986 resultados para BRILLIANT BLUE-G
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Background: Brilliant blue G (BBG) is frequently used in chromovitrectomy to facilitate internal limiting membrane (ILM) peeling. A study was initiated to evaluate if heavy BBG is safe and effective in staining the ILM. Methods: We studied 30 eyes, 23 with idiopathic macular holes and 7 of patients with diabetic macular edema. Removal of the ILMs was assisted by heavy BBG staining. In cases with histopathological correlation the ILMs were evaluated with hematoxylin and eosin, Masson's trichrome, periodic acid-Schiff and glial fibrillary acidic protein staining. In addition, immunohistochemistry was also performed using specific antibodies for vimentin, neuron-specific enolase, factor VIII and CD68. Using the Image-Pro Plus software of Media Cybernetics Co. we found an average thickness in ILMs. Results: Of the ILM specimens sent, 19/30(63.33%) could not be processed properly because of the limited sample material, recognizing only fragments of dispersed fibrillar material. In macular hole ILMs we found an average thickness of 1.3 +/- 0.65 mu m, and in diabetic macular edema ILMs an average thickness of 6.2 +/- 1.4 mu m. Conclusions: In heavy BBG-assisted ILM peeling we observed no intraoperative or postoperative complications after a mean follow-up of 12 months. Heavy BBG could be an effective and safe vehicle for staining the ILM. Copyright (C) 2012 S. Karger AG, Basel
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A study of the voltammetric behaviour of the food colours brilliant blue FCF (C.I. 42090), erythrosine (C. I. 45430) and quinolin e yellow (C. I. 47005) in the pH range 2-10 have been carried out by cathodic stripping voltammetry. At pH 4.5 (acetate buffer) with an accumulation potential of 0 V and accumulation time of 30 s, the voltammograms presented well-defined reduction peaks at potential - 0.76 V for brilliant blue FCF, - 0.85 V for quinoline yellow and - 0.54 V for erythrosine. Linear calibration graphs were obtained from 8 to 80 mug l(-1) brilliant blue, from 4 to 43 mug l(-1) quinoline yellow and from 10 to 70 mug l(-1) erythrosine. The method has been successfully applied to identify and quantify binary mixtures of these dyes and applied for determining brilliant blue FCF in commercial food products.
Coomassie Brilliant blue dye toxicity screen using Drosophila melanogaster (Diptera - Drosophilidae)
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Highly swellable polymer films doped with Ag nanoparticle aggregates (poly-SERS films) have been used to record very high signal:noise ratio, reproducible surface-enhanced (resonance) Raman (SER(R)S) spectra of in situ dried ink lines and their constituent dyes using both 633 and 785 nm excitation. These allowed the chemical origins of differences in the SERRS spectra of different inks to be determined. Initial investigation of pure samples of the 10 most common blue dyes showed that the dyes which had very similar chemical structures such as Patent Blue V and Patent Blue VF (which differ only by a single OH group) gave SERRS spectra in which the only indications that the dye structure had been changed were small differences in peak positions or relative intensities of the bands. SERRS studies of 13 gel pen inks were consistent with this observation. In some cases inks from different types of pens could be distinguished even though they were dominated by a single dye such as Victoria Blue B (Zebra Surari) or Victoria Blue BO (Pilot Acroball) because their predominant dye did not appear in other inks. Conversely, identical spectra were also recorded from different types of pens (Pilot G7, Zebra Z-grip) because they all had the same dominant Brilliant Blue G dye. Finally, some of the inks contained mixtures of dyes which could be separated by TLC and removed from the plate before being analysed with the same poly-SERS films. For example, the Pentel EnerGel ink pen was found to give TLC spots corresponding to Erioglaucine and Brilliant Blue G. Overall, this study has shown that the spectral differences between different inks which are based on chemically similar, but nonetheless distinct dyes, are extremely small, so very close matches between SERRS spectra are required for confident identification. Poly-SERS substrates can routinely provide the very stringent reproducibility and sensitivity levels required. This, coupled with the awareness of the reasons underlying the observed differences between similarly coloured inks allows a more confident assessment of the evidential value of inks SERS and should underpin adoption of this approach as a routine method for the forensic examination of inks.
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Purpose: To investigate the retinal biocompatibility of six novel vital dyes for chromovitrectomy. Methods: An amount of 0.05 mL of 0.5% and 0.05% light green (LG), fast green (FG), Evans blue (EB), brilliant blue (BriB), bromophenol blue (BroB), or indigo carmine (IC) was injected intravitreally in the right eye, whereas in the left eye balanced salt solution was applied for control in rabbits` eyes. Clinical examination, fluorescein angiography, histology with light microscopy, and transmission electron microscopy were performed after 1 and 7 days. Retinal cell layers were evaluated for morphologic alterations and number of cells. The electroretinographic changes were assessed at baseline, 24 hours and 7 days. Results: Fluorescein angiography disclosed hypofluorescent spots only in the 0.5% EB group. Light microscopy and transmission electron microscopy disclosed slight focal morphologic changes in eyes exposed to 0.05% IC, FG, BriB, similar to the control at 1 and 7 days. In the lower dose groups, EB, LG, and BroB caused substantial retinal alterations by light microscopy. At the higher dose, BroB and EB produced diffuse cellular edema and vacuolization within the ganglion cells, bipolar cells, and photoreceptors. FG and IC at 0.5% caused slight retinal alterations similar to balanced salt solution injection. LG at 0.5% caused diffuse vacuolization of bipolar cells after 1 and 7 days. Injection of 0.5% EB caused a significant decrease in neuroretinal cell counts in comparison to control eyes in the 7-day examination (P < 0.05). Electroretinography revealed intermittent prolonged latency and decreased amplitude in eyes injected with 0.5% EB, LG, BriB, and BroB, while at the lower dose, only LG and EB induced few functional changes. Conclusion: The progressive order of retinal biocompatibility, from safest to most toxic, was IC, FG, BriB, BroB, LG, EB.
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Este trabalho na área dos processos físicos de separação por membranas, nomeadamente, a nanofiltração (NF), tem como objectivo principal a recuperação dos efluentes resultantes das águas da 3ª lavagem utilizadas na operação de tingimento de fibras de algodão, com corantes reactivos. Estão inerentes as problemáticas: da escassez da água como matéria-prima na vertente de água potável; da diminuição de efluentes que necessitam de tratamentos devido à sua carga poluente; da recuperação sempre que seja viável dos produtos químicos adicionados nesta fase de tratamento das fibras de algodão e por último e não menos importante, da energia contida nestes efluentes que vão para o esgoto a temperaturas na ordem dos 50 ºC. A metodologia adoptada na realização deste trabalho consistiu, inicialmente num estudo sobre os trabalhos realizados até hoje nesta área, seguindo-se a recolha dos efluentes na empresa ―Estamparia Têxtil Adalberto Pinto da Silva, S.A.‖ (ETAPS) e posterior estudo da recuperação dos efluentes em causa pelo processo de NF utilizando a membrana NF270-2540 da empresa FILMTEC. Os efluentes estudados no presente trabalho continham corantes reactivos sendo um corante azul-claro (CAC) de composição (Amarelo Bril Remazol GL 150% + Azul Brilhante Remazol BB 133% + Azul Turqueza Remazol G) e o outro corante azul-marinho (CAM) de composição (Preto Remazol B 133% + Vermelho Remazol RGB + Amarelo Ouro Remazol RGB). Estes estudos de recuperação compreenderam basicamente 3 fases: caracterização do efluente recolhido na empresa; tratamento desse efluente utilizando uma instalação piloto de NF de fluxo cruzado ou também conhecido por membrana de fluxo tangencial instalado no Laboratório de Tecnologia (LT) do Instituto Superior de Engenharia do Porto (ISEP), e caracterização dos permeados e dos rejeitados obtidos. A análise de resultados do presente trabalho permitiu concluir ser possível a recuperação e reutilização das 3ª águas de lavagem do processo de tingimento quando tratadas pelo processo de NF a pressões de operação de 6 bar. Nestas circunstâncias os permeados obtidos (tanto no efluente com corante azul-claro como no efluente com corante azul-marinho) apresentam valores, em todos os parâmetros estudados, significativamente abaixo dos valores limites recomendáveis para uma água de abastecimento na Industria Têxtil (IT). Salienta-se reduções mais expressivas nos permeados do corante CAM, com vários parâmetros a sofrerem reduções no intervalo de 98 a 100%, nomeadamente, na cor, turvação, CQO, dureza total, alumínio e manganês. Os resultados obtidos para as pressões de operação de 4 e 8 bar mostram alguns parâmetros com valores acima dos recomendados para uma água de abastecimento na Indústria Têxtil, nomeadamente a cor no corante CAC quando se opera a 4 bar e no corante CAM quando se opera a 8 bar e os sulfatos e ferro no CAM à pressão de 4 bar. Estes resultados mostram ser possível a reutilização da água na própria instalação industrial, trazendo um benefício económico e ambiental, pela redução no consumo de água fresca e energia, além da redução do volume de efluentes que necessitam ser tratados, estando na mesma linha de pensamento de Gross et al (1999), que refere que o uso de membranas para o tratamento de efluentes do processo de tingimento tem como principal objectivo a viabilidade económica, a redução no consumo de água, de sais, de corantes e energia, bem como, a redução do volume de efluentes a ser tratado.
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The reduction of pesticide spraying drift is still one of the major challenges in Brazilian agriculture. The aim of this study was to evaluate the potential of different adjuvant products, such as surfactants, drift retardants, mineral oil and vegetable oil for reducing drift in agricultural spraying. The experiment consisted of quantifying drift of sprayings of 18 adjuvants dissolved in water under controlled conditions in a wind tunnel. Tests were performed in triplicates with spraying nozzles type Teejet XR8003 VK, pressure of 200kPa and medium drops. Solutions sprayed were marked with Brilliant Blue dye at 0.6% (m v-1). The drift was collected using polyethylene strips transversally fixed along the tunnel at different distances from the nozzle and different heights from the bottom part of the tunnel. Drift deposits were evaluated by spectrophotometry in order to quantify deposits. The adjuvants from chemical groups of mineral oil and drift retardant resulted in lower values of drift in comparison with surfactants and water. The results obtained in laboratory show that the selection of appropriate class and concentration of adjuvants can significantly decrease the risk of drift in agricultural spraying. However, the best results obtained in laboratory should be validated with pesticide under field conditions in the future.
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Neuronal gap junctions are receiving increasing attention as a physiological means of intercellular communication, yet our understanding of them is poorly developed when compared to synaptic communication. Using microfluorimetry, we demonstrate that differentiation of SN56 cells (hybridoma cells derived from murine septal neurones) leads to the spontaneous generation of Ca(2+) waves. These waves were unaffected by tetrodotoxin (1microM), but blocked by removal of extracellular Ca(2+), or addition of non-specific Ca(2+) channel inhibitors (Cd(2+) (0.1mM) or Ni(2+) (1mM)). Combined application of antagonists of NMDA receptors (AP5; 100microM), AMPA/kainate receptors (NBQX; 20microM), nicotinic AChR receptors (hexamethonium; 100microM) or inotropic purinoceptors (brilliant blue; 100nM) was also without effect. However, Ca(2+) waves were fully prevented by carbenoxolone (200microM), halothane (3mM) or niflumic acid (100microM), three structurally diverse inhibitors of gap junctions, and mRNA for connexin 36 was detected by PCR. Whole-cell patch-clamp recordings revealed spontaneous inward currents in voltage-clamped cells which we inhibited by Cd(2+), Ni(2+) or niflumic acid. Our data suggest that differentiated SN56 cells generated spontaneous Ca(2+) waves which are propagated by intercellular gap junctions. We propose that this system can be exploited conveniently for the development of neuronal gap junction modulators.
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O presente estudo utilizou 16 animais Bos taurus indicus da raça Nelore doadores de sêmen. Estes animais foram divididos em grupos de acordo com a idade em que o sêmen congelou pela primeira vez. O grupo I, considerado precoce, apresentou animais com sêmen passível de congelação com idade inferior a 20 meses. O grupo II, composto por animais que tiveram o sêmen congelado com idade entre 21 e 26 meses. E o grupo III, tido como tardio, composto por animais com sêmen congelável com idade superior a 27 meses. Para análise dos padrões eletroforéticos da transferrina e albumina, amostras de sangue foram colhidas em tubos heparinizados e submetidos a centrifugação de 2.500 G por 15 minutos para separação do plasma sangüíneo. As amostras de plasma sangüíneo foram processadas para que a corrida eletroforética em gel de poliacrilamida pudesse ser realizada. Para a coloração do gel, usou-se Coomasie Brilliant Blue. Após análise dos padrões eletroforéticos da transferrina e albumina, observou-se que não houve relação detectável entre os fenótipos da albumina e precocidade sexual de touros doadores. Entretanto, em relação à transferrina, foi possível sugerir uma associação entre o alelo TfD com touros portadores de sêmen congelável precocemente ou medianamente em termos de idade à congelação.
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A transposição da palha por herbicidas aplicados em pré ou pós-emergência durante a aplicação é determinante na sua eficiência, dinâmica e impacto ambiental. O experimento foi conduzido no Núcleo de Pesquisas Avançadas em Matologia - FCA/UNESP, campus de Botucatu-SP, tendo como objetivo avaliar o desempenho de diferentes modelos de pontas de pulverização na transposição em quantidades crescentes de palha de aveia-preta (Avena strigosa). Os tratamentos foram constituídos pelo monitoramento do traçador corante Azul Brilhante (FDC-1) a 3.000 ppm, pulverizado com as pontas de pulverização XR11002-VS, TJ60-11002VS, FL-5VS, DG11002-VS, TXVK-8, TT11002-VP e AI11002-VS, utilizando, respectivamente, as pressões de trabalho de 1,4; 2,0; 1,5; 2,0; 4,9; 3,0 e 3,0 kgf cm² e volume de calda de 200, 200, 428, 200, 213 e 270 L ha-1 sobre quantidades de 0, 1, 2, 4, 6, 8, 10 e 12 t ha-1 de palha de aveia-preta. O delineamento utilizado foi o inteiramente casualizado, com sete tratamentos e cinco repetições, as quais foram constituídas de caixas plásticas com palha acondicionada sobre um fundo falso de área conhecida, sendo este lavado após as aplicações, para posterior quantificação do traçador em espectrofotometria. O modelo de Mitscherlich simplificado (Y = 10 ^ (2 - (C*X))) mostrou ajuste satisfatório para os dados originais de traçador que transpôs a palha, apresentando coeficientes de determinação (R²) elevados, oscilando entre 0,9782 e 0,9971. Todos os modelos de pontas de pulverização mostraram-se similares na transposição da palha pelo traçador. As porcentagens médias de transposição foram de 43,00; 18,77; 3,73; 0,78; 0,17; 0,04 e 0,01% para as quantidades de 1, 2, 4, 6, 8, 10 e 12 t ha-1 de palha, respectivamente.
Efeito de diferentes concentrações de aterbane na deposição de calda em plantas de Pistia stratiotes
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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do adjuvante Aterbane na deposição de calda de pulverização, aplicada sobre plantas de Pistia stratiotes. Os tratamentos foram constituídos por três concentrações do adjuvante Aterbane (0, 0,25 e 0,5%), usado na elaboração da calda de pulverização. As caldas foram preparadas utilizando-se o corante FDC-1 a 1.500 ppm como traçante. O delineamento experimental adotado foi o inteiramente casualizado com 30 repetições, sendo cada repetição constituída por uma planta com seis folhas. A aplicação foi feita com um pulverizador estacionário, à pressão constante de 2 bars, com consumo de calda de 200 L ha-1. Foram utilizadas pontas de jato plano Teejet 11002vs. Os resultados demonstraram que, quantitativamente, o Aterbane não promoveu nenhum efeito na deposição da calda, entretanto, qualitativamente, quanto maior a concentração utilizada maior foi a uniformidade de deposição de calda.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Inúmeros fatores estão envolvidos na tecnologia de aplicação de um herbicida, sendo a deposição correta fundamental para que o produto possa expressar sua eficiência. Com o objetivo de avaliar a deposição de uma solução traçante constituída de glyphosate Roundup Ready (0,96 kg e.a. ha-1) + corante FDC-1 (1.500 ppm), foi conduzido um experimento em área semeada com soja transgênica e infestada com amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla), localizada em Londrina-PR. As aplicações foram efetuadas em diferentes estádios de desenvolvimento da cultura, correspondendo a 17, 24, 31, 38 e 45 dias após a emergência da soja. Os alvos, plantas de soja, amendoim-bravo e placas na superfície do solo (linha e entrelinha), foram coletados após pulverização, e a solução traçante foi nestes depositada, posteriormente recuperada através de lavagem com agitação em água destilada. As amostras das soluções recuperadas foram submetidas à análise, utilizando-se procedimentos espectrofotométricos, e os resultados de absorbância convertidos para concentração em µL cm-2 e µL por planta. As freqüências acumuladas dos dados originais de depósito foram adequadamente ajustadas segundo modelo de Gompertz, apresentando elevada precisão (R² > 0,95). Os resultados indicaram que o depósito da calda de pulverização nas plantas de soja e amendoim-bravo reduziu progressivamente com o desenvolvimento da cultura e infestação, sugerindo que a maior garantia de eficiência de controle pode ser conseguida com aplicações precoces.
Avaliação qualitativa e quantitativa na deposição de calda de pulverização em Commelina benghalensis
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O objetivo deste estudo foi o de avaliar a quantidade e qualidade da deposição da calda de pulverização em plantas de Commelina benghalensis, considerando os volumes de aplicação, as pontas de pulverização e o ângulo dos bicos na barra de pulverização. Foram utilizadas cinco hastes de plantas por vaso. O delineamento experimental adotado foi o inteiramente casualizado, com 20 repetições. O experimento foi conduzido em casa de vegetação e a aplicação da calda foi efetuada após 40 dias do transplantio das hastes, quando estavam com 30 a 40 cm de comprimento. Os tratamentos foram constituídos por cinco pontas de pulverização (TX-VK 6, TX-VK 8, XR 11001 VS, XR 11002 VS e TJ60 11002 VS), sendo testadas com dois ângulos de aplicação (0º e +30º), exceto a TJ60 11002 VS, e todas com dois volumes de calda distintos (100 e 200 L ha-1). Foi utilizado como traçador o corante Azul Brilhante FDC-1 na concentração de 500 ppm, para determinar a deposição da calda de pulverização. Após a aplicação, 20 hastes no total foram imediatamente coletadas e, em seguida, lavadas em 100 mL de água destilada, para posterior quantificação do traçador em espectrofotômetro. Os dados foram transformados em valores de depósitos por grama de massa seca e ajustados à curva de regressão pelo modelo de Gompertz. Os resultados evidenciaram que, independentemente da ponta utilizada, o volume de 200 L ha-1 proporcionou os maiores depósitos médios e pontuais nas plantas. Quanto à uniformidade do depósito de calda sobre as plantas, a ponta XR 11001 VS no volume de 100 L ha-1 proporcionou a melhor uniformidade. Contudo, quando se utilizou o ângulo de +30º, ocorreram acréscimos dos depósitos ao se utilizar o volume de 100 L ha-1, e, nesse caso, houve melhor uniformidade para o volume de 200 L ha-1.