8 resultados para BDSM
Resumo:
Esta dissertação é uma etnografia realizada em três festas fetichistas/sadomasoquistas (autodenominadas BDSM), abertas ao público em geral, que acontecem na cidade do Rio de Janeiro. Meu objetivo foi investigar este tipo de sociabilidade, tendo como foco dois importantes temas das Ciências Sociais: festas e sexualidade. A revisão teórica e a análise do material de campo buscam o diálogo com estes temas através de uma reflexão sobre identidade e gênero.
Resumo:
Esta i investigação tem como objeto o discurso de legitimação de praticantes de condutas sexuais tradicionalmente classificadas como perversões, chamadas por seus adeptos de BDSM sigla que descreve diversas práticas ou jogos sexuais: B é para Bondage, o par B & D para bondage e Disciplina. O par D & S para Dominação e Submissão, e o par S & M para Sadismo e Masoquismo. O BDSM liga-se ainda ao fetichismo. As definições de BDSM analisadas foram retiradas da Internet, cujas especificidades são abordadas. Para a contextualização histórica do objeto foi apresentada e discutida a construção médico- psiquiátrica das perversões sexuais. A análise do discurso BDSM e sua comparação com definições psiquiátrica indicaram a centralidade da noção de consentimento como argumento de legitimação e distinção de comportamentos patológicos, principalmente no diálogo com a psiquiatria contemporânea.
Resumo:
Fil: López Corral, Manuela. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación; Argentina.
Resumo:
Identity shapes how people make sense of the world. Sexual minorities’ sexual orientations and gender identities fall outside of heteronormative categorizations. Adults engage in diverse relationships: many of them fall outside of heteronormative boundaries. As an instrument of social justice, Adult Education can be a site for BDSM identity development.
Resumo:
Relationship development is a key factor for workplace socialization. People with stigmatized identities often choose to (not) disclose experiences or identities due to potential consequences. A perceived need to not disclose stigmatized, BDSM-related activities or identities can restrict relationship development at work, which should concern human resource development professionals.
Resumo:
It was reported that the manuscript of Crash was returned to the publisher with a note reading ‘The author is beyond psychiatric help’. Ballard took the lay diagnosis as proof of complete artistic success. Crash conflates the Freudian tropes of libido and thanatos, overlaying these onto the twentieth century erotic icon, the car. Beyond mere incompetent adolescent copulatory fumblings in the back seat of the parental sedan or the clichéd phallic locomotor of the mid-life Ferrari, Ballard engages the full potentialities of the automobile as the locus and sine qua non of a perverse, though functional erotic. ‘Autoeroticism’ is transformed into automotive, traumatic or surgical paraphilia, driving Helmut Newton’s insipid photo-essays of BDSM and orthopædics into an entirely new dimension, dancing precisely where (but more crucially, because) the ‘body is bruised to pleasure soul’. The serendipity of quotidian accidental collisions is supplanted, in pursuit of the fetishised object, by contrived (though not simulated) recreations of iconographic celebrity deaths. Penetration remains as a guiding trope of sexuality, but it is confounded by a perversity of focus. Such an obsessive pursuit of this autoerotic-as-reality necessitates the rejection of the law of human sexual regulation, requiring the re-interpretation of what constitutes sex itself by looking beyond or through conventional sexuality into Ballard’s paraphiliac and nightmarish consensual Other. This Other allows for (if not demands) the tangled wreckage of a sportscar to function as a transformative sexual agent, creating, of woman, a being of ‘free and perverse sexuality, releasing within its dying chromium and leaking engine-parts, all the deviant possibilities of her sex’.