977 resultados para Base Composition


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We investigate the events near the fusion interfaces of dissimilar welds using a phase-field model developed for single-phase solidification of binary alloys. The parameters used here correspond to the dissimilar welding of a Ni/Cu couple. The events at the Ni and the Cu interface are very different, which illustrate the importance of the phase diagram through the slope of the liquidus curves. In the Ni side, where the liquidus temperature decreases with increasing alloying, solutal melting of the base metal takes place; the resolidification, with continuously increasing solid composition, is very sluggish until the interface encounters a homogeneous melt composition. The growth difficulty of the base metal increases with increasing initial melt composition, which is equivalent to a steeper slope of the liquidus curve. In the Cu side, the initial conditions result in a deeply undercooled melt and contributions from both constrained and unconstrained modes of growth are observed. The simulations bring out the possibility of nucleation of a concentrated solid phase from the melt, and a secondary melting of the substrate due to the associated recalescence event. The results for the Ni and Cu interfaces can be used to understand more complex dissimilar weld interfaces involving multiphase solidification.

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The high temperature strength of alloys with (gamma +gamma') microstructure is primarily due to the resistance of the ordered precipitate to cutting by matrix dislocations. Such shearing requires higher stresses since it involves the creation of a planar fault. Planar fault energy is known to be dependent on composition. This implies that the composition on the fault may be different from that in the bulk for energetic reasons. Such segregation (or desegregation) of specific alloying elements to the fault may result in Suzuki strengthening which has not been explored extensively in these systems. In this work, segregation (or desegregation) of alloying elements to planar faults was studied computationally in Ni-3(Al, Ti) and Co-3(W, Al) type gamma' precipitates. The composition dependence of APB energy and heat of mixing were evaluated from first principle electronic structure calculations. A phase field model incorporating the first principles results, was used to simulate the motion of an extended superdislocation under stress concurrently with composition evolution. Results reveal that in both systems, significant (de) segregation occurs on equilibration. On application of stress, solutes were dragged along with the APB in some cases. Additionally, it was also noted the velocity of the superdislocation under an applied stress is strongly dependent on atomic mobility (i. e. diffusivity).

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It is well established that Re and Ru additions to Ni-base superalloys result in improved creep performance and phase stability. However, the role of Re and Ru and their synergetic effects are not well understood, and the first step in understanding these effects is to design alloys with controlled microstructural parameters. A computational approach was undertaken in the present work for designing model alloys with varying levels of Re and Ru. Thermodynamic and first principles calculations were employed complimentarily to design a set of alloys with varying Re and Ru levels, but which were constrained by constant microstructural parameters, i.e., phase fractions and lattice misfit across the alloys. Three ternary/quaternary alloys of type Ni-Al-xRe-yRu were thus designed. These compositions were subsequently cast, homogenized and aged. Experimental results suggest that while the measured volume fraction matches the predicted value in the Ru containing alloy, volume fraction is significantly higher than the designed value in the Re containing alloys. This is possibly due to errors in the thermodynamic database used to predict phase fraction and composition. These errors are also reflected in the mismatch between predicted and measured values of misfit.

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A área estudada está inserida na Faixa Ribeira, Segmento Central da Província Mantiqueira (Almeida et al., 1973, 1977, 1981), que representa um cinturão de dobramentos e empurrões gerado no Neo-proterozóico/Cambriano, durante a Orogênese Brasiliana, na borda sul/sudeste do Cráton do São Francisco (Almeida, 1971, 1977; Cordani et al., 1967, 1973; Cordani & Brito Neves, 1982; Teixeira & Figueiredo, 1991). Neste contexto, o Complexo Quirino é o embasamento retrabalhado do Terreno Paraíba do Sul (Heilbron et al., 2004). O Complexo Quirino é formado por extensos corpos de ortognaisses foliados a homogêneos, leuco a mesocráticos, de granulometria média à grossa, composicionalmente variando entre granitóides tonalíticos/granodioríticos a graníticos, e apresentando enclaves de rochas ultramáficas, máficas e cálcio-silicáticas (ricas em tremolita). Os ortognaisses tonalíticos/granodioríticos apresentam porfiroblastos de plagioclásio e a hornblenda como máfico principal, contrastando com os de composição granítica que apresentam porfiroblastos de K-feldspato e biotita predominante. Como acessórios aparecem zircão, titanita, apatita e epidoto. Também estão associados a estes ortognaisses, granitóides neoproterozóicos que formam corpos individualizados ou lentes anatéticas no conjunto paleoproterozóico. Estes são compostos predominantemente por biotita gnaisse e hornblenda-biotita gnaisse. A análise litogeoquímicas dos ortognaisses do Complexo Quirino demonstrou a existência de duas séries magmáticas distintas. A primeira pertencente à série cálcio-alcalina de alto-K apresenta uma composição mais expandida granítica-adamelítica/granodioritica/tonalítica e é correlacionável aos bt-ortognaisses e alguns hb-bt-ortognaisses. Os ortognaisses da série médio-K apresentam composição predominantemente tonalítica, sendo correlacionáveis à maioria dos hornblenda-biotita gnaisses. Enclaves lenticulares de metapiroxeníticos e anfibolíticos ocorrem em muitos afloramentos. Também ocorrem granitóides neoproterozóicos de composição graníticas a quartzo-monzoníticas O estudo isotópico de Sm-Nd e Sr demonstrou que os ortognaisses da série cálcio-alcalina de alto-K e aqueles da série cálcio-alcalina de médio-K possuem idades modelo TDM variando entre paleoproterozóicas a arqueanas, consistentes com dados U-Pb em zircão publicados na literatura. A série cálcio-alcalina de alto-K é mais antiga (2308 9,2 Ma a 2185 8 Ma) do que a série calcio-alcalina de médio-K (2169 3 a 2136 14 Ma) e a existência de zircões herdados com idades mínimas de 2846 Ma e 2981 Ma para série de médio-K e 3388 16 para série de alto-K. Os granitóides brasilianos possuem idades de cristalização neoproterozóica correlacionada a Orogênese Brasiliana (602 a 627 Ma) (Viana, 2008; Valladares et al., 2002)./Com base nos dados de Sr e Sm-Nd foi possível caracterizar 4 grupos distintos. Os grupos 1 e 2 são formados por rochas de idade paleoproterozóica (2,1 a 2,3 Ga) com idades modelo TDM variando de 2,9 e 3,4 Ga, εNd entre -8,1 e -5,8 e 87Sr/86Sr(t) = 0,694707 (Grupo 1) e TDM variando de 2,5 a 2,7 Ga, εNd entre -5,8 e -3,1 e 87Sr/86Sr(t) = 0,680824 (Grupo 2), formados no paleoproterozóico com contribuição de uma crosta arqueana. O grupo 3 é formado por rochas juvenis de idade paleoproterozóica, com idades de cristalização variando entre 2,0 e 2,2 Ga e com idades modelo TDM variando de 2,1 a 2,2 Ga e εNd entre + 1,5 e + 1,2. O grupo 4 é formado durante o neoproterozóico (645 Ma) por rochas possivelmente de idade paleoproterozóico com idades modelo TDM igual a 1,7 Ga e εNd igual a -8,3.

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The electrical and magnetic properties of amorphous alloys obtained by rapid quenching from the liquid state have been studied. The composition of these alloys corresponds to the general formula MxPd80-xSi20, in which M stands for a metal of the first transition series between chromium and nickel and x is its atomic concentration. The concentration ranges within which an amorphous structure could be obtained were: from 0 to 7 for Cr, Mn and Fe, from 0 to 11 for Co and from 0 to 15 for Ni. A well-defined minimum in the resistivity vs temperature curve was observed for all alloys except those containing nickel. The alloys for which a resistivity minimum was observed had a negative magnetoresistivity approximately proportional to the square of the magnetization and their susceptibility obeyed the Curie-Weiss law in a wide temperature range. For concentrated Fe and Co alloys the resistivity minimum was found to coexist with ferromagnetism. These observations lead to the conclusion that the present results are due to a s-d exchange interaction. The unusually high resistivity minimum temperature observed in the Cr alloys is interpreted as a result of a high Kondo temperature and a large s-d exchange integral. A low Fermi energy of the amorphous alloys (3.5 eV) is also responsible for the anomalies due to the s-d exchange interaction.

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Os materiais poliméricos tem sido uma das causas dos problemas ambientais discutidos em todo mundo nos últimos tempos. Como uma das soluções para esse problema, estão os polímeros biodegradáveis que são materiais que se degradam pela ação de microorganismos. Uma Indústria sediada no Brasil lançou recentemente um poliéster biodegradável que surge boa alternativa para o crescimento no mercado dos polímeros biodegradáveis, principalmente por possuir em sua composição matéria prima de fonte renovável. Neste trabalho foram preparados compósitos com matriz de poliéster biodegradável e fibra de coco verde com e sem modificação química por acetilação em misturador interno Haake. Foi estudada a biodegradabilidade em solo simulado do polímero puro e de seus compósitos e foram avaliadas as propriedades térmicas, morfológicas e mecânicas do polímero puro e de alguns de seus compósitos. O teste de biodegradabilidade foi feito pelo enterro das amostras em solo simulado por períodos distintos, variando de duas a dezessete semanas, seguindo a Norma ASTM G 160 03. Após cada período de teste, as amostras foram retiradas do solo e analisadas por microscopia ótica (MO), microscopia eletrônica de varredura (MEV), análise termogravimétrica (TGA), calorimetria diferencial de varredura (DSC), espectroscopia na região do infravermelho (FTIR) e análise mecânica de tração. Os resultados obtidos indicaram que tanto o polímero puro quanto os seus compósitos sofreram biodegradação, a presença da fibra apenas atrasa o processo de biodegradação, as fibras de coco tiveram uma boa afinidade com a matriz polimérica, a incorporação de 5% fibra de coco na matriz torna o compósito mais rígido e a incorporação da fibra e o processo de biodegradação alteram as características da fase cristalina no material polimérico.

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Em termos ambientais, os catalisadores automotivos se destacam pelos resultados altamente significativos alcançados após seu uso obrigatório em veículos leves. No entanto, as condições térmicas em que eles operam podem levar a um processo de perda de atividade significativa, após certo tempo de operação. Dentro desse contexto, este trabalho estudou o efeito da temperatura na desativação térmica de catalisadores automotivo modelo. Foram preparados catalisadores baseados em óxido misto de cério e zircônio na proporção 50% em mol de cério e zircônio (CZ). A partir dele foram produzidos os catalisadores Pd-CZ e Pd-CZ-LaAl. O catalisador Pd-CZ foi produzido pela impregnação do CZ com Pd na concentração de 0,5% m/m de CZ. O catalisador Pd-CZ-LaAl foi produzido a partir de uma mistura física do Pd-CZ com o suporte LaAl (alumina dopada com La na concentração de 1,9 % m/m de Al2O3), seguida de calcinação a 500˚C. Foram realizados envelhecimentos a 900C e 1200C em mufla com atmosfera oxidante por 12 e 36h. Os catalisadores foram caracterizados por um conjunto de técnicas físico-químicas. Foram realizadas análises de fisissorção de N2 para a medição da área específica e o estudo da evolução do diâmetro e volume de poros das amostras novas e envelhecidas. Análises de difração de raios X (DRX) foram feitas de forma a acompanhar possíveis transições de fases após o envelhecimento das amostras. Foi realizada análise química para validar a composição das amostras e ensaios de análise térmica para o catalisador CZ visando identificar a temperatura onde ocorre o fenômeno de segregação de fases. Realizaram-se ensaios de redução a temperatura programada (RTP) visando quantificar o consumo de hidrogênio e associá-lo à evolução da redutibilidade das amostras após o envelhecimento térmico. Finalmente, a avaliação catalítica foi realizada com base nas reações de oxidação do CO e do propano e de redução do NO pelo CO, através da obtenção de curvas de lightoff. As análises de DRX mostraram que o envelhecimento a 900C ocasionou alterações de fases da alumina, mas não foi verificada segregação de fases no CZ. Já a 1200C observou-se a referida segregação de fases, que coincide com a drástica queda na área específica das amostras, em alguns casos observando-se o colapso das propriedades texturais do catalisador. As análises de RTP mostraram que, em determinadas condições, o envelhecimento térmico promove a redutibilidade do sistema CZ e a introdução de Pd torna o catalisador mais facilmente redutível o que é evidenciado pelo deslocamento dos picos de redução para temperaturas mais baixas em comparação ao CZ puro. Os testes catalíticos mostraram que a introdução do Pd é um fator fundamental para a conversão do propano. Os catalisadores contendo Pd também converteram melhor o CO. Para os catalisadores envelhecidos a 1200C, o único resultado positivo foi no caso do Pd-CZ-LaAl que apesar deste tratamento térmico, ainda converteu o CO, propano e NO. Desta forma o catalisador Pd-CZ-LaAl apresentou resultados mais satisfatórios e isto evidencia que a mistura com LaAl melhora o desempenho e a estabilidade térmica do catalisador em altas temperaturas (acima de 300C).

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A proposta deste estudo foi construir uma cartografia dos modos de fazer psicologia em centros de treinamento (CTs) de categorias de base, bem como das relações da psicologia do esporte com outros saberes/poderes e de seus possíveis efeitos na formação do jogador de futebol, tendo por campo empírico o cotidiano de alguns clubes de Belo Horizonte e do Rio de Janeiro. Em aliança com os pensamentos de Félix Guattari e Gilles Deleuze, apropriamo-nos dos escritos destes e de outros pesquisadores da Análise Institucional como interlocutores nesta cartografia; igualmente, das contribuições de Michel Foucault sobre sociedade disciplinar e biopoder. Estudos antropológicos e sócio-históricos também nos ajudaram a compreender como se constrói a noção/prática de formação no futebol brasileiro contemporâneo. Colaboraram ainda nessa composição os debates metodológico-epistemológicos sobre História Oral, procedimento que funcionou como um dispositivo ético-político durante todo o processo de investigação. Neste sentido, mediante entrevistas de história oral temática, buscou-se conhecer o trabalho de quatro psicólogos do esporte atuantes em categorias de base na atualidade. Complementarmente, observações em centros de treinamento foram realizadas. Nesse percurso, apreendemos nuances da instrumentalização do corpo-atleta que remetem ao processo histórico de construção dos atuais modos de formação do jogador de futebol no Brasil. Pistas sobre os primeiros trabalhos de Psicologia do Esporte de que se tem notícia integram tal processo, e apontam a uma psicologia que também se instrumentalizava, tendo os testes psicométricos como principal recurso. Em uma trajetória na qual forças mais, e menos flexíveis produzem efeitos políticos, vê-se o aspirante a jogador de futebol transformar-se em um atleta que funciona como jogador-peça, jogador-produto, ou mesmo jogador-empresa, a fim de realizar o almejado e muitas vezes inquestionável sonho de ser mundialmente conhecido e aclamado. No espaço dos CTs, disciplina e biopoder se articulam em dispositivos em prol da manutenção de uma produção em moldes capitalísticos. Das modulações das práticas neoliberais surge ainda a figura do empresário para gerenciar a vida dos jogadores e garantir que sejam produtos valorizados no mercado global de boleiros. Embora ainda hoje os testes e os perfis psicológicos sejam instrumentos hegemônicos na psicologia esportiva, as práticas desta última são tão diversas quanto os modos de subjetivação existentes e implicam efeitos às vezes mais, às vezes menos adaptados à promoção do rendimento esportivo e à constituição do atleta empreendedor-de-si mesmo.

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O uso de polímeros e de compósitos biodegradáveis se apresenta como uma solução para o problema gerado pelo descarte de grandes quantidades de resíduos plásticos no ambiente. Os polímeros convencionais, além de não biodegradáveis, tem como fonte um material não-renovável, o petróleo. Os polímeros biodegradáveis, produzidos a partir de materiais renováveis, frequentemente apresentam como desvantagem o alto custo e propriedades nem sempre satisfatórias. Neste contexto, os compósitos poliméricos se apresentam como uma alternativa, pela possibilidade de incorporar cargas, tanto de origem vegetal como mineral, para alterar propriedades, adequando-as à finalidade do material. Além disso, para viabilizá-los economicamente, há o uso de cargas de baixo custo, como resíduos agrícolas. Neste estudo foram elaborados compósitos de poli(adipato-co-tereftalato de butileno) e amido (ECOBRAS) com palha de milho, em diferentes concentrações. Foi utilizada a palha de milho in natura, resíduo agrícola abundante, como forma de reduzir os custos e aumentar a proporção de produtos naturais usados, considerando que o ECOBRAS já possui amido em sua composição. O ensaio de tração e análises de DSC, TGA, FTIR, MO e MEV foram utilizadas para caracterizar e avaliar as propriedades dos compósitos. A matriz polimérica e os compósitos foram submetidos ao ensaio de biodegradabilidade através do enterro em solo simulado, segundo a norma ASTM G 160-03, por períodos variando de 2 a 15 semanas. Após cada período de enterro, foram determinadas a perda de massa e a morfologia dos corpos de prova e foram realizadas análises de TGA e FTIR. Os compósitos apresentaram menor resistência à tração que a matriz polimérica. No ensaio de biodegradabilidade, todos os compósitos foram considerados biodegradáveis, embora o acréscimo de palha tenha aumentado o tempo de degradação

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Neste trabalho foi feito um estudo sobre a preparação e caracterização de microesferas poliméricas à base de poli(ácido metacrílico-co-divinilbenzeno) por polimerização por precipitação. As partículas foram sintetizadas e analisadas em diferentes condições de reação. Partículas esféricas políméricas foram sintetizadas na faixa de 1,66 - 8,41 m, assim como partículas no estado de microgel. As partículas foram caracterizadas pelas técnicas de espalhamento de luz dinâmica (DLS), análise termogravimétrica (TGA), espectroscopia na região do infravermelho (FTIR), adsorção de nitrogênio pelos métodos BET (Brunauer, Emmett e Teller) e BJH (Barret, Joyner e Halenda), microscopia ótica, microscopia eletrônica de varredura, e testes de razão de inchamento. A análise das partículas foi feita para verificar a influência da mudança na composição de comonômeros, grau de reticulação, relação de monômeros totais/diluentes em massa/volume (g/100 mL), e quanto à relação volumétrica de diluentes. Verificou-se que houve um aumento no tamanho das partículas e da resistência térmica com a diminuição da fração molar de MAA (ácido metacrílico). Na preparação de partículas com fração molar de 50% de MAA, e relação volumétrica acetonitrila/tolueno de 75/25, quanto maior a relação de monômeros totais/diluentes (g/100 mL), maior o tamanho e o rendimento das partículas. Com a mudança da relação volumétrica de diluentes, houve mudança nas características de porosidade, tamanho das partículas, e grau de inchamento das partículas, sendo que na relação volumétrica acetonitrila/tolueno de 50/50, houve formação de microgel

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Esta dissertação teve como objetivo, a preparação de hidrogéis à base de alginato contendo argila e material magnético em sua estrutura. Foram analisadas as modificações nas características físico-químicas dos hidrogéis preparados com diferentes reticulantes (CaCl2 e FeCl3) e diferentes concentrações de material magnético (1 e 3 % m/m) e argila (1, 5 e 10 %). Após isso, os hidrogéis foram avaliados quanto à capacidade de remoção de íons Cu2+ e Zn2+ de soluções aquosas. As amostras foram caracterizadas quanto à composição química por espectroscopia na região do infravermelho (FTIR), quanto à morfologia por microscopia óptica e microscopia eletrônica de varredura (SEM) e quanto às propriedades magnéticas por magnetometria de amostra vibrante (VSM). Através da técnica de difratometria de raios-X (XRD), foi possível verificar a natureza do material magnético e a dispersão da argila nos hidrogéis. A estabilidade térmica das amostras foi analisada por análise termogravimétrica (TGA). Os resultados mostraram que tanto a argila como o material magnético ficaram bem dispersos nas amostras. De forma geral, foram preparados hidrogéis com morfologia esférica, sendo que os hidrogéis de alginato de cálcio tenderam a apresentar maior resistência térmica do que os hidrogéis de alginato de ferro. Todas as amostras magnéticas apresentaram comportamento superparamagnético, porém as amostras de alginato de ferro mostraram-se quebradiças após o intumescimento em água. O tempo médio de equilíbrio de intumescimento foi de 240 minutos. Os resultados de cinética de adsorção mostraram que os hidrogéis de alginato de cálcio preparados nas condições avaliadas nesta Dissertação foram eficientes na remoção dos íons Cu2+ e Zn2+, sendo que o cobre apresentou maior afinidade pelo hidrogel do que o zinco

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Fourier spectra of 120 short coding sequences (<1 200 bp) show that not all coding sequences are characterized by 3-base periodicity. Statistical analysis suggests that whether a coding sequence has 3-base periodicity may be related to the composition and distribution of bases, the usage and the order of the amino acids of the encoded protein as well as the synonymous codon usage. Generally, the content of A+U is higher than that of G+C in non-period-3 sequences, inversely in period-3 sequences. In the three codon positions, the base distribution in the non-periodic-3 sequences is more uniform than in the periodic-3 sequences. The usage biases of the amino acids and the codons in non-period-3 sequences are weaker than that in period-3 sequences. All of these phenomena should be considered sufficiently in predicting the genes and exons of DNA sequences by Fourier analysis method.

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One of the limits on the maximum fuel efficiency benefit to be gained from turbocharged, downsized gasoline engines is the occurrence of pre-ignitions at low engine speed. These pre-ignitions may lead to high pressures and extreme knock (megaknock or superknock) which can cause severe engine damage. Though the mechanism leading to megaknock is not completely resolved, pre-ignitions are thought to arise from local autoignition of areas in the cylinder which are rich in low ignition delay "contaminants" such as engine oil and/or heavy ends of gasoline. These contaminants are introduced to the combustion chamber at various points in the engine cycle (e.g. entering from the top land crevice during blow-down or washed from the cylinder walls during DI wall impingement). This paper presents results from tests in which model "contaminants", consisting of engine lubricant base stocks, base stocks mixed with fuel and base stocks mixed with one or more additives were injected directly into a test engine to determine their propensity to ignite. The ignition tendency was found to be lower for less reactive base stocks and for base stocks mixed with certain additives. Further, when small amounts of fuel were mixed with relatively non-ignitive lubricant base stocks the ignition tendency was found to increase significantly. These results may guide development of new lubricants which could be used to reduce megaknock in downsized engines. Copyright © 2014 SAE International.

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Tese de Doutoramento apresentada à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Doutror em Ciências da Terra.

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During a 25 d Lagrangian study in May and June 1990 in the Northeast Atlantic Ocean, marine snow aggregates were collected using a novel water bottle, and the composition was determined microscopically. The aggregates contained a characteristic signature of a matrix of bacteria, cyanobacteria and autotrophic picoplankton with inter alia inclusions of the tintiniid Dictyocysta elegans and large pennate diatoms. The concentration of bacteria and cyanobacteria was much greater on the aggregates than when free-living by factors of 100 to 6000 and 3000 to 2 500 000, respectively, depending on depth. Various species of crustacean plankton and micronekton were collected, and the faecal pellets produced after capture were examined. These often contained the marine snow signature, indicating that these organisms had been consuming marine snow. In some cases, marine snow material appeared to dominate the diet. This implies a food-chain short cut wherby material, normally too small to be consumed by the mesozooplankton, and considered to constitute the diet of the microplankton can become part of the diet of organisms higher in the food-chain. The micronekton was dominated by the amphipod Themisto compressa, whose pellets also contained the marine snow signature. Shipboard incubation experiments with this species indicated that (1) it does consume marine snow, and (2) its gut-passage time is sufficiently long for material it has eaten in the upper water to be defecated at its day-time depth of several hundred meters. Plankton and micronekton were collected with nets to examine their vertical distribution and diel migration and to put into context the significance of the flux of material in the guts of migrants. “Gut flux” for the T. compressa population was calculated to be up to 2% of the flux measured simultaneously by drifting sediment traps and <5% when all migrants are considered. The in situ abundance and distribution of marine snow aggregates (>0.6 mm) was examined photographically. A sharp concentration peak was usually encountered in the depth range 40 to 80 m which was not associated with peaks of in situ fluorescence or attenuation but was just below or at the base of the upper mixed layer. The feeding behaviour of zooplankton and nekton may influence these concentration gradients to a considerable extent, and hence affect the flux due to passive settling of marine snow aggregates.