1000 resultados para Avaliação de gestantes


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Pós-graduação em Fisioterapia - FCT

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Este trabalho teve como objetivo verificar se a equipe de Saúde da Família da Unidade Básica de Saúde Padre Chico do município de Campo do Meio/MG, atendem as gestantes conforme o preconizado pelo Ministério da Saúde e quais são as ações que os mesmos executam para alcançar tal objetivo. Para tanto, utilizou-se de um estudo descritivo exploratório sobre o cuidado à saúde de gestantes no contexto do PSF no Município de Campo do Meio/ MG, por meio da qual pode-se concluir que as equipes de Saúde da Família de Campo do Meio, principalmente os cirurgiões dentistas realizam ações educativas preconizadas pelo Ministério da Saúde, tanto no atendimento individual quanto no coletivo no pré-natal. Existe um protocolo de cuidado odontológico à gestante. As ações educativas realizadas pelos cirurgiões dentistas têm destaque para freqüência, qualidade da alimentação e higiene oral. A avaliação odontológica é realizada em qualquer idade gestacional, garantindo consultas de avaliação e seguimento de acordo com a necessidade. As radiografias são evitadas no 1º trimestre, é obrigatório o uso de avental de chumbo; os dentistas não recomendam suplemento de Flúor no período pré-natal, uma vez que a água do município já é fluoretada e a maioria da população já faz uso de creme dental fluoretado. O anestésico utilizado durante a gravidez é sem vasoconstritor e de acordo com os dados clínicos e com a equipe médica. Os resultados permitiram concluir que a equipe odontológica da UBS Padre Chico de Campo do Meio, realizam ações educativas preconizadas pelo Ministério da Saúde tanto em atendimento individual e coletivo no pré-natal.

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Na mulher, a principal fonte de inibina B são as células da granulosa de folículos em crescimento, enquanto a inibina A é secretada principalmente pelo corpo lúteo e pela placenta. Em mulheres inférteis submetidas a terapias de reprodução assistida, a inibina B se mostrou útil para predizer má resposta ovulatória, embora não tenha superado o desempenho de outros marcadores. No rastreamento pré-natal da síndrome de Down, a utilidade da inibina A foi repetidamente confirmada no segundo trimestre e começa a ser considerada também na bateria de testes do primeiro trimestre. Além das duas aplicações acima, a dosagem de inibina total pode contribuir para a identificação de casos de insuficiência ovariana autoimune. A inibina total também pode ser um marcador auxiliar no diagnóstico de tumores epiteliais do ovário, enquanto a dosagem de inibina B auxilia no diagnóstico de tumores de células da granulosa. O uso da inibina A pode se estender à avaliação de gestantes com ameaça de abortamento, com história de abortamento de repetição, com risco aumentado de pré-eclâmpsia, ou ainda nos primeiros dias de seguimento pós-esvaziamento de mola hidatiforme. Todas essas aplicações continuam em estudo, mas com possibilidade real de virem a ampliar o espectro diagnóstico das dosagens de inibinas em Ginecologia e Obstetrícia.

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OBJETIVO: Detectar precocemente uma possível perda auditiva em crianças de mulheres expostas ao ruído ocupacional durante o período de gestação e verificar se há diferença nos resultados das amplitudes de resposta das emissões otoacústicas - produto de distorção - entre as crianças de mães expostas ao ruído ocupacional e as crianças de mães não-expostas ao ruído ocupacional. MÉTODOS: Crianças de mulheres expostas ao ruído ocupacional durante a gestação e crianças de mulheres não-expostas foram avaliadas através das emissões otoacústicas - produto de distorção -, usando o equipamento GSI 60 DPOEA SYSTEM e empregando a razão de F2/F1 igual a 1,2 e a média geométrica de 2F1-F2. As intensidades das freqüências primárias mantiveram-se fixas, com valores de L1=65 dBNPS e L2=55 dBNPS para F1 e F2, respectivamente. Utilizou-se o teste t-Student em amostras emparelhadas e amostras independentes e o teste não-paramétrico de Wilcoxon. RESULTADOS: Não houve diferença nos valores das medidas das médias das amplitudes de resposta do produto de distorção entre os grupos controle e estudo. Também não houve diferença estatisticamente significante entre os sexos masculino e feminino nas amplitudes de respostas para os grupos controle e estudo, nem entre as orelhas direita e esquerda de cada grupo. CONCLUSÃO: Não foi observado prejuízo auditivo nas crianças de mães expostas ao ruído ocupacional durante a gestação em comparação as crianças de mães não-expostas. Não houve diferença entre as orelhas direita e esquerda e entre os sexos masculino e feminino de cada grupo.

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A partir de estudo realizado em oito grandes maternidades do Município de São Paulo, SP (Brasil) que atendem clientela predominantemente de baixo nível sócio-econômico, objetivou-se analisar o impacto da suplementação alimentar durante a assistência pré-natal sobre a incidência de recém-nascidos de baixo peso ao nascer (peso < 2.500 g). Foram envolvidos no estudo 1.060 recém-nascidos de mães que receberam suplementação e 664 recém-nascidos de mães que não a receberam. Ã incidência de baixo peso ao nascer foi de cerca de 11%, considerada elevada e semelhante em ambos os grupos de recém-nascidos. A análise multivariada, realizada para controlar eventuais diferenças entre os grupos, que não a condição de suplementação, descartou qualquer associação significativa entre suplementação e peso ao nascer e revelou, por outro lado, que tabagismo e morbidade na gestação e determinadas características antropométricas e reprodutivas da mãe, prévias à gestação, são importantes fatores de risco para o baixo peso ao nascer. A aparente explicação para a ausência de impacto da suplementação alimentar na população estudada parece residir não na quantidade insuficiente da suplementação alimentar oferecida (370 Kcal/dia), mas no predomínio de fatores não alimentares na determinação do baixo peso ao nascer. São formuladas recomendações quanto ao controle do baixo peso ao nascer no contexto estudado.

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O objetivo deste estudo descritivo e transversal foi avaliar a autoestima de 127 gestantes atendidas em programa de pré-natal de um hospital público de ensino. Os dados foram colhidos usando-se a Escala de Autoestima de Rosenberg; a autoestima insatisfatória foi relacionada a variáveis sócio-demográficas, de saúde da gestante e da presença ou não de sistemas de apoio. Os dados foram submetidos à análise estatística descritiva e análise univariada, buscando possíveis associações. As gestantes com autoestima insatisfatória totalizaram 60% da amostra. Em relação aos dados sócio-demográficos, as mulheres com menor escolaridade apresentaram maior frequência de escores de autoestima insatisfatória, divergindo de resultados de outros estudos. As gestantes que referiram gestação não planejada apresentaram maior prevalência de autoestima insatisfatória do que aquelas que referiram tê-la planejado. A ausência de apoio do parceiro para cuidar do filho após seu nascimento também esteve associada a menor autoestima nas grávidas. Não foram encontradas relações estatisticamente significativas para as demais variáveis estudadas.

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OBJETIVO: Avaliar, por meio da dilatação mediada por fluxo da artéria braquial, em que tempo ocorre a máxima dilatação da artéria braquial e se existe diferença nesta avaliação ao comparar mulheres gestantes e não gestantes, fumantes e não fumantes. MATERIAIS E MÉTODOS: Estudo transversal, no qual o diâmetro da artéria braquial foi avaliado em quatro tempos após estímulo pressórico (30, 60, 90 e 120 segundos) em quatro grupos de mulheres entre 20 e 30 anos de idade assim distribuídos: mulheres gestantes entre 24 e 28 semanas de idade gestacional não fumantes (n = 47) e fumantes (n = 33), e mulheres não gestantes não fumantes (n = 34) e fumantes (n = 19). RESULTADOS: A avaliação da dilatação da artéria braquial nos diferentes tempos após o estímulo pressórico foi máxima para todos os grupos no tempo "60 segundos" após a desinsuflação (p < 0,01). A dilatação mediada por fluxo da artéria braquial foi maior entre as mulheres gestantes não fumantes em comparação às fumantes (p = 0,03), assim como no grupo de mulheres não gestantes não fumantes em comparação às fumantes (p = 0,03). CONCLUSÃO: O hábito de fumar não interferiu no tempo em que ocorre a máxima dilatação da artéria braquial.

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OBJETIVO: Avaliar o comprimento do colo uterino pela ultrassonografia transvaginal em uma população de gestantes normais e construir uma curva de normalidade no período de 20 a 34 semanas de gestação. MATERIAIS E MÉTODOS: Estudo de corte transversal, incluindo 145 gestantes normais, com feto único, vivo, sem enfermidades, entre 20 e 34 semanas de gravidez, examinadas nos serviços de ultrassonografia do Hospital Universitário Júlio Müller e de uma clínica privada. As gestantes foram submetidas a ultrassonografia endovaginal, com registro do comprimento cervical. Critérios de exclusão foram: parto prematuro, rotura prematura pré-termo das membranas, placenta prévia, uso de fármacos tocolíticos e/ou progesterona, cerclagem ou qualquer intervenção cirúrgica prévia no colo. A associação entre o comprimento do colo uterino e a idade gestacional foi examinada por regressão linear. RESULTADOS: O comprimento cervical diminuiu progressivamente em 0,8 mm a cada semana, à medida que a idade gestacional progrediu (r = -0,351; p < 0,001). As mulheres que tiveram afunilamento cervical apresentaram colo mais curto que as demais (p = 0,001). A interpolação dos percentis 5, 50 e 95 provê gráfico passível de ser utilizado como referência. CONCLUSÃO: O comprimento médio cervical em gestantes normais diminui 0,8 mm por semana, entre a 20ª e a 34ª semanas de gestação.

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Objetivos: determinar sensibilidade, especificidade e valor preditivo positivo e negativo do teste de Clements para avaliação da maturação pulmonar fetal na DHEG. Métodos: foi realizado um estudo prospectivo para validação de técnica diagnóstica, envolvendo 163 gestantes (com idade gestacional entre 28-34 semanas) internadas no IMIP com diagnóstico de DHEG (leve, grave, pura ou superposta) e indicação de pesquisa de maturidade pulmonar fetal. O diagnóstico de DHEG e suas formas clínicas foi realizado de acordo com os parâmetros propostos pelo "National High Blood Pressure Working Group", 1990. O teste de Clements foi realizado em três tubos, considerando-se para análise os resultados positivos, intermediários e negativos (em relação à presença ou não de maturação pulmonar fetal). Os parâmetros de acurácia já descritos foram calculados levando em consideração a real incidência de doença da membrana hialina (maturidade positiva = ausência de doença) ao nascimento. A análise dos dados foi realizada em Epi-Info 6.04, utilizando-se o teste chi² de associação e considerando-se um nível de significância de 5%. Resultados: para determinação da acurácia do método, foram considerados os resultados intermediários como positivos ou negativos. Quando estes foram considerados positivos, determinou-se uma sensibilidade de 87,9% e uma especificidade de 74,5%, valor preditivo positivo e negativo de respectivamente 89,4% e 71,4%, com uma acurácia de 84%. Em se analisando como negativos esses resultados intermediários, a sensibilidade caiu para 62%, ao passo que a especificidade elevou-se para 89,4%, com um valor preditivo positivo de 93,5% e valor preditivo negativo de 51,2% (acurácia em torno de 70%). Os resultados falso-positivos foram raros e em geral associados à hipoxia neonatal: somente 5 (6.5%) de 77 recém-nascidos com Clements positivo apresentaram DMH após o nascimento. No entanto, os resultados falso-negativos foram freqüentes, em torno de 40% para os resultados negativos/intermediários. Conclusões: o teste de Clements representa um bom teste para investigação maturação pulmonar fetal em casos de DHEG, sendo raros os resultados falso-positivos. No entanto, em virtude da especificidade baixa, com elevada freqüência de resultados falso-negativos, seus resultados devem ser analisados com cautela, complementando-se a pesquisa de maturidade com outros métodos (sobretudo em casos graves, quando a maturidade pulmonar presente irá determinar a indicação de interrupção da gestação).

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Objetivo: avaliar a acurácia da percepção materna dos movimentos fetais (PMMF) na predição de alguns resultados perinatais em gestantes diabéticas. Métodos: análise retrospectiva de 209 gestantes diabéticas atendidas no Centro de Atenção Integral à Saúde da Mulher (CAISM), entre junho de 1988 e maio de 1996, que tinham registro de PMMF dentro dos três dias anteriores ao parto, monitorização eletrônica da freqüência cardíaca fetal intraparto, idade gestacional > ou = 30 semanas, avaliação do recém-nascido (RN) e diagnóstico neonatal. O teste de PMMF foi considerado normal quando a mulher detectou um mínimo de 7 movimentos em 60 minutos. Resultados: a sensibilidade do teste foi de 23 e 29% para Apgar <7 aos 5 minutos e sofrimento fetal intraparto (SFI), respectivamente, e próximo a 50% para anóxia neonatal (45,5%). A especificidade foi em torno de 95% para os três indicadores e o valor preditivo negativo (VPN) foi de 80% para SFI, mas de 98 e 97% para Apgar <7 aos 5 minutos e anóxia neonatal, respectivamente. Conclusões: a PMMF é um teste de grande utilidade para rastreamento das gestantes diabéticas que precisam de avaliação fetal por técnicas mais complexas, dado o alto VPN, que indica a capacidade de separar os casos em que a condição do feto é normal.

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Objetivos: estudar os testes de avaliação da vitalidade fetal em gestantes diabéticas e relacionar com os resultados neonatais. Métodos: estudamos 387 gestantes diabéticas atendidas no Setor de Vitalidade Fetal. O último exame (cardiotocografia, perfil biofísico fetal, índice de líquido amniótico e dopplervelocimetria) foi relacionado com os resultados neonatais. Resultados: a população foi de 46 gestantes diabéticas tipo I (12%), 45 tipo II (12%) e 296 gestacionais (76%). Entre as do tipo I, a cardiotocografia suspeita ou alterada correlacionou-se com Apgar de 1º minuto alterado (50 e 75%; p<0,05) e com a necessidade de UTI neonatal (50 e 75%; p<0,05). Nos casos do tipo II, a necessidade de UTI neonatal foi significativamente maior (p<0,05) entre aqueles com perfil biofísico fetal alterado (67%); a dopplervelocimetria da artéria umbilical anormal correlacionou-se com Apgar de 1º minuto alterado (67%; p<0,05). As diabéticas gestacionais com a cardiotocografia alterada apresentaram Apgar de 1º minuto anormal em 36% (p<0,05), Apgar de 5º minuto anormal em 18% (p<0,01) e óbito neonatal em 18% (p<0,01). As com índice de líquido amniótico alterado correlacionaram-se com Apgar de 5º minuto anormal (p<0,05) e necessidade de UTI neonatal (p<0,05) e as com dopplervelocimetria da artéria umbilical alterada correlacionaram-se (p<0,05) com Apgar de 1º e 5º minuto alterado (respectivamente 25 e 8%), necessidade de UTI neonatal (17%) e óbito neonatal (8%). Conclusões: os resultados anormais nos testes de avaliação da vitalidade fetal correlacionaram-se com os resultados neonatais adversos.