954 resultados para Ausência de alternativas
Resumo:
Analisam-se os fundamentos do processo de democratização da sociedade brasileira e seus impactos no campo da educação. Pressupõe-se que: a) democracia não é um conjunto dado de valores; b) as sociedades capitalistas são estruturalmente desiguais, incompatíveis com qualquer noção substantiva de igualdade; c) o Estado não é o lócus da realização do interesse geral; d) os conflitos de classes formam o terreno histórico no qual se objetivam as possibilidades democráticas. Com base nisso, afirma-se que tanto nas relações sociais em geral, como na educação, efetivou-se um processo de democratização no Brasil pósDitadura, fruto dos conflitos sociais que encaminharam a sociedade brasileira a conquistas favoráveis às classes trabalhadoras. Processo este que foi contraditório: de um lado, estavam as forças populares, para as quais democratização implicava conquista de direitos e participação nos processos decisórios; de outro lado, as forças que desejavam preservar a ordem vigente, ainda que tivessem de acatar mudanças na sua configuração (de Ditadura para um regime de direito). Nas conclusões argumentamos que, com a chamada redemocratização, houve certa abertura para uma democracia mais substantiva, capaz de dar vazão aos conflitos sociais. Abertura que logo se reverteu com o neoliberalismo, o que vem levando a um contexto de crescente ausência de alternativas.
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Este artigo visa testar um hexa-modelo dimensional do empenhamento organizacional sugerido em pesquisas anteriores de Rego (2002b, 2003). O modelo difere do esquema tri-dimensional mais comum (afectivo, normativo e instrumental) no que concerne a três aspectos: a) a faceta afectiva é desmembrada em duas (empenhamento afectivo; futuro comum); b) a faceta instrumental é dividida nas facetas “escassez de alternativas” e “sacrifícios elevados”; c) é sugerida uma nova dimensão, designada “ausência psicológica” e que representa o “grau zero” do empenhamento. A amostra é constituída por 366 indivíduos, com actividades profissionais bastante distintas. Análises factoriais confirmatórias sugerem que o modelo de seis dimensões se ajusta satisfatoriamente aos dados, embora os modelos de quatro e cinco dimensões denotem igualmente boas qualidades psicométricas.
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Inserido no contexto contemporâneo de reestruturações produtivas e reconfigurações das relações entre capital e trabalho, o tema empreendedorismo vêm sendo valorizado como a principal base do crescimento econômico e da geração de emprego e renda para indivíduos, empresas e países. Considerado veículo ideal para inovar, aumentar a produtividade e melhorar modelos de negócios, alguns autores arriscam-se a afirmar que estamos vivendo a era do empreendedorismo (AIDAR, 2007; DORNELAS, 2008), a substituição do homo economicus pelo homo entreprenaurus (BOAVA; MACEDO, 2009) ou testemunhando o alvorecer de um capitalismo empreendedor (SCHRAMM; LITAN, 2008). Assumindo que a linguagem (de forma mais específica o discurso) produz visões de mundo hegemônicas (FAIRCLOUGH, 2001), que enquadram, moldam e constituem as relações entre os atores sociais (muitas vezes sem nem mesmo aparentar isso para os próprios atores) esta tese tem por objetivo identificar e analisar quais ordens de discurso emergem das convergências, divergências e silêncios entre o discurso do empreendedorismo das empresas juniores e das revistas de negócios. De forma a alcançar este objetivo, buscou-se: (a) identificar e analisar - por meio de diferentes interpretações e apropriações da idéia de empreendedorismo na história do capitalismo - o papel do empreendedor e do empreendedorismo na contemporaneidade; (b) entender as relações entre empreendedorismo e empresas juniores e empreendedorismo e revistas de negócios; e (c) examinar a díade linguagem e ideologia em um contexto histórico-social por meio do discurso, em geral, e das práticas discursivas das empresas juniores e da mídia de negócios, em particular. A coleta de dados foi realizada por meio de entrevistas com alunos e professores participantes de empresas juniores de seis Instituições do Ensino Superior do Rio de Janeiro e a partir de matérias publicadas nas revistas Você S.A., Exame, Carta Capital e HSM Management entre março de 2004 e setembro de 2010. De forma a proceder a análise dos dados, a abordagem escolhida foi a análise crítica de discurso - critical discourse analysis – e de forma mais específica, a perspectiva de Norman Fairclough (2001). No que diz respeito às revistas de negócios, foram identificados 13 objetos discursivos agrupados em 5 categorias que expressam a formação discursiva empreendedorismo: espírito empreendedor, inovação e geração de riquezas, capitalismo empreendedor, herói global e empresarização do mundo. O mesmo procedimento foi feito a respeito das empresas juniores, o que permitiu o reconhecimento de 23 objetos discursivos agrupados em 7 8 categorias que expressam a formação discursiva empreendedorismo: articulação universidade-mercado, espírito empreendedor, diferenciação no mercado, aprender fazendo, geração de riquezas, empreendedor como produto organizacional e modelos sociais de empreendedores. Assim, como resultado, após serem analisadas as interdiscursividades entre as formações discursivas, foram identificados três discursos hegemônicos ou ordens de discursos, quais sejam: (1) o consenso acerca da centralidade da empresa na constituição do pensar e do agir do indivíduo no mundo; (2) a exemplaridade dos modelos empreendedores capitalistas neoliberais; e (3) a ausência de alternativas viáveis ao modelo capitalista contemporâneo. O reconhecimento destas ordens de discurso – que elegem a empresa capitalista contemporânea como único modelo possível de geração de riqueza, de renda e de trabalho na sociedade - permitiram problematizar possíveis desdobramentos ideológicos nas relações entre educação, empreendedorismo e mercado de trabalho.
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A Diabetes Mellitus é uma doença metabólica que se caracteriza fundamentalmente pela ausência de produção de insulina (sendo por isso designada de diabetes tipo 1), ou no caso de produzir a hormona, o organismo não consegue utilizá-la eficazmente (neste caso designada de diabetes tipo 2). Trata-se de uma doença em franca expansão e surge nos dias de hoje como uma das grandes preocupações para os profissionais de saúde. O aparecimento das complicações associadas à doença está relacionado com o controlo dos níveis sanguíneos de glucose. Nos casos de total ausência de produção de insulina (diabetes do tipo 1), o controlo da doença engloba injecções de insulina diárias, geralmente mais do que uma vez por dia, aliadas a um exercício físico frequente e a uma alimentação cuidada. Em termos terapêuticos, a insulina continua a ser a única forma de tratamento da diabetes do tipo 1. Até à data, a insulina tem sido administrada exclusivamente pela via parentérica. A investigação nesta doença incide na procura de novas vias de administração alternativas de insulina e na procura de novas terapêuticas com recurso, por exemplo, de implantação de células Pancreáticas. Entre as vias de administração alternativas de insulina, destaca-se a investigação na via de administração oral de insulina uma vez que esta é considerada a via mais favorável do ponto de vista do doente mas também porque reproduz mais fielmente o que se passa num indivíduo sem a doença. O presente artigo resume algumas das estratégias que foram investigadas e/ou outras estratégias que ainda se encontram sob investigação nomeadamente as tecnologias que envolvem promotores de absorção, inibidores enzimáticos, células, micro e nanopartículas ou combinações de estratégias anteriores.
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Pós-graduação em Microbiologia - IBILCE
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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O glyphosate é o principal herbicida utilizado no manejo de plantas daninhas na agricultura, aplicado em alguns sistemas de forma repetitiva ao longo de cada ano. Esta prática selecionou biótipos resistentes de espécies de plantas daninhas, sendo o capim-amargoso (Digitaria insularis) selecionado no Brasil. Portanto, se tornam necessários estudos para entender, manejar e reduzir a infestação do capim-amargoso resistente ao glyphosate. Dessa forma, esta pesquisa foi desenvolvida com os objetivos de: (i) mapear áreas do Brasil com possíveis infestações de capim-amargoso resistente ao glyphosate; (ii) avaliar alternativas químicas de seu manejo; (iii) elucidar os mecanismos de resistência ao glyphosate e; (iv) avaliar a herança genética dos genes que conferem resistência ao glyphosate. Para o desenvolvimento dos experimentos foram coletadas sementes de biótipos potencialmente resistentes de diversas regiões do Brasil onde ocorreram falhas de controle de D. insularis após a aplicação de glyphosate. Na primeira etapa da pesquisa foram realizados experimentos para determinação de uma dose discriminatória de triagementre as populações resistentes e suscetíveis ao glyphosate, através de curvas de dose-resposta, para identificar a resistência ao Glyphosate, sendo que estes dados foram utilizados para mapear a ocorrência de biótipos resistentes em algumas regiões do país. Na segunda etapa foi conduzido um experimento em casa-de-vegetação visando encontrar herbicidas alternativos ao Glyphosate para controle do capim-amargoso, utilizando herbicidas recomendados para as culturas do milho e algodão, tanto em condições de aplicação de pré como em pós-emergência da planta daninha. Na terceira etapa foram realizados ensaios para determinar a existência de absorção e translocação diferencial do glyphosate em biótipos suscetíveis e resistentes, juntamente com a análise molecular para comparar a região 106 do gene que codifica a EPSPs nestes biótipos. Por fim um estudo de polinização cruzada foi conduzido para avaliar se genes de resistência ao glyphosate são transferidos para a geração seguinte após inflorescências de biótipos suscetíveis serem acondicionadas com as de biótipos resistentes, submetendo a geração seguinte a experimentos de curva de dose-resposta com o glyphosate. Através do modelo de curva dose-resposta do programa estatístico R, determinou-se a dose de 960 g e.a ha-1, como a dose utilizada para triagem dos biótipos oriundos de diferentes regiões do Brasil. Com isto foram gerados mapas indicando a presença ou ausência de resistência ao herbicida, sendo que as região oeste do Paraná e sul do Mato Grosso do Sul apresentam maior número de localidades com a presença de biótipos resistentes. As alternativas de controle viáveis como pós-emergentes no estádio de um a dois perfilhos, foram os herbicidas Nicosulfuron, Imazapic + Imazapyr, Atrazine, Haloxifop-methyl e Tepraloxydim. Na pré-emergência do capim-amargoso os herbicidas Atrazine, Isoxaflutole, S-metolachlor, Clomazone, Diuron e Flumioxazin se apresentaram como eficazes para o controle desta espécie. Os resultados do experimento de absorção, translocação e comparação da região 106 não mostraram diferenças entre os biótipos resistente e suscetível. O experimento sobre cruzamento entre biótipos resistente e suscetível determinou a espécie D. insularis como autógama e sem transferência de genes que causam a resistência ao glyphosate.
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En la hacienda Santa Rosa, localizada en el municipio de San Marcos, departamento de Carazo, a una altura de 475 metros sobre el nivel del mar se estudió el comportamiento epidemiológico de la roya del Café (Hemileia vastatrix B. & Br.) en el ciclo 1994- 1995, bajo la influencia de diferentes alternativas de manejO, así como el efecto de dichas opciones sobre la mancha de hierro (CeiCOspora caffeicola B. & Ck.) y antracnosis (Colletotrichum sp), además se realizó un análisis de presupuesto parcial para la evaluación de las alternativas de manejo de roya. Se evaluaron 8 tratamientos cada uno con tres repeticiones, en cada tratamiento se llevó a cabo un muestreo aleatorizado dirigido que duro 10 meses (muetreos cada 2 semanas), cada tratamiento contó con 10 surcos de 27 plantas, de los cuales se tomaron al azar 5 surcos, con 5 conglomerados de 3 plantas cada uno. En las plantas seleccionadas (al azar), se tomaron 4 bandolas, dos en el estrato superior y dos en el estrato inferior en donde se midieron las siguientes variables: número de hojas totales, incidencia foliar de roya, mancha de hierro y antracnosis. Se realizó también un muestreo de nemátodos y se registraron las labores agronómicas ocurridas durante el ciclo. Los datos recabados fueron usados para observar el comportamiento de la roya bajo diferentes opciones de manejo y efectuar diversas evaluaciones y comparaciones entre los tratamientos, además se estudiaron los niveles de productividad de los tratamientos. De manera general los porcentajes de afectación de la epidemia fueron elevados. La epidemia inició su desarrollo a fines de agosto, sus puntos máximos se dieron en diciembre. El alto nivel de afectación y el precoz desarrollo de la roya estuvo directamente relacionado con el clima, de un ciclo a otro los niveles de afectación varían por ende su importancia y su control. Por medio de las lecturas de incidencia se puede determinar el momento oportuno para realizar aplicaciones. Para hacer de un producto o práctica un arma útil para el control de una enfermedad el momento de aplicación es fundamental. Las aplicaciones de cobre resultaron ser las más efectivas y económicas para el control de la roya, siempre y cuando se tome en cuenta el momento de aplicación.
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Con el fin de evaluar y seleccionar las mejores opciones para manejo de patógenos del suelo, que sean rentables económicamente para los productores y que preserven la calidad del medio ambiente y la salud humana, se realizó el presente estudio durante época de primera de 1995, en la finca del productor Pablo Maltéz, San Isidro de la Cruz Verde, Managua del 5 de junio al 7 de septiembre de 1995. El experimento se dividió en dos fases: de semillero y campo. En la fase de semillero, se evaluó el efecto de: Cal, Ceniza, Mezcla de cal y ceniza, Agua hirviendo, Vitavax-300 y un testigo sin aplicación, sobre la pudrición radical y del tallo, usando las variedades UC-82 y VF-134. Las variables a medir fueron: Porcentaje de incidencia de plantas enfermas por "Damping off” y el efecto de éstas alternativas sobre patógenos del suelo. En la fase de campo, se evaluó el efecto que tienen la mezcla de cal y ceniza, vitavax-300 y un testigo sin aplicación. Se evaluó la variedad UC-82 y se tornó la variable: Porcentaje de incidencia de plantas enfermas por pudrición radical y del tallo. Los resultados indican, que en la fase de semillero el Agua hirviendo fue el mejor tratamiento por ejercer buen efecto sobre patógenos del suelo en ambas variedades, en cambio Cal (460 g) y Ceniza (115 g) realizaron mejor efecto en la variedad VF-134, seguido por Mezcla de cal y ceniza, que resultó muy efectivo en el manejo de patógenos en la variedad UC-82. En fase de campo la mezcla de cal y ceniza fue el mejor tratamiento por ejercer buen control sobre la incidencia de pudrición radical y del tallo.
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En Nicaragua el género Phaseolus, representa una fuente importante de nutrientes que la población incluye en su dieta diaria, además provee ingresos a los productores con los que subsanan una parte de sus necesidades, El 95% de la producción de frijol en el país descansa en pequeños y medianos productores que enfrentan problemas como: Falta de asistencia técnica, poca o ninguna disponibilidad de créditos, poseen terrenos no adecuados para este cultivo y el uso constante de semillas remanentes de un ciclo a otro; Esto ha incidido de forma directa en la disminución de los rendimientos y en el aumento de los niveles de inoculo en la semilla. Son muchas las enfermedades que atacan a esta leguminosa y algunas de estas llegan a infestar y/o infectar la semilla logrando así un eficiente mecanismo de dispersión. Con el objetivo de conocer sobre la calidad fitosanitaria de la semilla utilizada por los productores, evaluar algunas técnicas para la preservación de la misma, determinar el nivel de conocimiento de los productores con respecto a las enfermedades y discernir sobre la efectividad de las técnicas de almacenamiento de la semilla utilizadas por los productores, se realizó este trabajo involucrando 75 productores del país, logrando recolectar de sus manos un total de 15 variedades las que corresponden a los nombres de: DOR-364, RAB-310, Honduras-46, Estelí-150, Estelí-90A, Estelí-B, Negro, Blanco, Chiricano, Rojo criollo, DICTA-114, Balin tíco, Revolución-84 y dos variedades del Centro Nacional de Investigación Agropecuaria (CNIA), DOR-805 y DOR-576. El trabajo se dividió en dos fases: una de campo que consistió en la colecta de datos y muestras de semillas en las zonas de estudio en el mes de Marzo y una de laboratorio en la que se determinaron los diferentes tipos de microorganismos presente en las semillas a través de Observación de síntomas, pruebas de laboratorio y identificación de los microorganismos. Se hizo una prueba de almacenaje mediante el uso de botes plásticos con tapadera, los tratamientos utilizados para la preservación fueron• Cal, Ceniza y Ceniza+Cal en dosis de 80gr de producto por libra de semilla, más o menos 25 libras por quintal de grano y un testigo. Los resultados de las encuestas demuestran que los productores reconocen las enfem1edades como tales, pero no pueden diferenciarlas en su totalidad como causadas por hongos, bacterias o virus. Se identificaron los siguientes patógenos: Rhizoctonia sotaní, Thanatephoms cucumeris, Collectotrichum lindemuthianum, Fusarium solani, Fusarium poae, Fusarium tricinctum, l-i1sarium oxyspomm, Penicillium .;pp, Aspergillus ochraceus, Aspergillus ustus, Aspergillus glaucus (Emericella nidulans)(Eim>tium link), Aspergiilus niger, Aspergillus parasitim Aspergillus candidus, Aspergillus terreus, Rhizopus oryzae, Rhizopus stolonifer, Xanthomona;• campestris pv phaseoli, Pseudomonas spp, el virus del mosaico común no se detectó en este trabajo. Los mejores resultados se observaron en los tratamientos de cal y cal+ceniza, siendo cal+ceniza quién presentó alta significancia en la disminución de la infección por hongos, gorgojos (Bruchidae) y bacterias, pudiendo disminuir hasta un 57% las infecciones de hongos, un 68% de las infecciones por bacterias a nivel superficial y un l 00% la población de gorgojos, con respecto a las presentadas por el testigo de laboratorio. El tratamiento de cal+ceniza es más barato, eficaz y menos peligroso que el uso de cualquier químico.
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Durante la época de postrera 2003, en la comunidad de Pacora, municipio de San Francisco Libre, departamento de Managua, se realizó una investigación con el propósito de evaluar el efecto de insecticidas biológicos y botánicos, en combinación con diferentes asocios de cultivos, para conocer su efecto sobre Spodoptera frigiperda J. L. Smith , y sus enemigos naturales y el rendimiento de grano en los tratamientos. Los tratamientos evaluados fueron: 1. Dipel (Bacillus Thuringiensis Berliner) en combinación con el monocultivo de sorgo (Sorghum bicolor L. Moench.) en, 2. Dipel en combinación con el asocio de maíz (Zea mays L.) y sorgo, 3. Neem (Azadirachta indica) en combinación con el monocultivo de sorgo, 4. Neem en combinación con el asocio de maíz y sorgo, 5.Testigo (agua) en combinación con el monocultivo de sorgo, 6.Testigo (agua) en combinación con el asocio de maíz y sorgo. Se utilizó un diseño completamente aleatorio (DCA), con cinco repeticiones por tratamiento. Se muestreo semanalmente para evaluar la incidencia de plagas e insectos benéficos., el tratamiento que obtuvo el menor porcentaje de plantas dañadas por S. frugiperda, fue el tratamiento Neem en combinación con el asocio de maíz y sorgo, la mayor presencia de insectos benéficos se encontró en los tratamientos en cultivos asociados no siendo así en los tratamientos en monocultivos, siendo los tratamientos Neem en combinación con el asocio de maíz y sorgo, Dipel en combinación con el asocio de maíz y sorgo y Testigo en combinación con el cultivo asociado de maíz y sorgo, los que presentaron las mayores poblaciones de insecto benéficos. Los mejores rendimientos se obtuvieron en los tratamientos en cultivos asociados en comparación con los tratamientos en monocultivos. Siendo el tratamiento Neem en combinación con el cultivo asociado de maíz y sorgo el que obtuvo el mayor rendimiento de grano con 1051 Kg. /ha.
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El presente trabajo tuvo como objetivo evaluar diferentes alternativas de manejo para la roya del café (Hemileiavastatrix Berk & Br)de Octubre 2003 a Junio 2004 en las fincas Vista Alegre (LaConcepción Masaya),Esquipulas (San Marcos-Carazo), Santa Mónica(Niquinohomo-Masaya), San Luis (Masatepe-Masaya) y Los Jirones (Diría-Granada). Los muestreos se realizaron mensualmente en cada finca. Los tratamientos evaluados fueron 7 y se establecieron en parcelas conformadas por 300 plantas. Las variables evaluadas fueron incidencia de roya, hojas totales y número de palmillas. Los resultados indican que la menor área bajo la curva de progreso de la enfermedad (ABCPE) por finca fueron: Vista Alegre el tratamiento cobre+fertilización diluida+vidateL,Esquipulas el tratamiento biofertilizante+nim+fertilización diluida, Santa Mónica el tratamiento testigo absoluto, San Luis el tratamiento gallinaza+biofertilizante+caldo sulfocálcico aunque numéricamente y Los Jirones el tratamiento gallinaza+biofertilizante+caldo sulfocálcico. En relación al mayor número de hojas lo presenta en Vista Alegre el tratamiento cobre+fertilización diluida+vidate-L, Esquipulas el tratamiento biofertilizante+nim+fertilización diluida, Santa Mónica el tratamiento gallinaza+biofertilizante+papaya, San Luis el tratamiento biogreen+biofertilizante+limonaria y Los Jirones el tratamiento gallinaza+biofertilizante+papaya aunque numéricamente. Los resultados confirman el comportamiento de enfermedades, como la roya del café presentándose con mayor incidencia en aquellos cafetos con problemas nutricionales. Por lo que determinamos que la mayoría de los productos que constituyen estos tratamientos, a pesar de que no tienen efecto fungicida, contribuyen al fortalecimiento de las plantas, volviéndolas mas vigorosasy tolerantes al ataque de la enfermedad.
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El presente estudio se realizó de octubre 2003 a marzo 2004, en cinco fincas de pequeños productores de Masaya, Granada y Carazo, con el objetivo de evaluar el efecto de alternativas de manejo no sintéticas sobre la población de nematodos fitoparásitos asociados al cultivo de café. En cada finca, se establecieron siete parcelas en las que se evaluaron los tratamientos:Gallinaza + biofertilizante + te de papaya (1); Gallinaza + biofertilizante + caldo sulfocálcico (2); Bio green + biofertilizante + te limonaria (3); Biofertilizante + torta de nim + fertilización diluida(4); Biofertilizante + pacelyn + fertilización diluida (5); Testigo absoluto (6); Cobre + fertilización diluida + Vidate L (7). Mensualmente se tomaron muestras de suelo y de raíz, las cuales fueron procesadas en el laboratorio de Nematología Agrícola de la Universidad Nacional Agraria, mediante las técnicas de tamizado más filtro de algodón, para las muestras de suelo; y licuadora más tamices para las muestras de raíz. Las muestras fueron tomadas utilizando barreno y pala, en el área comprendida entre los 15 centímetros del tronco de la planta y a 15 centímetros de profundidad. Las variables evaluadas fueron: Número de nematodos fitoparásitos por género presentes en 100 g de suelo y Número de nematodos fitoparásitos por género presentes en 25 g de raíces.Los resultados indican que tanto en muestras de suelo como de raíces, los géneros predominantes en las cinco fincas fueron Meloidogyne spp y Helicotylenchusspp. El tratamiento que presentó las poblaciones más bajas de nematodos fue Cobre + fertilización diluida + VidateL (7), y el que presentó las poblaciones más altas fue Gallinaza + biofertilizante + te de papaya. Con relación a la fluctuación población de los géneros de nematodo en las cinco fincas fue Meloidogynespp, el género que presentó las poblaciones más altas, alcanzando poblaciones hasta de 5000 nematodos en 25g de raíces en la finca Vista Alegre.En general las poblaciones de nematodos fueron altas en los meses de Noviembre y Enero, reduciéndose en los meses de Febrero y Marzo.
Resumo:
Este estudio se realizó de Octubre 2003 a Junio 2004, en las fincas Vista Alegre, Santa Mónica, San Luís, Esquipulas y Los Jirones, ubicadas en los departamentos de Masaya, Carazo y Granada respectivamente, con el objetivo de evaluar alternativas para el manejo de mancha de hierro (Cercospora coffeicola Berk &Cook) en el cultivo del café (Coffea arabica L.). El estudio se desarrolló en parcelas establecidas en cada finca, estas parcelas estaban constituidas por 300 plantas por tratamiento, donde se llevaron a efecto los muestreos. Las variables evaluadas fueron: incidencia de mancha de hierro, número de hojas totales, número de palmillas y al finalizar el estudio se realizó una estimación de cosecha. Los resultados del trabajo en cuanto al Área Bajo la Curva de Progreso de la Enfermedad (ABCPE), fueron los siguientes: en la finca Vista Alegre en tratamiento que obtuvo menor ABCPE fue biofertilizante más pacelyn más fertilización diluida, en Esquipulas el tratamiento gallinaza más biofertilizante más caldo sulfocalcico, en Santa Mónica el tratamiento testigo absoluto, en San Luís el tratamiento biogreen más biofertilizante más té de limonaria y en los Jirones el tratamiento biofertilizante más torta de nim más fertilización diluida. En lo que respecta al número de hojas en la finca Vista Alegre el tratamiento que presentó mayor número de hojas fue cobre más biofertilizante más vidate L, en Esquipulas el tratamiento biofertilizante más torta de nim más fertilización diluida, en la finca Santa Mónica el tratamiento gallinaza más biofertilizante más té de papaya, en San Luís el tratamiento biogreen más bi ofertilizante más té de limonaria y en la finca los Jirones el tratamiento gallinaza más biofertilizante más té de papaya. Los resultados del presente estudio, determinó que los productos que constituyen estos tratamientos a pesar que no todos tienen efectos fungicidas, contribuyen al fortalecimiento de las plantas, volviéndolas más vigorosas y tolerantes al ataque de esta enfermedad.
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El presente trabajo tuvo como objetivo evaluar diferentes alternativas de manejo para la antracnosis del café (Colletotrichum spp)de Octubre 2003 a Junio 2004 en las fincas Vista Alegre (La Concepción-Masaya), Esquipulas San Marcos-Carazo), Santa Mónica(Niquinohomo-Masaya), San Luis (Masatepe-Masaya) y Los Jirones (Diría-Granada). Los muestreos se realizaron mensualmente en cada finca. Los tratamientos evaluados fueron siete y se establecieron en parcelas conformadas por 300 plantas por tratamiento por finca. Las variables evaluadas fueron incidencia de antracnosis, hojas totales, número de palmillas y al finalizar el estudio se realizo una estimación de cosecha. Los resultados indican que la menor área bajo la curva de progreso de la enfermedad (ABCPE) por finca la obtuvieron los siguientes tratamientos : En Vista Alegre el testigo absoluto seguido del tratamiento cobre más fertilización diluida más vidate-L, en Esquipulas el tratamiento biofertilizante más nim más fertilización diluida, en Santa Mónica el testigo absoluto seguido del tratamiento gallinaza más biofertilizante más papaya, en San Luis el tratamiento biogreen más biofertilizante más limonaria y en Los Jirones el tratamiento biofertilizante más pacelyn más fertilizacion diluida. En relación al mayor número de hojas lo presenta en Vista Alegre el tratamiento cobre más fertilización diluida más vidate-L, Esquipulas el tratamiento biofertilizante más nim más fertilización diluida, Santa Mónica el tratamiento gallinaza más biofertilizante más papaya, San Luis el tratamiento biogreen más biofertilizante más limonaria y Los Jirones el tratamiento gallinaza más biofertilizante más papaya. Los resultados confirman que el comportamiento de antracnosis del café se presenta con mayor incidencia en aquellos cafetos con problemas nutricionales. Por lo que determinamos que la mayoría de los productos que constituyen estos tratamientos, a pesar de que no tienen efecto fungicida, contribuyen al fortalecimiento de las plantas, volviéndolas mas vigorosas y tolerantes al ataque de la enfermedad.