975 resultados para Barra fan


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Lithology, lithic petrology, planktonic foraminiferal abundances, and clastic grain sizes have been determined in a 30 m-long core recovered from the Barra Fan off northwest Scotland. The record extends back to around 45 kyr B.P., with sedimentation rates ranging between 50 and 200 cm/kyr. The abundance of ice-rafted debris indicates 16 glacimarine events, including temporal equivalents to Heinrich events 1-4. Enhanced concentrations of basaltic material derived from the British Tertiary Province suggest that the glacimarine sediments record variations in a glacial source on the Hebrides shelf margin. Glacimarine zones are separated by silty intervals with high planktonic foraminifera concentrations that reflect an interstadial circulation regime in the Rockall Trough. The results suggest that the last British Ice Sheet fluctuated with a periodicity of 2000-3000 years, in common with the Dansgaard-Oeschger climate cycle.

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Reliable temperature estimates from both surface and subsurface ocean waters are needed to reconstruct past upper water column temperature gradients and past oceanic heat content. This work examines the relationships between trace element ratios in fossil shells and seawater temperature for surface-dwelling foraminifera species, Globigerinoides ruber (white) and Globigerina bulloides, and deep-dwelling species, Globorotalia inflata, Globorotalia truncatulinoides (dextral and sinistral) and Pulleniatina obliquiloculata. Mg/Ca and Sr/Ca ratios in shells picked in 29 modern core tops from the North Atlantic Ocean are calibrated using calculated isotopic temperatures. Mg/Ca ratios on G. ruber and G. bulloides agree with published data and relationships. For deep-dwelling species, Mg/Ca calibration follows the equation Mg/Ca = 0.78 (±0.04) * exp (0.051 (±0.003) * T) with a significant correlation coefficient of R**2 = 0.74. Moreover, there is no significant difference between the different deep-dwellers analyzed. For the Sr/Ca ratio, the surface dwellers and P. obliquiloculata do not record any temperature dependence. For the Globorotalia species, the thermo dependence of Sr/Ca ratio can be described by a single linear relationship: Sr/Ca = (0.0182 (±0.001) * T) + 1.097 (±0.018), R**2 = 0.85. Temperature estimates with a 1 sigma error of ±2.0°C and ±1.3°C can be derived from the Mg/Ca and Sr/Ca ratios, respectively, as long as the Sr geochemistry in the ocean has been constant through time.

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We measured the oxygen isotopic composition of the deep-dwelling foraminiferal species G. inflata, G. truncatulinoides dextral and sinistral, and P. obliquiloculata in 29 modern core tops raised from the North Atlantic Ocean. We compared calculated isotopic temperatures with atlas temperatures and defined ecological models for each species. G. inflata and G. truncatulinoides live preferentially at the base of the seasonal thermocline. Under temperature stress, i.e., when the base of the seasonal thermocline is warmer than 16°C, G. inflata and G. truncatulinoides live deeper in the main thermocline. P. obliquiloculata inhabits the seasonal thermocline in warm regions. We tested our model using 10 cores along the Mauritanian upwelling and show that the comparison of d18O variations registered by the surficial species G. ruber and G. bulloides and the deep-dwelling species G. inflata evidences significant glacial-interglacial shifts of the Mauritanian upwelling cells.

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A escolha e o uso adequado de pontas de pulverização são essenciais para a correta aplicação de produtos fitossanitários, sendo, portanto, indispensável o conhecimento de suas características. Este trabalho teve o objetivo de caracterizar o perfil de distribuição e o diâmetro de gotas, oferecendo dados para otimizar o espaçamento entre bicos na barra de pulverização. Foram avaliados os perfis de distribuição da ponta de jato plano Teejet XR 110015 VS, a 0,50 m da altura da mesa de deposição, nas pressões de 200 e 300 kPa, e o diâmetro das gotas pelo método de difração de raios laser. As distâncias máximas foram de 0,85 m, calculadas para um coeficiente de variação (C.V.) aceitável para as pressões de 200 e 300 kPa , com os respectivos valores de 9,52 e 9,58%. A distância ótima foi de aproximadamente 0,70 m, para C.V. em torno de 5%. Comparando as pressões, houve diferença significativa para DV0,1 e DV0,5, não havendo diferença para o DV0,9. Embora o aumento da pressão tenha provocado diminuição do tamanho das gotas, não houve diferença significativa de uniformidade entre as duas pressões de trabalho avaliadas. Concluiu-se que o espaçamento máximo entre bicos na barra não deverá ser maior que 0,85 m e que o DV0,5 diminui com o aumento da pressão de 200 para 300 kPa, porém sem alteração significativa da uniformidade de diâmetro de gota.

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Com o objetivo de avaliar o efeito da variação da velocidade do ar em barra de pulverização na deposição da calda na cultura do feijoeiro (Phaseolus vulgaris), realizou-se o experimento em 9 e 10 de outubro de 2000, no Centro de Pesquisas Agronômicas - Cyanamid, em Iracemápolis (SP), em delineamento inteiramente casualizado, aos 48 dias após a emergência (DAE). Para isso, convencionou-se que a rotação máxima do ventilador, medida com o auxílio de fototacômetro, possibilitou a obtenção da velocidade máxima do ar na barra de pulverização e, a partir daí, níveis de 50% e 75% da velocidade máxima do ar. Alvos artificiais foram fixados na superfície adaxial e na abaxial de folíolos posicionados, nos terços superior e inferior das plantas selecionadas, ao acaso, e distribuídas perpendicularmente ao deslocamento do pulverizador. O óxido cuproso (50% de cobre metálico) foi o traçador utilizado em pulverização e a determinação quantitativa dos depósitos feita com o uso da espectrofotometria de absorção atômica. Os resultados sugerem que a variação da velocidade do ar na barra pulverizadora não influenciou sobre os níveis de depósitos no feijoeiro, aos 48 DAE, nas condições do presente trabalho.

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Com o objetivo de avaliar a influência da assistência de ar na deposição da calda de pulverização, em plantas de feijoeiro (Phaseolus vulgaris) aos 26 dias após a emergência (DAE), com pontas de pulverização de jato cônico vazio (JA-0,5 e JA-1) e jato plano (AXI-110015), e volumes de calda, foi realizado um experimento em delineamento inteiramente casualizado, utilizando como traçador o íon cobre. Alvos coletores (papel de filtro com 3 x 3 cm) foram afixados nas superfícies adaxial e abaxial de folíolos posicionados nas partes superior e inferior das plantas. Para aplicar a solução traçadora, utilizou-se pulverizador com barras de 14 metros, com e sem assistência de ar, volumes de 60 e 100 L.ha-1, e velocidade do ar correspondente a 50% da rotação máxima do ventilador. Após a aplicação, os coletores foram lavados individualmente em solução extratora de ácido nítrico a 1,0 mol.L-1, e a quantificação dos depósitos através de espectrofotometria. A assistência de ar não influenciou na deposição da calda tanto a 60 quanto a 100 L.ha-1. O maior volume proporcionou maiores depósitos, sendo constatadas elevadas perdas para o solo (mais de 60%).

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)