.9311(4), c = 12.2102(3) Å, β = 100.858(3)o, Z = 2. The hydrogen bonding generates structures which are either two-dimensional (2 and 5) or three-dimensional (1, 3, 4 and 6). Compound 6 represents the third reported structure of a salt of 5-sulfosalicylic acid having a dicationic piperazine species.
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Mutually unbiased bases (MUBs) have been used in several cryptographic and communications applications. There has been much speculation regarding connections between MUBs and finite geometries. Most of which has focused on a connection with projective and affine planes. We propose a connection with higher dimensional projective geometries and projective Hjelmslev geometries. We show that this proposed geometric structure is present in several constructions of MUBs.
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Skeletal muscle is a malleable tissue capable of altering the type and amount of protein in response to disruptions to cellular homeostasis. The process of exercise-induced adaptation in skeletal muscle involves a multitude of signalling mechanisms initiating replication of specific DNA genetic sequences, enabling subsequent translation of the genetic message and ultimately generating a series of amino acids that form new proteins. The functional consequences of these adaptations are determined by training volume, intensity and frequency, and the half-life of the protein. Moreover, many features of the training adaptation are specific to the type of stimulus, such as the mode of exercise. Prolonged endurance training elicits a variety of metabolic and morphological changes, including mitochondrial biogenesis, fast-to-slow fibre-type transformation and substrate metabolism. In contrast, heavy resistance exercise stimulates synthesis of contractile proteins responsible for muscle hypertrophy and increases in maximal contractile force output. Concomitant with the vastly different functional outcomes induced by these diverse exercise modes, the genetic and molecular mechanisms of adaptation are distinct. With recent advances in technology, it is now possible to study the effects of various training interventions on a variety of signalling proteins and early-response genes in skeletal muscle. Although it cannot presently be claimed that such scientific endeavours have influenced the training practices of elite athletes, these new and exciting technologies have provided insight into how current training techniques result in specific muscular adaptations, and may ultimately provide clues for future and novel training methodologies. Greater knowledge of the mechanisms and interaction of exercise-induced adaptive pathways in skeletal muscle is important for our understanding of the aetiology of disease, maintenance of metabolic and functional capacity with aging, and training for athletic performance. This article highlights the effects of exercise on molecular and genetic mechanisms of training adaptation in skeletal muscle.