13 resultados para BIFLAVONOIDS
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Ultraviolet radiation is one of the most deleterious forms of radiation to terrestrial organisms and is involved in formation of mutagenic pyrimidine dimers and oxidized nucleotides. The biflavonoid fraction (BFF), extracted from needles of Araucaria angustifolia was capable of protecting calf thymus DNA from damage induced by UV radiation. This occurred through prevention of cyclobutane thymine dimer and 8-oxo-7,8-dihydro-2`-deoxyguanosine formation, this being quantified by high-performance liquid chromatography coupled to tandem mass spectrometry (HPLC-MS/MS) in a multiple reaction monitoring mode (MRM) and by HPLC-coulometric detection, respectively. (C) 2009 Elsevier Ltd. All rights reserved.
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Biflavones, a chalcone-flavone, and a tetraflavonoid with a new carbon skeleton were isolated from the leaves of Aristolochia ridicula. Their structures were determined by chemical derivatizations and spectrometric analyses. (c) 2008 Elsevier Ltd. All rights reserved.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Química - IQ
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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The leaves of the Cashew plant (Anacardium occidentale L.) are used by the folk medicine in South America and West Africa. This plant is rich in flavonoids, which are polyphenolic compounds widespread in plants, and that have diverse physiological effects. In a sub-acute toxicity assay it was found that an ethanolic extract of Cashew leaves elicited lymphopenia in rats. The extract was also found to be cytotoxic and to induce apoptosis in Jurkat (acute lymphoblastic leukemia) cells. The crude ethanolic extract was fractionated and resolved by HPLC. One of the four fractions obtained led to the isolation of the biflavonoid agasthisflavone. [H-3]-thymidine incorporation assays and flow cytometry analysis showed that the isolated compound displayed a high anti-proliferative effect in Jurkat cells with an IC50 of 2.4 mu g/ml (4.45 mu M). The effect of agathisflavone on the acute promyelocytic leukemia cell line HL60, Burkitt lymphoma Raji cells and Hep-2 laryngeal carcinoma cells was also tested. The two latter ones were only mildly affected by agathisflavone. It is also shown that agathisflavone induces apoptosis in Jurkat cells and it this proposed that this is the likely mechanism of agathisflavone specific cytotoxicity. (C) 2010 Elsevier GmbH. All rights reserved.
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A Araucaria angustifolia é uma conífera endêmica das regiões sul e sudeste do Brasil sendo considerada uma espécie em extinção devido ao extenso extrativismo madeireiro. Atualmente, existem inúmeros projetos visando o reflorestamento e o uso sustentável deste pinheiro. Em vista destes pontos, o estudo das propriedades dos componentes das folhas com o intuito da utilização destes com fins comerciais tornou-se de extrema importância. As suas folhas foram submetidas à extração com solventes e foram identificados seis biflavonóides majoritários, dentre estes a amentoflavona e a ginkgetina, que são apontados como agentes contra inflamações e artrites. A fração rica de biflavonóides (BFF) extraída da araucaria foi testada frente a sua atividade em proteger contra danos em biomoléculas provocadas por espécies reativas de oxigênio, capacidade em quelar metais e proteção contra raios UV. A capacidade do BFF em proteger contra danos provocados por espécies reativas de oxigênio foi comparado com compostos conhecidamente antioxidantes, como o α-tocoferol, Trolox®, quercetina, rutina e com padrões de biflavonóides, a amentoflavona e ginkgetina. O BFF demonstrou que possui uma constante de supressão do 1O2 (50 x 106 M-1s-1), superior ao da quercetina (9 x 106 M-1s-1) e foi o mais eficiente na proteção contra quebras de simples fita em DNA plasmidial, provocado por esta espécie reativa. Ainda em relação à proteção de DNA plasmidial o BFF foi capaz de proteger também contra estes danos provocados através da reação de Fenton, apesar de não demonstrar a mesma eficiência da quercetina que mostrou ser um potente protetor destes danos. O BFF protegeu contra lipoperoxidação em lipossomos de fosfatidilcolina induzida por raios UV e reação de Fenton. Em análises realizadas com espectrometria de massas foi observada a formação de complexos destes biflavonóides com íons metálicos como ferro, cobre e alumínio que possuem um papel importante na formação de radicais livres. Em relação à capacidade fotoprotetora do BFF, este inibiu a formação de dímeros de pirimidina que são apontados como causadores de câncer de pele induzidos, principalmente por radiação UV-B. Esta ação protetora foi superior àquela conferida ao p-metoxicinamato de octila, um conhecido fotoprotetor. Com o intuito de permitir a solubilização do BFF em soluções aquosas e assim, avaliar a ação do BFF em células, incorporou-se o BFF em ciclodextrina. Essa inclusão favoreceu a incorporação de BFF em células CV1-P na concentração aproximada de 0,4 µg/ml após 24 horas de incubação. Essa concentração incorporada não demonstrou ser tóxica para as células no teste com MTT. Assim, o BFF tem despertado grande interesse em relação ao seu potencial na utilização nas mais variadas áreas como cosmética, alimentos e fitoterápicos.
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The polar hydroethanolic extract from Selaginella sellowii (SSPHE) has been previously proven active on intracellular amastigotes (in vitro test) and now was tested on hamsters infected with Leishmania (Leishmania) amazonensis (in vivo test). SSPHE suppressed a 100% of the parasite load in the infection site and draining lymph nodes at an intralesional dose of 50 mg/kg/day × 5, which was similar to the results observed in hamsters treated with N-methylglucamine antimonate (Sb) (28 mg/Kg/day × 5). When orally administered, SSPHE (50 mg/kg/day × 20) suppressed 99.2% of the parasite load in infected footpads, while Sb suppressed 98.5%. SSPHE also enhanced the release of nitric oxide through the intralesional route in comparison to Sb. The chemical fingerprint of SSPHE by high-performance liquid chromatography with diode-array detection and tandem mass spectrometry showed the presence of biflavonoids and high molecular weight phenylpropanoid glycosides. These compounds may have a synergistic action in vivo. Histopathological study revealed that the intralesional treatment with SSPHE induced an intense inflammatory infiltrate, composed mainly of mononuclear cells. The present findings reinforce the potential of this natural product as a source of future drug candidates for American cutaneous leishmaniasis.