895 resultados para Bank Run
Resumo:
We characterize the optimal reserves, and the generated probability of a bank run, as a function of the penalty imposed by the central bank, the probability of depositors’ liquidity needs, and the return on outside investment opportunities.
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How can interlocking directorates cause financial instability for universal banks? A detailed history of the Rotterdamsche Bankvereeninging in the 1920s answers this question in a case study. This large commercial bank adopted a new German-style universal banking business model from the early 1910s, sharing directors with the firms it financed as a means of controlling its interests. Then, in 1924, it required assistance from the Dutch state in order to survive a bank run brought on by public concerns over its close ties with Müller & Co., a trading conglomerate that suffered badly in the economic downturn of the early 1920s. Using a new narrative history combined with an interpretive model, this article shows how the interlocking directorates between the bank and this major client, and in particular the direction of influence of these interlocks, resulted in a conflict of interest that could not be easily overcome.
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Neste trabalho investigamos a formação de network considerando agentes cautelosos. O modelo consiste em duas regiões com (n/2) bancos em cada, onde a interligação entre eles ocorre através e depósitos interbancários. Cada banco está sujeito a corrida bancária, ou devido a um choque negativo de agentes impacientes, ou devido a contaminação da corrida de um banco pertencente a infraestrutura bancária. Os bancos podem tentar eliminar a possibilidade de contágio ao fazer um número alto de inter-ligações. Para isso, é necessário uma coordenação entre todos os bancos. Se um banco não se prevenir de um contágio, ele impõe a todos os outros a possibilidade de contágio no pior cenário. Há duas regiões bem definidas de equilíbrio de nash simétrico com network estável, uma na qual todos os bancos se previnem do cenário de contágio no pior cenário e a outra na qual nenhum banco se previne. Devido ao problema de coordenação, o equilíbrio com contágio no pior cenário pode ocorrer mesmo sendo pareto dominado pelo equilíbrio sem contágio. Sob certas condições, o equilíbrio com contágio ocorre com um network pareto eficiente. Neste caso o network eficiente é diferente do network mais resiliente ao contágio.
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No estudo da economia, há diversas situações em que a propensão de um indivíduo a tomar determinada ação é crescente na quantidade de outras pessoas que este indivíduo acredita que tomarão a mesma ação. Esse tipo de complementaridade estratégica geralmente leva à existência de múltiplos equilíbrios. Além disso, o resultado atingido pelas decisões decentralizadas dos agentes pode ser ineficiente, deixando espaço para intervenções de política econômica. Esta tese estuda diferentes ambientes em que a coordenação entre indivíduos é importante. O primeiro capítulo analisa como a manipulação de informação e a divulgação de informação afetam a coordenação entre investidores e o bem-estar em um modelo de corridas bancárias. No modelo, há uma autoridade reguladora que não pode se comprometer a revelar a verdadeira situação do setor bancário. O regulador observa informações idiossincráticas dos bancos (através de um stress test, por exemplo) e escolhe se revela essa informação para o público ou se divulga somente um relatório agregado sobre a saúde do sistema financeiro como um todo. O relatório agregado pode ser distorcido a um custo – um custo mais elevado significa maior credibilidade do regulador. Os investidores estão cientes dos incentivos do regulador a esconder más notícias do mercado, mas a manipulação de informação pode, ainda assim, ser efetiva. Se a credibilidade do regulador não for muito baixa, a política de divulgação de informação é estado-contingente, e existe sempre um conjunto de estados em que há manipulação de informação em equilíbrio. Se a credibilidade for suficientemente baixa, porém, o regulador opta por transparência total dos resultados banco-específicos, caso em que somente os bancos mais sólidos sobrevivem. Uma política de opacidade levaria a uma crise bancária sistêmica, independentemente do estado. O nível de credibilidade que maximiza o bem-estar agregado do ponto de vista ex ante é interior. O segundo e o terceiro capítulos estudam problemas de coordenação dinâmicos. O segundo capítulo analisa o bem-estar em um ambiente em que agentes recebem oportunidades aleatórias para migrar entre duas redes. Os resultados mostram que sempre que a rede de pior qualidade (intrínseca) prevalece, isto é eficiente. Na verdade, um planejador central estaria ainda mais inclinado a escolher a rede de pior qualidade. Em equilíbrio, pode haver mudanças ineficientes que ampliem a rede de qualidade superior. Quando indivíduos escolhem entre dois padrões ou redes com níveis de qualidade diferentes, se todos os indivíduos fizessem escolhas simultâneas, a solução eficiente seria que todos adotassem a rede de melhor qualidade. No entanto, quando há fricções e os agentes tomam decisões escalonadas, a solução eficiente difere ix do senso comum. O terceiro capítulo analisa um problema de coordenação dinâmico com decisões escalonadas em que os agentes são heterogêneos ex ante. No modelo, existe um único equilíbrio, caracterizado por thresholds que determinam as escolhas para cada tipo de agente. Apesar da heterogeneidade nos payoffs, há bastante conformidade nas ações individuais em equilíbrio. Os thresholds de diferentes tipos de agentes coincidem parcialmente contanto que exista um conjunto de crenças arbitrário que justifique esta conformidade. No entanto, as estratégias de equilíbrio de diferentes tipos nunca coincidem totalmente. Além disso, a conformidade não é ineficiente. A solução eficiente apresentaria estratégias ainda mais similares para tipos distintos em comparação com o equilíbrio decentralizado.
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The financial crisis of 2007-2008 led to extraordinary government intervention in firms and markets. The scope and depth of government action rivaled that of the Great Depression. Many traded markets experienced dramatic declines in liquidity leading to the existence of conditions normally assumed to be promptly removed via the actions of profit seeking arbitrageurs. These extreme events motivate the three essays in this work. The first essay seeks and fails to find evidence of investor behavior consistent with the broad 'Too Big To Fail' policies enacted during the crisis by government agents. Only in limited circumstances, where government guarantees such as deposit insurance or U.S. Treasury lending lines already existed, did investors impart a premium to the debt security prices of firms under stress. The second essay introduces the Inflation Indexed Swap Basis (IIS Basis) in examining the large differences between cash and derivative markets based upon future U.S. inflation as measured by the Consumer Price Index (CPI). It reports the consistent positive value of this measure as well as the very large positive values it reached in the fourth quarter of 2008 after Lehman Brothers went bankrupt. It concludes that the IIS Basis continues to exist due to limitations in market liquidity and hedging alternatives. The third essay explores the methodology of performing debt based event studies utilizing credit default swaps (CDS). It provides practical implementation advice to researchers to address limited source data and/or small target firm sample size.
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Using a panel of Colombian banks and quarterly data between 1996:1 and 2010:3, we study the relationship between short-run adjustemnts in bank capital buffers and the business cycle. We follow a partial adjustment framework and control for several variables that have been identified as important determinants of bank capital buffers in previous studies, and find that bank capital buffers vary over the business cycle. We are able to identify a negative co-movement of capital buffers and and the business cycle. However, we also find that capital buffers of small and large banks behave asymmetrically during the business cycle. While the former appear to be constant over time, once the appropriate set of control variables is used, the latter present a countercyclical behavior. Our results suggest the possible need of the implementation of regulatory policy measures in developing countries
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The staid Union Bank of Switzerland, in a very close vote, won the support of its shareholders in its battle against an attempt by dissidents to guide the way the nation's biggest bank is run. The special shareholder vote, held in a packed Zurich sports hall, was one of the most keenly awaited events in recent Swiss financial histroy. The Wall Street Journal, November 23, 1994
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During the first section of the "Meteor" cruise No. 2 a profile was run from the Azores to the south across the flanks of the Mid-Atlantic Ridge with a chain of seamounts. The profile extended between the Cruiser (living) and the Hyeres seamounts, which, according to our soundings, form a connected massif, and across the centre of the Grosse Meteor Bank (30°N, 28.5 °W). These seamounts rise from a depth of more than 4000 m up till close to the surface of the sea forming there a large almost flat plateau. In the case of the Grosse Meteor Bank, this plateau has a N-S extension of approx. 30 nautical miles and an E-W extension of approx. 20 nautical miles and reaches a height of 275 m in water depth. The gravity measurements yielded a density of the topographic masses of 2.6 g/cm**3 for the Grosse Meteor Bank. Magnitude and shape of the measured free-air anomaly are very well shown in a model computation with this density. The theoretical gravity effects of the seismically detected swell of cristalline rock and of the Moho depression (mountain root) are not indicated by the observational data. It can, therefore, be assumed that the latter two neutralize each other. It seems, accordingly, that there is no local isostatic compensation of the topographic masses. Hence, the density of 2.6 g/cm**3 obtained would be about the true density of rock. In connection with the mean velocity of P waves (Aric et al., 1968) obtained by seismic refraction methods it must be concluded that the material of the 1200-4000 m thick surface layer of the Grosse Meteor Bank consists of consolidated sediments. This finding is supported by the total intensity of the Earth's magnetic field over the Grosse Meteor Bank. On the assumption of a homogeneous magnetization in the direction of the present Earth's field, the computed anomaly of the massif deviates considerably from the measured anomaly while the magnetic field of the seismically detected crystalline body is capable of interpreting the observed data. Deviating from the prevailing interpretation of the seamounts' plateau as a volcanic cone with submarine abrasion, the Grosse Meteor Bank and the seamounts in the vicinity are assumed to be of continental origin. The questions whether these seamounts submerged later on or whether the sealevel has risen subsequently are, therefore, largely nonexistent.
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This paper employs fifteen dynamic macroeconomic models maintained within the European System of Central Banks to assess the size of fiscal multipliers in European countries. Using a set of common simulations, we consider transitory and permanent shocks to government expenditures and different taxes. We investigate how the baseline multipliers change when monetary policy is transitorily constrained by the zero nominal interest rate bound, certain crisis-related structural features of the economy such as the share of liquidity-constrained households change, and the endogenous fiscal rule that ensures fiscal sustainability in the long run is specified in terms of labour income taxes instead of lump-sum taxes.
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Willow Run Village with bus that transported students to central campus