963 resultados para BIOQUIMICA DOS MICROORGANISMOS
Resumo:
O Trypanosoma cruzi, agente etiológico da doença de Chagas, possui um ciclo de vida complexo, deve lidar com diversas condições do ambiente e depende dos hospedeiros para suprir suas necessidades nutricionais. Uma delas é a necessidade de captar a molécula de heme (Fe-protoporfirina IX) que será utilizada como fator de crescimento. Os mecanismos envolvendo o metabolismo de heme são cruciais para a sobrevivência do T. cruzi pois o parasito não possui várias enzimas de biossíntese dessa porfirina e o heme livre pode apresentar citotoxicidade para célula. Na tentativa de perseguir o destino final do heme no parasito, nós estudamos essa via inexplorada no T. cruzi. Nessa tese, nós demonstramos que epimastigotas cultivados com heme, produziram os compostos, α-meso hidroxiheme, verdoheme e biliverdina (identificados por HPLC acoplado á espectrofotômetria). Além disso, nós observamos através de análise dos extratos de epimastigotas no espectrômetro de massas (LQT Orbitrap), espécies iônicas de m/z 583,4 e m/z 619,3. A fragmentação subsequente desses íons originaram espécies filhas típicas das moléculas de biliverdina e verdoheme, respectivamente. Nós observamos também, espécies iônicas de m/z 1397,4 e m/z 1135,4. A fragmentação dessas espécies produziram íons, sendo um deles com a mesma massa molecular de heme (m/z 616,3). Essa espécie iônica por sua vez, gerou fragmentos iônicos idênticos a uma molécula de heme, confirmando que esses intermediários são produtos da modificação da porfirina. Baseado nesses resultados, nós propomos um modelo onde o catabolismo de heme em T. cruzi, envolveria a conjugação da bis(glutationil)spermina, um derivado da tripanotiona presente em tripanossomatídeos, à porfirina (m/z 1137,4), seguido da remoção de dois resíduos de ácidos glutâmicos (m/z 1135,4). Embora o significado bioquímico e fisiológico da adição desse resíduo tiol na molécula de heme ainda é pouco compreendido, alguns trabalhos demonstram a abilidade desses compostos em ligar na porfirina, sem contar também, que esse heme conjugado poderia resultar em uma forma efetiva de prevenção de danos à membrana e a célula ocasionados pelo acúmulo de heme livre. Em conjunto, esses resultados fornecem novas abordagens do metabolismo de heme em T. cruzi, revelando possíveis alvos de intervenção quimioterápica futuros. Nossa proposta está direcionada para uma via ativa de catabolismo de heme que inclui a adição de grupos tiol (derivado da tripanotiona) à heme e a clivagem do anel porfirínico originando a molécula de biliverdina.
Resumo:
As formas epimastigotas de Trypanosoma cruzi proliferam e se diferenciam no interior de diferentes compartimentos do trato digestivo dos triatomíneos. Esses ambientes antagônicos, no que diz respeito à concentração de nutrientes, pH e status redox, constituem um desafio para o protozoário por conterem moléculas e fatores capazes de deflagrar diferentes sinalizações e respostas no parasito. Por isso, testamos a influência de produtos abundantes do metabolismo do vetor e de status redox distintos, frente aos processos de proliferação e diferenciação in vivo e in vitro. Como exemplo temos o heme e a hemozoína, subprodutos da digestão da hemoglobina, e o urato, rico na urina dos insetos. O heme é uma importante molécula em todos os seres vivos. Nosso grupo mostrou seu papel na proliferação in vitro de T. cruzi e que esse sinal é governado pela enzima redox-sensível CaMKII (Lara et al., 2007; Souza et al., 2009). Esse efeito parece depender de uma sinalização redox, onde o heme e não seus análigos induz a formação de EROs, modulando a atividade da CaMKII (Nogueira et al, 2011). Apesar de gerar espécies reativas de oxigênio (EROs) em formas epimastigotas, o heme não alterou a ultraestrutura desses parasitos mostrando uma adaptação a ambientes oxidantes. Além disso, a adição de FCCP inibiu a formação de EROs mitocondrial, diminuindo a proliferação dos parasitos. Em contrapartida, a AA aumentou drasticamente a produção de EROs mitocondrial levando à morte dos epimastigotas. Estes resultados confirmam a hipótese de regulação redox do crescimento de epimastigotas. A formação de β- hematina (hemozoína) constitui uma elegante estratégia para minimizar o efeito tóxico do heme nos insetos hematófagos. Contudo, a β-hematina não influenciou a proliferação ou a metaciclogênese in vitro. Já o urato, e outros antioxidantes clássicos como o GSH e o NAC prejudicaram a proliferação in vitro de epimastigotas. Estes efeitos foram parcialmente revertidos quando os antioxidantes foram incubados juntamente com o heme. Durante a metaciclogênese in vitro, o NAC e o urato induziram um aumento significativo das formas tripomastigotas e levaram a diminuição da porcentagem de formas epimastigotas. Em contrapartida, o heme e a β-hematina apresentaram o efeito oposto, diminuindo a porcentagem de formas tripomastigotas e aumentando a de epimastigotas. No intuito de confirmar a influencia do status redox na biologia do parasito in vivo, nós quantificamos a carga parasitária nas porções anterior e posterior e no reto do triatomíneo alimentado na presença ou na ausência de NAC e urato por qPCR. O tratamento com os antioxidantes aumentou a carga parasitária em todas as partes do intestino analisadas. Posteriormente, para diferenciar as formas evolutivas responsáveis pelo incremento da carga parasitária, foram realizadas contagens diferenciais nas mesmas porções do intestino do inseto vetor. Cinco dias após a infecção foi observado aumento significativo de formas tripomastigotas e diminuição de formas epimastigotas in vivo. Em conjunto, estes dados sugerem que, assim como a concentração de nutrientes e o pH, o status redox também pode influenciar a biologia do T. cruzi no interior do inseto vetor. Neste cenário, moléculas oxidantes agiriam a favor da proliferação, e em contraste, antioxidantes parecem favorecer a metaciclogênese.
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Nicaragua a pesar de ser un país agropecuario presenta deficiencias en dicho sector, especialmente en el área de Bioseguridad en granjas porcinas y Bioestimulantes en cerdos, esta problemática se agudiza por la falta de conocimiento de la medicina alternativa, siendo esta la que estudia los microorganismos benéficos de montaña, por lo que se seleccionó la granja porcina UNA-DIPRO para realizar la presente investigación. Los objetivos fueron producir un complemento alimenticio probiótico y bioestimulante de uso veterinario , a través de un sistema artesanal administrado de forma oral, identificar los efectos de los microorganismos y comprobar su viabilidad. La metodología implementada fue un DCA con 5 repeticiones, 2 tratamientos, el período experimental duro 61 días, en donde a uno de estos grupos se le administró los Microorganismos Benéficos de Montaña sustituyéndose este por el 10% de concentrado y el otro no. Las variables evaluadas fueron: peso vivo, GMD, conversión alimenticia y costos en C$/kg. Los resultados obtenidos en base al análisis estadístico fueron que ninguna de las variables evaluadas arrojó diferencias significativas entre los dos grupos aunque la media de los pesos fue mayor a partir del segundo pesaje para el grupo testigo; la relación del consumo de alimento para el segundo mes fue menor para el grupo tratado; en el caso de la GMD el grupo con tratamiento mejoró del primer al segundo mes, la conversión en el primer mes el grupo testigo se comportó mejor que el grupo tratado, pero en el segundo mes fue lo contrario y la relación de costos con respecto al peso fue más barata en el grupo tratado. Se concluyó que es factible la elaboración de un cultivo de Microorganismos Benéficos Montaña de forma artesanal siendo viable en la producción porcina. Identificándose precocidad del libido sexual, se comprobó el efecto probiótico de los Microorganismos Benéficos Montaña y no hubo diferencias significativas en los análisis estadísticos en las variables.
Resumo:
El trabajo se realizó de Octubre de 1996 a Marzo de 1997, en la Estación Experimental "Raúl González" del valle de Sébaco, Matagalpa. Se evaluó la utilización de "Microorganismos Efectivos" en el manejo de insectos-plagas y enfermedades en el cultivo del tomate (Lycopersicum esculentum Mili), variedad UC-82. Los tratamientos utilizados fueron: Tratamiento 1, Productos Químicos; Tratamiento 2, Neem (Azadirachta indica); Tratamiento 3, EM-5B (extracto de hierbas y microorganismos); Tratamiento 4, EM-5 (microorganismos); Tratamiento 5, Testigo absoluto (sin ningún tipo de aplicación). En la etapa de semillero los tratamientos EM-5 y EM-5B mostraron un efecto reductor sobre las poblaciones de mosca blanca (Bemisia tabaci Genn). Después del trasplante la mayor densidad de mosca blanca se observó en el tratamiento a base de productos químicos. El mayor porcentaje de poblaciones de Lyriomiza spp. lo obtuvieron los tratamientos químicos y EM-5. En cuanto al porcentaje de población de Diabrotica spp. no se presentaron diferencias significativas a lo largo del experimento. Referente al daño causado por Heliothis spp. se observó a los 77 DDT (días después del trasplante), los tratamientos en los que menos daños se presentaron fueron neem y químico. Sin embargo estos mismos tratamientos mostraron mayor incidencia de virosis a los 42 DDT, asi mismo no se observó diferencias estadísticas. La mayor altura la presentó el tratamiento EM-5B y el mayor número de hijos lo obtuvo el tratamiento químico y EM-5. También se presentaron resultados positivos entre los caracteres grosor del mesocarpio y diámetro polar y ecuatorial obteniendo los mejores resultados EM- 5 y EM-5B. En cuanto al rendimiento comercial de producción el tratamiento que dio valores más aceptables fue el de Neem con 26,974 Kg/Ha de frutos comercializables con rendimiento total 27,979 Kg/Ha; haciendo la salvedad que este tratamiento fue fertilizado con el biofertilizante EM-Bokashi
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El presente trabajo es un estudio preliminar: realizado con el propósito de brindar información e iniciar estudios en el cultivo de plantas ornamentales. Durante los meses de agosto a octubre de 1997, se evaluó (en la comarca Pacaya, municipio de Catarina, departamento de Masaya), el efecto de díferentes tipos de desechos orgánicos inoculados con Microorganismos Efectivos (EM-Bokashi) en el cultivo del crisantemo ( Crhysanthemum sp). Los seis tratamientos en estudio fueron arreglados en bloques completos al azar (B.C.A) con cuatro repeticiones, para un total de veinte y cuatro unidades experimentales. Los abonos fueron preparados mezclando proporciones diferentes de desechos orgánicos de origen vegetal y animal: a dos de los tratamientos se inoculó EM, usando dosis de 500 g/m 2, en cambio para la fertilización inorgánica se utilizó N-P-K ( 15-15-•15), a razón de 28.15 g/m2. Los resultados obtenidos revelan que los promedios más altos en la mayoría de las variables evaluadas lo registraron el biofcrtilizante 2 (granza de arroz + aserrín + desperdicio de mercado + EM) y la fcrtilización inorgánica El mejor rendimiento lo reporto el biofertilizante 2 con 578,704 flores/ha, seguido del biofertilizante 4 con 420,718 flores/ha. El presente ensayo demostró que se puede producir sin dependencia de los agroquímicos, evitando poner en riesgo la salud humana y el medio ambiente. Cabe señalar que la fertilización organica debe complementarse con obras de conservación de suelo, rotación de cultivo, obras de conservación de agua, control biologico de plagas y enfermedades, semillas de alta calidad y otras, con el fin de optimizar el uso del suelo, estabilizar areas de producción, por ende obtene mayores beneficios haciendo uso de todos los recursos que tengamos a nuestro alcance, para lograr una agricultura sostenible.
Resumo:
El mal seco (Pythium myriotylum Drechs) reduce 90-100% la producción de quequisque. Con intención de aportar a la solución del problema se establecieron dos ensayos en maceteras, mayo 2009-octubre 2010, en esquema de diseño completo al azar (DCA). El objetivo fue evaluar el efecto de compost, humus de lombriz, dry, dry + humega, humega, trichoderma, microorganismos eficientes y metalaxil sobre el comportamiento agronómico de las plantas de quequisque (Xanthosoma sagittifolium (L.) Schott) infectadas con Pythium myriotylum. Ensayo I: Efecto de enmiendas orgánicas y trichoderma en vitroplantas (compost, humus de lombriz, dry, dry + humega, humega, trichoderma, testigo negativo (-) (suelo esterilizado a 105 oC por 24 horas) y testigo positivo (+) (suelo infectado sin ninguna aplicación)). Se emplearon 20 observaciones por tratamiento. Se utilizaron vitroplantas del cultivar Quequisque Blanco. Se empleó suelo con antecedentes de mal seco proveniente de Nueva Guinea. Ensayo II: Efecto de trichoderma, microorganismos eficientes y metalaxil en plantaspropagadas convencionalmente (trichoderma, EM, metalaxil, testigo (-) (suelo esterilizado a 220 ºC por 48 horas) y testigo (+) (suelo infectado sin ninguna aplicación)). Se emplearon 11 observaciones por tratamiento. Se evaluaron variables morfológicas, de rendimiento, raíz y sobrevivencia de las plantas. En el Ensayo I los tratamientos compost y testigo (-) fueron significativamente superiores en las variables morfológicas excepto el número de hijos. No hubo diferencias significativas entre los tratamientos en rendimiento, a excepción del largo de cormos donde humus de lombriz registró los cormos demenor longitud. Las plantas en compost, humus de lombriz y testigo (-) presentaron raíces al momento de la cosecha, las plantas de los demás tratamientos estaban muertas. En el Ensayo II el tratamiento metalaxil registró plantas significativamente superiores en altura, ancho y largo de la hoja y diámetro del pseudotallo a 32 y 74 dds. En las dos evaluaciones finales (127 y 193 dds) no hubo diferencias significativas entre los tratamientos en las variables morfológicas. Todas las plantas presentaron escaso crecimiento, producción y pocas raíces. A la cosecha las plantas presentaban un rango de sobrevivencia de 70-100%.
Resumo:
Se estudió el efecto de dos enmiendas y tres microorganismos como posibles factores supresívos y antagonistas respectivamente al agente causal de la marchitez bacteriana Pseudomonas solanacearum E.F.Srnlth. Los experimentos fueron conducidos en campo e invernadero en el Centro Agronómíco Tropical de Investigación y Enseñanza (CATIE), Turrialba, Costa Rica. Se establecieron en diseño de parcelas divididas con cuatro repeticiones en el campo y tres en el invernadero. Las parcelas principales se dispusieron en bloques completamente al azar. Se evaluaron tres tratamientos (compost comercial, cal dolomítica y un tratamiento sin enmiendas) en las parcelas principales y ocho tratamientos (Pseudomonas cepacia, Bacillus cereus y Glomus occultum solos y en combínación) en las subparcelas. Los tratamientos con enmiendas se asignaron a las parcelas principales, mientras que los tratamientos con antagonistas se asignaron a las subparcelas. Las variables evaluadas fueron incidencia y severidad de la enfermedad y área bajo la curva de progreso de la enfermedad (ABCPE). Se determinó el efecto de las enmiendas sobre las poblaciones de P. solanacearum en tres momentos. En el campo no hubo diferencias significativas en las varia~ bles evaluadas. Las poblaciones de P. solanocearum fueron reducidas significativamente en el suelo. En invernadero, las enmiendas redujeron significativamente la severidad de la enfermedad y el ABCPE. Los antagonistas no redujeron significativamente la incidencia y la severidad en el campo e invernadero.
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El presente trabajo de investigación está enmarcado dentro de la producción orgánica animal que se impulsa como línea de investigación en el departamento de medicina veterinaria de la Facultad de Ciencia Animal de la UNA que busca mejorar la inocuidad de los alimentos. El objetivo del experimento fue la evaluación del efecto de la suplementación con microorganismos benéficos de montaña como probiótico natural en pollos de engorde durante un ciclo de 42 días, como alternativa de producción orgánica, estimar el consumo promedio diario por pollo del lote, evaluar y comparar la ganancia media diaria, conversión alimenticia y comprobación de la resistencia a enfermedades. Para el ensayo en campo se dividieron las aves en tres grupos: T1 (probiótico 34 aves), T2 (antibiótico 34 aves) y T3 (testigo 33 aves). En el tratamiento T1 se suministró probiótico en la dieta del concentrado teniendo un porcentaje de inclusión de un 20 % de 1 a 14 días de nacidos, 10 % de 15 a 21 días de nacidos y al 5 % en un periodo de 23 a 42 días de nacidos, estos porcentajes en base al 100 % del alimento el cual se añadía y se mezclaba cada día para su debida suministración. En el tratamiento T2 se suministró antibiótico como promotor de crecimiento en el agua de bebida durante los primeros 5 días de edad, y al tratamiento T3 que fue el testigo. El pesaje de las aves se realizó a los 7, 14, 21, 28, 35 y 42 días con el fin de obtener mayor control sobre el peso y el consumo de alimento de los mismos. No hubo diferencia significativa con 05. 0 p entre los grupos muestreados en relación a la conversión alimenticia. En cambio sí hubo diferencias significativas con 05. 0 p entre T3 y T1 en relación a la variable ganancia media diaria y peso vivo. La carne de los pollos del tratamiento T1 (probiótico) durante el proceso de sacrificio se observó que contenían menor cantidad de grasa en relación a los otros tratamientos, siendo una carne más magra. El factor ambiental (temperatura alta), el mayor número de hembras en el T1, la alta inclusión de probiótico en la dieta y el aumento del metabolismo en conjunción con las altas temperaturas incidieron en los resultados. López López, G. S; Carballo Barquero, R. A; 2014. Suplementación con microorganismos benéficos de montaña en pollos de engorde, como probiótico natural, finca Santa Rosa, Universidad Nacional Agraria. P 40. Palabras claves: Producción orgánica, inocuidad, carne magra. vi
Resumo:
El presente trabajo de investigación está enmarcado dentro de la producción orgánica animal que se impulsa como línea de investigación en el departamento de Medicina Veterinaria de la Facultad de Ciencia Animal de la UNA, que busca mejorar la inocuidad de los alimentos. El objetivo del experimento fue la evaluación del uso de microorganismos benéficos de montaña en forma sólida y líquida sobre parámetros productivos y sanitarios en pollos de engorde de la línea Arbor Acres - Ross. Los tratamientos utilizados fueron: T1 (alimento concentrado + 5 g de microorganismos benéficos de montaña en forma sólida = MBM sólido), T2 (agua de bebida + 17% de microorganismos benéficos de montaña = MBM líquido) y T3 (concentrado comercial testigo). Las evaluaciones correspondieron a los 28, 35 y 42 días. Las variables productivas evaluadas fueron Ganancia media diaria, Peso vivo, Conversión alimenticia y Rendimiento en canal; las variables sanitarias fueron Mortalidad y Prevalencia. Utilizando un DCA unifactorial se evaluó el efecto de los tratamientos. Mediante el análisis de varianza se obtuvo que los tratamientos sólo tuvieron influencia significativa (P<0.5) sobre las variables Ganancia media diaria y Peso vivo a los 42 días, mediante separación de medias por Duncan se obtuvo que para la Ganancia media diaria el mayor valor lo obtuvo el T2 (MBM líquido) con 65.30 g, seguido del T1 (MBM sólido) con 62.32 g y T3 (testigo) con 60.36 g. Para el peso vivo el comportamiento fue igual, presentando mayor Peso vivo el T2 con 2780.20 g, seguido del T1 con 2655.16 g y el T3 con 2572.83 g. La conversión alimenticia entre los tratamientos resultó similar con mejor valor en el T2 con 1.55 seguido del T1 con 1.59 y T3 con 1.60. El rendimiento en canal mediante medias situó al T2 con el mayor valor de 66.70%, seguido del T1 con 65.45% y T3 con 61%. La mortalidad por tratamientos fue igual con valor de 2.63% y la prevalencia por tratamiento fue nula, con todo esto se denota que es factible biológicamente el uso de microorganismos de montaña como suplemento alimenticio para mejorar el comportamiento productivo de pollos de engorde. Palabras clave: M.O benéficas, parámetros productivos, parámetros sanitarios, Arbor Acres-Ross. v
Resumo:
2003
Resumo:
Dentro de las actividades agropecuarias, es la ganadería sobre pastizales una de las principales producciones que favorece la contaminación biológica de las aguas superficiales. Uno de los principales factores que afecta este proceso es la absorción bacteriana. Por ello se analizó la interrelación entre el suelo y los fenómenos absortivos en tres escalas de percepción en una cuenca agropecuaria de la pampa ondulada. En la escala de laboratorio se pudo demostrar el importante rol de las propiedades físicas y químicas de los suelos en la absorción y coeficiente de partición bacteriana. Entre estas se destacaron la CIC, contenido de arcillas y PSI como predictores de estos parámetros biolóbicos. Además, los suelos evaluados mostraron una alta heterogeneidad en la capacidad de absorción bacteriana (45 por ciento a 73,3 por ciento) lo cual permitió separar ambientes con capacidades de absorción diferentes, encontrándose en los Argiudoles una abserción significativamente mayor que en los Natracualfes. En esta misma escala fue probado la importancia del tamaño de agregados y la calidad del medio líquido circundante en la regulación de los procesos abserotivos. El tamaño de agregado clave en estos procesos fue el de 20 a 50 µm mientras que un medio líquido con alta fuerza iónica intensificaba estos procesos. A escala de parche, en parcelas inoculadas con E. coli bajo lluvia simulada, se corroboró la importancia de la absorción y coeficiente de partición en la retención bacteriana por parte del suelo y se comprobó el rol de las propiedades del suelo sobre estos parámetros a semejanza de lo encontrado en laboratorio. Por último a escala de cuenca se puso de manifiesto la incidencia de la absorción y Kd bacteriano en el transporte de contaminantes biolóbiocos a través del escurrido superficial. Esta escala permitió la consideración de parámetros claves en el transporte bacteriano como la supervicencia bacteriana, la temporalidad de ocurrencia de las lluvias así como su intensidad. Los resultados obtenidos a nivel de laboratorio, parche y cuenca constituyen un avance en el estudio de la dinámica de la contaminación biológica de los suelos y los cursos de agua en ambientes frágiles destinados a la producción animal
Resumo:
Tésis (Maestría en ciencias con Especialidad en microbiología industrial) UANL
Resumo:
Tesis (Maestría en Ciencias con Especialidad en Microbiología) U.A.N.L.
Resumo:
Tesis (Maestro en Ciencias en Producción Agrícola) UANL, 2010.
Resumo:
Tesis (Maestría en Ciencias Odontológicas con Especialidad en Odontopedriatría) UANL, 2011.