Fronteiras da crença: da libertação ao carisma, a presença católica na cidade de Juina (1978-1998)

Pós-graduação em História - FCLAS

De lugar segregado ao lugar espiritual da Teologia da Libertação: Diocese de Nova Iguaçu de 1970 a 1990

Esta pesquisa tem como objetivo entendermos os processos históricos e geográficos pelo qual a dimensão espacial da Igreja Católica no atual município de Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, foi estruturada, assim como interpretar as ações desenvolvidas pela Igreja Católica mostrando o seu papel de gestor no desenvolvimento de várias ações sociais e religiosas. Nesta localidade, carente de políticas públicas favoreceu inicialmente nas comunidades eclesiais de base a construção de importantes espaços religiosos, assim como, posteriormente foram desenvolvidos movimentos populares que auxiliaram na sociabilidade e trocas de saberes e fazeres. As ações conduzidas pela Teologia da Libertação e dirigidas pela Diocese de Nova Iguaçu e pelo líder religioso Dom Adriano Hypólito possibilitou a expansão da conscientização da população em relação a seus direitos e deveres expressos principalmente nas inúmeras reivindicações por serviços públicos e sociais. Busca-se então, o entendimento na estruturação social de algumas áreas da Baixada Fluminense assim como desvendar as estratégias utilizadas pela Diocese de Nova Iguaçu durante a fim de promover a organização de seu território religioso, através da disseminação de suas estratégias religiosas. Tais ações auxiliaram no fortalecimento das ações coletivas da localidade, marcando a história do município de Nova Iguaçu e da instituição religiosa católica brasileira.

Tentativa católica de modernidade: o conceito de pessoa humana e sua realização histórica (1960-1980)

Pós-graduação em História - FCHS

COMUNIDADES ECLESIAIS DE BASE: EDUCAÇÃO POPULAR E CONSCIENTIZAÇÃO NO ABC (1964-1985)

Esta dissertação procurou apreender que consciência, ou consciências, formaram as Comunidades Eclesiais de Base CEBs com a apropriação das orientações da Educação Popular e da Teologia da Libertação durante o Regime Militar brasileiro. Entretanto, diferente da maioria dos trabalhos que se voltam a essa experiência, o estudo elaborou uma abordagem que as colocaram em prismas diversos. Focalizou, inicialmente, o momento histórico e algumas experiências nos vinte anos de regime e, em seguida, a Educação Popular e a Teologia da Libertação (teoria e prática), objetivando compreender seus projetos político-pedagógicos. A reflexão sobre a Educação Popular e a Teologia da Libertação aliada à reconstituição histórica do período forneceram o contexto no qual se inseriu a análise pretendida: a observação do fenômeno educacional numa perspectiva de micro-análise retratando os processos sociais e as experiências vividas para conhecer a consciência que emergiu de tal experiência educacional. Neste sentido, a pesquisa inferiu, por meio da análise de uma comunidade em particular, que a consciência nascida de tal prática foi de curto alcance, uma vez que os sujeitos envolvidos nesse projeto conscientizador perceberam apenas a ausência imediata de direitos.(AU)

COMUNIDADES ECLESIAIS DE BASE: EDUCAÇÃO POPULAR E CONSCIENTIZAÇÃO NO ABC (1964-1985)

Esta dissertação procurou apreender que consciência, ou consciências, formaram as Comunidades Eclesiais de Base CEBs com a apropriação das orientações da Educação Popular e da Teologia da Libertação durante o Regime Militar brasileiro. Entretanto, diferente da maioria dos trabalhos que se voltam a essa experiência, o estudo elaborou uma abordagem que as colocaram em prismas diversos. Focalizou, inicialmente, o momento histórico e algumas experiências nos vinte anos de regime e, em seguida, a Educação Popular e a Teologia da Libertação (teoria e prática), objetivando compreender seus projetos político-pedagógicos. A reflexão sobre a Educação Popular e a Teologia da Libertação aliada à reconstituição histórica do período forneceram o contexto no qual se inseriu a análise pretendida: a observação do fenômeno educacional numa perspectiva de micro-análise retratando os processos sociais e as experiências vividas para conhecer a consciência que emergiu de tal experiência educacional. Neste sentido, a pesquisa inferiu, por meio da análise de uma comunidade em particular, que a consciência nascida de tal prática foi de curto alcance, uma vez que os sujeitos envolvidos nesse projeto conscientizador perceberam apenas a ausência imediata de direitos.(AU)

COMUNIDADES ECLESIAIS DE BASE: EDUCAÇÃO POPULAR E CONSCIENTIZAÇÃO NO ABC (1964-1985)

Esta dissertação procurou apreender que consciência, ou consciências, formaram as Comunidades Eclesiais de Base CEBs com a apropriação das orientações da Educação Popular e da Teologia da Libertação durante o Regime Militar brasileiro. Entretanto, diferente da maioria dos trabalhos que se voltam a essa experiência, o estudo elaborou uma abordagem que as colocaram em prismas diversos. Focalizou, inicialmente, o momento histórico e algumas experiências nos vinte anos de regime e, em seguida, a Educação Popular e a Teologia da Libertação (teoria e prática), objetivando compreender seus projetos político-pedagógicos. A reflexão sobre a Educação Popular e a Teologia da Libertação aliada à reconstituição histórica do período forneceram o contexto no qual se inseriu a análise pretendida: a observação do fenômeno educacional numa perspectiva de micro-análise retratando os processos sociais e as experiências vividas para conhecer a consciência que emergiu de tal experiência educacional. Neste sentido, a pesquisa inferiu, por meio da análise de uma comunidade em particular, que a consciência nascida de tal prática foi de curto alcance, uma vez que os sujeitos envolvidos nesse projeto conscientizador perceberam apenas a ausência imediata de direitos.(AU)

Archaeological Mounds in Marajo Island in Northern Brazil: A Geological Perspective Integrating Remote Sensing and Sedimentology

Earthen mounds with archaeological artifacts have been well known in Marajo Island since the 19th century. Their documented dimensions are impressive, e.g., up to 20m high, and with areas large as 90 ha. The mounds, locally known as lesos, impose a significant. relief on the very low-lying landscape of this region, which averages 4 to 6 in above present. sea level. These features have been traditionally interpreted as artificial constructions of the Marajoara culture, designed for defense, cemetery purposes, or escape from flooding. Here, we provide sedimentological and geomorphological data that suggest an alternative origin for these structures that is more consistent with their monumental sizes. Rather than artificial, the Marajoara tesos seem to consist of natural morphological features related to late Pleistocene and Holocene fluvial, and possibly tidal-influenced, paleochannels and paleobars that became abandoned as depositional conditions changed through dine. Although utilized and modified by the Marajoara since at least 2000 years ago, these earthen mounds contain a significant non-anthropogenically modified sedimentary substratum. Therefore, the large Marajoara tesos are not entirely artificial. Ancient, Marajoara cultures took advantage of these natural, preexisting elevated surfaces to base their communities and develop their activities, locally increasing the sizes of these fluvial landforms. This alternative interpretation suggests less cumulative labor investment, in the construction of the mounds and might. have significant implications for reconstructing the organization of the Marajoara culture. (C) 2009 Wiley Periodicals, Inc.

A Renovação Carismática Católica, através do Seminário de Vida no Espírito Santo-Adamantina - (1997-2003)

Pós-graduação em História - FCLAS

Entre o saber revelado e o saber aprendido

Este artigo é parte das discussões feitas na minha pesquisa de mestrado que procurou, através de um recorte específico – a Paróquia Nossa Senhora Aparecida da cidade de Matão – evidenciar o papel preponderante que a Igreja Católica Progressista desempenhou na formação de lideranças políticas. Procurou mostrar, também, como o universo religioso pôde embasar a atuação de militantes na política partidária, mais especificamente, no Partido dos Trabalhadores.

Mapping local solutions to entrenched transport problems: Key lessons regarding the use of geographical information technologies in community mapping with disadvantaged communities

There is an increasing interest in the use of information technology as a participatory planning tool, particularly the use of geographical information technologies to support collaborative activities such as community mapping. However, despite their promise, the introduction of such technologies does not necessarily promote better participation nor improve collaboration. In part this can be attributed to a tendency for planners to focus on the technical considerations associated with these technologies at the expense of broader participation considerations. In this paper we draw on the experiences of a community mapping project with disadvantaged communities in suburban Australia to highlight the importance of selecting tools and techniques which support and enhance participatory planning. This community mapping project, designed to identify and document community-generated transport issues and solutions, had originally intended to use cadastral maps extracted from the government’s digital cadastral database as the foundation for its community mapping approach. It was quickly discovered that the local residents found the cadastral maps confusing as the maps lacked sufficient detail to orient them to their suburb (the study area). In response to these concerns and consistent with the project’s participatory framework, a conceptual base map based on resident’s views of landmarks of local importance was developed to support the community mapping process. Based on this community mapping experience we outline four key lessons learned regarding the process of community mapping and the place of geographical information technologies within this process.

Predator Crown-of-Thorns Starfish (Acanthaster planci) Outbreak, Mass Mortality of Corals, and Cascading Effects on Reef Fish and Benthic Communities

Outbreaks of the coral-killing seastar Acanthaster planci are intense disturbances that can decimate coral reefs. These events consist of the emergence of large swarms of the predatory seastar that feed on reef-building corals, often leading to widespread devastation of coral populations. While cyclic occurrences of such outbreaks are reported from many tropical reefs throughout the Indo-Pacific, their causes are hotly debated, and the spatio-temporal dynamics of the outbreaks and impacts to reef communities remain unclear. Based on observations of a recent event around the island of Moorea, French Polynesia, we show that Acanthaster outbreaks are methodic, slow-paced, and diffusive biological disturbances. Acanthaster outbreaks on insular reef systems like Moorea's appear to originate from restricted areas confined to the ocean-exposed base of reefs. Elevated Acanthaster densities then progressively spread to adjacent and shallower locations by migrations of seastars in aggregative waves that eventually affect the entire reef system. The directional migration across reefs appears to be a search for prey as reef portions affected by dense seastar aggregations are rapidly depleted of living corals and subsequently left behind. Coral decline on impacted reefs occurs by the sequential consumption of species in the order of Acanthaster feeding preferences. Acanthaster outbreaks thus result in predictable alteration of the coral community structure. The outbreak we report here is among the most intense and devastating ever reported. Using a hierarchical, multi-scale approach, we also show how sessile benthic communities and resident coral-feeding fish assemblages were subsequently affected by the decline of corals. By elucidating the processes involved in an Acanthaster outbreak, our study contributes to comprehending this widespread disturbance and should thus benefit targeted management actions for coral reef ecosystems.

The ultimate edge: The case for planning media for sustaining space communities

Governments and intergovernmental organisations have long recognised that space communities – the ultimate ‘settlements at the edge’ – will exist one day and have based their first plans for these on another region ‘at the edge’, the Antarctic. United States President Eisenhower proposed to the United Nations in 1960 that the principles of the Antarctic Treaty be applied to outer space and celestial bodies (State Department, n.d.). Three years later the UN adopted the Declaration of Legal Principles Governing the Activities of States in the Exploration and Use of Outer Space and in 1967 that became the Outer Space Treaty. According to the UN Office for Outer Space Affairs, ‘the Treaty was opened for signature by the three depository Governments (the Russian Federation, the United Kingdom and the United States of America) in January 1967, and it entered into force in October 1967’ (Office for Outer Space Affairs, n.d). The status of the treaty (at time of writing) was 89 signatories and 102 parties (Office for Disarmament Affairs, n.d.). Other related instruments include the Rescue Agreement, the Liability Convention, the Registration Convention and the Moon Agreement (Office for Outer Space Affairs, n.d.-a). Jumping to the present, a newsagency reported in July 2014 (Reuters, 2014) that the British Government had shortlisted eight aerodromes in its search for a potential base for the UK’s first spaceplane flights which Ministers want to happen by 2018 (UK Space Agency, 2014). The United States already has a spaceport, in New Mexico (Cokley, Rankin, Heinrich, & McAuliffe, 2013)...