17 resultados para Autonomistas


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O objetivo da presente dissertação é fazer um levantamento geral dos movimentos autonomistas e da importância do Brasil (não só a partir da Petrobras, mas principalmente) para a economia boliviana. Como principal parceiro comercial do país andino, é natural que o Brasil exerça influência sobre a economia daquele país. E, como se pode notar, os movimentos autonomistas bolivianos surgiram justamente com base numa questão econômica relacionada aos royalties do petróleo. É curioso que a luta desses movimentos reacenda em concomitante com os aumentos dos investimentos da Petrobras na Bolívia, o que prenuncia que o aumento do interesse da elite cruzenha em ter maior controle sobre os seus recursos econômicos e naturais. A geografia da Bolívia é apresentada associada à presença de recursos naturais. O intuito foi de se demonstrar a relação determinado/determinante, elucidando de que forma o território boliviano contribuiu para os fenômenos retratados (como na questão da localização dos recursos naturais), e de que forma os fenômenos retratados contribuíram para a reconfiguração do território boliviano (por exemplo, na questão do esgotamento desses mesmos recursos naturais). Em paralelo, busca-se explicitar como se desenvolveu o departamento de Santa Cruz e a identidade cruzenha, e como se desenvolveu o sentimento indígena. Feito isto, A partir do momento em que a exploração de hidrocarbonetos se intensificou na Bolívia, a questão dos royalties se fez presente. A questão da participação da Petrobras Bolívia sugere influências no desenvolvimento econômico (e consequentemente político) boliviano.

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The purpose of the thesis for obtaining this PhD diploma is a comparative research between the origin of the Catalonian national movement and the Sardinian national one through the analysis of the 19th century periodicals as well as through a bibliography obtained by extracting them from consulted newspapers and magazines. Not only are both realities compared because of the Aragonese-Catalan influence over the Sardinian culture during its conquer but also because both movements had their origin during the 1840s and developed concurrently along that century presenting some differences, though. The political and cultural scene in Sardinia in those years was characterized by the spread of a discomfort feeling among the population after the acceptance of the “ Fusione perfetta” in 1848 and the following rollout of the “Statuto Albertino” in the island, representing this last regulation an attempt to unify the different Italian provinces in an administrative and legislative way, together with the previous “Feliciano” code from 1827. Therefore, this is how it began to be defined the set of political, economic, and cultural theme that forms the central point of the “questione sarda” (this term and its whole connotation were used for the first time in 1867 in an article published in the Cagliaritano weekly-publication La Cronaca). The singularity of this Sardinian nationalistic movement is related to the origin of the first regional demands expressed during those same years in some European regions and, more specifically, in Catalonia. Actually in this region, in those same years, we find the origin of a cultural movement called RenaixenÇa whose initial claim was the linguistic and cultural Catalonian renaissance and which adopted a more political meaning along the 19th century...

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Durante os dois mandatos presidenciais de Luiz Inácio Lula da Silva (2003-2010), percebeu-se, em virtude de pressões intra e extraburocráticas e de causalidades sistêmicas, maior acentuação do esboroamento da histórica condição insular do Ministério das Relações Exteriores (MRE). A participação de novos entes que não o Itamaraty na configuração da política externa, notadamente em seu vetor de execução, enseja novas agendas cooperativas e processos decisórios. Atores da burocracia federal, como os ministérios, vocalizam preferências que influenciam o jogo interburocrático e têm o condão de estabelecer possíveis pontes com a instituição diplomática, unidade de decisão por excelência. Na perspectiva intraburocrática, a ascensão de corrente de ação e de pensamento dos autonomistas, frente aos institucionalistas pragmáticos, permite escolhas de inserção internacional como o reforço da perspectiva sul-sul, na qual se inserem as parcerias com a África, o que indica a inexistência de monolitismo de opiniões no interior do MRE. Essa dinâmica faz-se presente e é necessária para o entendimento da Cooperação Brasileira para o Desenvolvimento Internacional (CBDI), tipo de Cooperação Sul-Sul (CSS) do Brasil que tem na Cooperação Técnica, Científica e Tecnológica (CTC&T) em segurança alimentar uma de suas modalidades mais atuantes e complexas. Convencionada como instrumento de política externa durante a ascendência dos autonomistas, corrente influenciada por quadros do Partido dos Trabalhadores, a cooperação em segurança alimentar teve o continente africano como locus primordial de manifestação. Embasado na internacionalização de políticas públicas domésticas, o compartilhamento de conhecimentos nas agendas de combate à fome, de combate à pobreza e de desenvolvimento agrário é fenômeno tributário da abertura da caixa preta estatal, o que ratifica o argumento de que há correlação entre níveis de análise. As diversas iniciativas cooperativas para com parceiros da outra margem do Atlântico Sul, eivadas de componente retórico de promoção de ordem internacional menos assimétrica, donde também subjace a busca consecução de interesses diretos e indiretos dos formuladores diplomáticos, guardam relação com as diretrizes mais gerais da política externa articulada no período estudado nesta dissertação.

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Este artículo pertenece a un dossier monográfico titulado 'El exilio'

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A partir del escrutinio de fuentes primarias, la investigación analiza la forma como reaccionaron los cuatro cabildos de la provincia de Antioquia, ubicados al noroccidente de Colombia, frente a la crisis de la monarquía española de 1808. En Antioquia, un grupo de capitulares cuestionó la autoridad del gobernador Francisco de Ayala e intentó reasumir la soberanía, mediante el nombramiento autónomo de alcaldes pedáneos y de partido. Este fue el comienzo de un proceso de cambio de actitud por parte de los antioqueños, acentuado por el impacto que produjeron los movimientos autonomistas de Quito y Cartagena, y por el llamado ""Grito de Independencia"" de Santa Fe. Los cabildos antioqueños reasumieron la soberanía, formaron su propia junta de gobierno, dictaron su propia Constitución y, en 1813, conformaron un nuevo Estado que se declaró independiente de España.

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“RASTROS Y ROSTROS DEL PODER EN LA PROVINCIA DE PASTO‐SIGLO XIX” trata de inquirir y configurar analíticamente el singular tema y trama del poder en la Provincia de Pasto (región suroccidental de la actual República de Colombia) en los albores del siglo XIX; en el contexto y coyuntura de los procesos de desestructuración del régimen colonial y estructuración del régimen republicano. Considerando, particularmente, la postura diferenciada de la “nobleza” pastusa frente a las opciones autonomistas, independentistas y republicanas que le valieron para la posteridad el estigma de “realistas” e “ignorantes”. Sospechando de los argumentos estigmatizadores se discurre sobre la posibilidad, por una parte, de hallar en los “nobles” pastusos una latente y subrepticia ambición de girar alrededor de un polo de desarrollo diferente, de acuerdo a lo recomendado por su tradición y las circunstancias geográficas, históricas y políticas; de entender la expectativa de los pastusos por disponer, para su mayor “progreso”, de su propia formación socio política y hasta su propia soberanía territorial con sus organismos propios en lo civil, en lo eclesiástico y en lo militar, incluyendo sus propias contradicciones y conflictos; al mismo tiempo, considerando, que fue la familia semiextendida de “nobles pastusos”, con su legado y entramado familiar y parental, con sus redes sociales y políticas, con su prestigio y sus honores, con sus posesiones agrarias y su comercio, con su membrecía y organización territorial y con sus posiciones en el gobierno local, con relativas excepciones, la estructura y estrategia primordial de poder y confrontación. Que, sin embargo, paradójicamente, dentro de esta tradición y estrategia de unidad consanguínea o familiar indiscutible, el poder, los procesos y los acontecimientos históricos y políticos estuvieron movidos por la escisión parental, agitada por intereses materiales y pasiones, privilegios, honores y otras intimidades particulares, correspondientes a la “herencia inmaterial” o capital relacional (nombre, status, honra, estimación social, que ni se pesa, ni se mide, ni se tasa) de los linajes y familias.

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Este artículo expone los vínculos entre las élites charqueñas y rioplatenses desde mediados del siglo XVIII hasta inicios del siglo XIX, con una mirada que incorpora la relación territorial y el vínculo de las culturas políticas que se entretejen en la conformación de ambas élites. El trabajo da cuenta de los vínculos políticos entre el mundo charqueño y el rioplatense, asumiendo ambas realidades como vinculadas e interdependientes, y muestra que dicho vínculo estuvo configurado por narraciones y preocupaciones comunes, el impacto de la crisis imperial de 1808, la resonancia de la insurgencia indígena en los años previos (La Gran Regelión de los Andes y la Rebelión de Túpac Katari) y las experiencias autonomistas del mundo andino: La Plata (Chiquisaca) y La Paz. Se utilizan los aportes de la historia conceptual y la sociología política para analizar esos complejos mundos políticos y de conformación de élites.

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O trabalho analisa o periódico O Propagador da Indústria Rio-grandense, publicado nos anos de 1833-1834, na Vila de Rio Grande, núcleo portuário da província sul-rio-grandense. O jornal era mantido pela Sociedade Promotora da Indústria Rio-grandense, associação formada por membros da elite provincial, especialmente do segmento dos comerciantes. A análise e interpretação do Propagador é orientada pela hipótese de que, agindo em defesa da manutenção dos circuitos de comércio, o grupo que o patrocinava elaborava um discurso que o associava às elites do centro do Império no processo amplo de construção do Estado e de constituição simultânea da classe dominante. Atuando em uma conjuntura local adversa à defesa do centralismo, em virtude da agitação da propaganda farroupilha, a Sociedade Promotora procurava “pensar” o Império enquanto totalidade a ser integrada, contrapondo-se aos anseios autonomistas. A ação desses sujeitos é analisada tendo como referencial o projeto centralizador levado a cabo a partir do chamado “regresso conservador”. Entretanto, busca-se propor um deslocamento temporal e geográfico, discutindo as ações que, fora do âmbito da Corte e antes do período de efetivação do Estado imperial unificado, contribuíram para a sua construção.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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El grado de desintegración social, desigualdad y de fragmentación de las identidades hicieron paradigmática la crisis del ordenamiento social neoliberal en Argentina. Hacia finales de la década del noventa y a través de la politización de las distintas situaciones de precariedad, de los nuevos contextos de sociabilidad territorial y de la recuperación de lazos y redes sociales ya existentes, surgieron novedosas respuestas de acción colectiva y organización popular. Una de esas "novedades", fue la movilización de grandes agrupamientos de desocupados que protagonizaron movilizaciones -primero en el interior del país y luego en el Conurbano Bonaerense- donde alcanzaron masividad y características muy particulares. El presente trabajo se centrará particularmente en el campo de los Movimientos de Desocupados que se sitúan en la perspectiva política autónoma, y dentro de éstos, retomaremos sólo la experiencia Frente Popular Darío Santillán (FPDS) y del Movimiento de Trabajadores Desocupados "Aníbal Verón" ya que éste se constituyó como su antecedente inmediato. De esta manera, nuestra unidad de referencia será el FPDS en tanto organización y nos propondremos analizar sus dinámicas políticas, posicionamientos y reposicionamientos en la nueva coyuntura político-social abierta con el kirchnerismo en el período de la post convertibilidad, a través de la reconstrucción de su trayectoria organizativa

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El grado de desintegración social, desigualdad y de fragmentación de las identidades hicieron paradigmática la crisis del ordenamiento social neoliberal en Argentina. Hacia finales de la década del noventa y a través de la politización de las distintas situaciones de precariedad, de los nuevos contextos de sociabilidad territorial y de la recuperación de lazos y redes sociales ya existentes, surgieron novedosas respuestas de acción colectiva y organización popular. Una de esas "novedades", fue la movilización de grandes agrupamientos de desocupados que protagonizaron movilizaciones -primero en el interior del país y luego en el Conurbano Bonaerense- donde alcanzaron masividad y características muy particulares. El presente trabajo se centrará particularmente en el campo de los Movimientos de Desocupados que se sitúan en la perspectiva política autónoma, y dentro de éstos, retomaremos sólo la experiencia Frente Popular Darío Santillán (FPDS) y del Movimiento de Trabajadores Desocupados "Aníbal Verón" ya que éste se constituyó como su antecedente inmediato. De esta manera, nuestra unidad de referencia será el FPDS en tanto organización y nos propondremos analizar sus dinámicas políticas, posicionamientos y reposicionamientos en la nueva coyuntura político-social abierta con el kirchnerismo en el período de la post convertibilidad, a través de la reconstrucción de su trayectoria organizativa

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El grado de desintegración social, desigualdad y de fragmentación de las identidades hicieron paradigmática la crisis del ordenamiento social neoliberal en Argentina. Hacia finales de la década del noventa y a través de la politización de las distintas situaciones de precariedad, de los nuevos contextos de sociabilidad territorial y de la recuperación de lazos y redes sociales ya existentes, surgieron novedosas respuestas de acción colectiva y organización popular. Una de esas "novedades", fue la movilización de grandes agrupamientos de desocupados que protagonizaron movilizaciones -primero en el interior del país y luego en el Conurbano Bonaerense- donde alcanzaron masividad y características muy particulares. El presente trabajo se centrará particularmente en el campo de los Movimientos de Desocupados que se sitúan en la perspectiva política autónoma, y dentro de éstos, retomaremos sólo la experiencia Frente Popular Darío Santillán (FPDS) y del Movimiento de Trabajadores Desocupados "Aníbal Verón" ya que éste se constituyó como su antecedente inmediato. De esta manera, nuestra unidad de referencia será el FPDS en tanto organización y nos propondremos analizar sus dinámicas políticas, posicionamientos y reposicionamientos en la nueva coyuntura político-social abierta con el kirchnerismo en el período de la post convertibilidad, a través de la reconstrucción de su trayectoria organizativa

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The Argentina and the world from the bicentennial of the may revolution not intended to be a story acontecimental but a working analytical and interpretive on our insertion in the successive international scenarios forms, marked by a tension between the separatist schemes and inclusion to the dominant powers in the successive global scenarios since the 19th century. It is divided into three thematic nuclei: 1. birth, peak and end of the traditional Argentine foreign policy: the secondment to the British influence. (1810-1946); 2. External policies against instability and tension between the inclusion and autonomy (1946-1983); 3. The a recent model of foreign policy: the end of the tension between the inclusion and autonomy?)

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El presente artículo analiza la conflictividad política en La Rioja a partir del "movimiento de pueblo", encabezado por Javier Villafañe en abril de 1816, y que buscaba reemplazar al Gobernador Ramón Brizuela y Doria. Estos sucesos, que tuvieron lugar en simultáneo al inicio de las sesiones del Congreso de Tucumán, estuvieron vinculados a la expansión de las ideas federales y autonomistas en el interior de las Provincias Unidas y a las disputas que se produjeron en torno a la organización política del nuevo estado y en torno quien debía asumir la conducción del proceso revolucionario. Nos aproximamos a esta cuestión a partir del análisis de la documentación que generó la comisión del teniente coronel Alejandro Heredia, designado para restablecer el orden en La Rioja, pero también, a partir del análisis de las intervenciones de las autoridades centrales y del gobernador de Córdoba. Para eso, hemos trabajado con material existente en el Archivo General de la Nación, en el Archivo Histórico de la Provincia de Córdoba y diversa documentación editada referida al Congreso de Tucumán

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La trayectoria pública de Manuel Portela Valladares fue una de las más largas e intensas entre los políticos españoles de la primera mitad del siglo XX. Desde su elección como diputado por Fonsagrada en 1905 hasta su muerte en el exilio francés en 1952, fue protagonista o testigo de los acontecimientos más destacados de la política gallega y española. Durante su carrera desempeñó cargos de notable importancia (diputado en la Restauración y en la República, gobernador civil de Barcelona, fiscal del Tribunal Supremo, gobernador general de Cataluña, ministro de Fomento y de la Gobernación, presidente del Consejo de ministros en febrero de 1936) y defendió posiciones ideológicas aparentemente diversas: liberal, agrarista, monárquico, republicano, con simpatías autonomistas… De todas ellas fue el liberalismo la que definió su comportamiento durante sus cincuenta años de evolución política. A través del estudio de su vida y trayectoria pública, el objetivo de esta tesis es analizar la visión y el comportamiento de los viejos liberales en un momento de cambio crucial, aquel que supuso, en palabras de Eric Hobsbawm, el paso del “largo siglo XIX” al “corto siglo XX”, y conocer, así, cómo se adaptaron a la “edad de las catástrofes”. Partiendo de la comprensión de la historia como un proceso en el que convergen y se solapan las rupturas y las continuidades, se pretende dotar de contenido a esta frase con la intención de entender mejor lo que sucedió en un período tan decisivo y convulso como la Europa de entreguerras, en el que la democracia liberal vivió una crisis profunda al intentar procesar el cambio de escenario que supuso la incorporación de las “masas” al sistema político. Para ello y teniendo en cuenta las distinciones que establece el debate historiográfico, he optado por la elaboración de una biografía de contexto de tipo externo, es decir centrándome sobre todo en su dimensión pública y su trayectoria política con el objetivo de entender mejor el contexto histórico y sociopolítico en el que se inserta, aunque sin renunciar a intentar comprender su carácter y su personalidad en la medida en la que estos afectasen a su comportamiento como estadista.