96 resultados para Augmentative


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Despite a large body of literature focusing on how the normal aging process affects quality of life, little is known about how aging influences the lives of those who use alternative and augmentative communication (AAC). This article explores issues relevant to aging and AAC, examining the responses of 78 augmented communicators aged 30 years and older who participated in a larger national survey of 270 adults with cerebral palsy. The survey sought information about health, modes of communication, and access to information. The results indicate that those involved in the AAC field must work with individuals who use augmentative communication to ensure that they maintain their health, well-being, and effective communication as they age.

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Field cage studies were conducted to describe the relationship between the percentage of Lysiphlebus testaceipes (Cresson) parasitism (as measured by aphid mummies) and densities of greenbug, Schizaphis graminum Rondani, on grain sorghum, Sorghum bicolor L. In 1993 and 1994, a biotype E-susceptible grain sorghum hybrid was grown in field cages and L. testaceipes adults were released after each plant was infested with 20 biotype E greenbugs. The release rates were 0, 0.5, 1.0, and 2.0 wasps per plant in 1993, and 0, 0.16, 0.33, and 0.5 wasps per plant in 1994. Greenbugs and mummies were counted 1-2 times a week on all leaves of 2-4 randomly selected plants per cage. A release rate of 0.33-0.5 wasps per plant infested with 20 greenbugs maximized the number of mummies produced and prevented the greenbugs from reaching an economic threshold of 1,000 greenbugs per plant. Peak numbers of mummies occurred ≈400-500 DD (10°C base) after the initial wasp release. Regression analyses showed that the greenbug population started decreasing when the percentage of parasitism (as measured by mummies) reached 20-30 %. Greenbugs in the absence of wasps significantly reduced yield in 1994, but not in 1993.

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Aim. To develop and evaluate the implementation of a communication board for paramedics to use with patients as an augmentative or alternative communication tool to address communication needs of patients in the pre-hospital setting. Method. A double-sided A4-size communication board was designed specifically for use in the pre-hospital setting by the Queensland Ambulance Service and Disability and Community Care Services. One side of the board contains expressive messages that could be used by both the patient and paramedic. The other side contains messages to support patients’ understanding and interaction tips for the paramedic. The communication board was made available in every ambulance and patient transport vehicle in the Brisbane Region. Results. A total of 878 paramedics completed a survey that gauged which patient groups they might use the communication board with. The two most common groups were patients from culturally and linguistically diverse backgrounds and children. Staff reported feeling confident in using the board, and 72% of interviewed paramedics agreed that the communication board was useful for aiding communication with patients. Feedback from paramedics suggests that the board is simple to use, reduces patient frustration and improves communication. Conclusion. These results suggest that a communication board can be applied in the pre-hospital setting to support communication success with patients. What is known about the topic? It is imperative that communication between patient and paramedic is clear and effective. Research has shown that communication boards have been effective with people with temporary or permanent communication difficulties. What does this paper add? This is the first paper outlining the development and use of a communication board by paramedics in the pre-hospital setting in Australia. The paper details the design of the communication board for the unique pre-hospital environment. The paper provides some preliminary data on the use of the communication board with certain patient groups and its effectiveness as an alternative communication tool. What are the implications for practitioners? The findings support the use of the tool as a viable option in supporting the communication between paramedics and a range of patients. It is not suggested that this communication board will meet the complete communication needs of any individual in this environment, but it is hoped that the board’s presence within the Queensland Ambulance Service may result in paramedics introducing the board on occasions where communication with a patient is challenging.

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A formação inicial de professores se constitui como objeto desta tese. Na presente pesquisa pretendi planejar, implementar e avaliar a eficácia de um programa de formação inicial de professores para atuar com Tecnologia Assistiva, principalmente com a Comunicação Alternativa e Ampliada, por meio de metodologia problematizadora. Para responder à pergunta principal do estudo A formação inicial de professores para atuar com TA, principalmente com a CAA, através de metodologia problematizadora favorece a modificação das preconcepções sobre deficiência e práticas desses futuros professores? foi necessário conhecer as concepções dos alunos de Pedagogia, assim como envolvê-los no planejamento do curso. Outro elemento fundamental na proposta de formação foi a Metodologia da Problematização aplicada a questões educacionais , que estimula o trabalho reflexivo, criativo e colaborativo. A pesquisa foi desenvolvida em dois estudos, durante o período de agosto de 2008 a dezembro de 2010. Uma pesquisa ação foi desenvolvida com 37 alunos da graduação do curso de Pedagogia, duas professoras responsáveis pela disciplina, 26 alunos com deficiência sem fala articulada, com idades entre 8 e 32 anos, cinco professoras de uma escola especial da rede pública de ensino. Os estudos foram desenvolvidos na Faculdade de Educação da UERJ em salas de aula e no Laboratório de Tecnologia Assistiva/Comunicação Alternativa (Lateca) e numa escola especial. Foram utilizados questionários, filmagens, vídeos e vários recursos de tecnologia assistiva. Os procedimentos metodológicos foram os seguintes: 1. Aplicação de questionário com objetivo duplo caracterizar os graduandos de Pedagogia e apreender suas concepções a respeito de Educação Inclusiva, deficiência, TA e CAA. 2. Com base na análise dos questionários, levantei o perfil dos alunos, suas expectativas em relação a essa formação e as sugestões que direcionaram o planejamento e a implementação da oferta das aulas expositivas e das atividades práticas. 3. Oferta de aulas expositivas, acompanhadas de farto material audiovisual e do desenvolvimento de atividades práticas, que versaram sobre os seguintes temas: linguagem, comunicação e interação, deficiência, TA e CAA. 4. Os graduandos observaram, planejaram e desenvolveram uma proposta de intervenção direta para alunos com deficiência. Os estudos apontaram que houve modificação das concepções dos graduandos em relação aos conceitos de deficiência, TA e CAA. Os dados revelaram ainda que esse trabalho proporcionou aos graduandos uma oportunidade real de exercício da prática, com as seguintes características: partindo da observação da realidade de uma sala de aula ou sala de atendimento especializado, identificar problemas pedagógicos e escolher um deles como foco de uma investigação; refletir sobre os possíveis fatores e determinantes principais do problema selecionado e definir os pontos-chave do estudo; investigar esses pontos-chave; buscar informações em diversas fontes e analisá-las para responder ao problema, compondo, assim, a teorização; elaborar hipóteses de solução para o problema; e, por fim, aplicar uma ou mais das hipóteses de solução, como um retorno do estudo à realidade investigada. Verifiquei também, ao final do estudo, a imensa gama de recursos e estratégias de CAA, a adequação de material pedagógico e os recursos de acesso ao computador que foram criados pelos graduandos nesse atendimento aos alunos com deficiência. O estudo beneficiou, ainda, os professores e alunos da escola especial que, além de conhecer os recursos de TA e CAA, puderam vivenciar essa abordagem educacional diferenciada, proposta na formação inicial. Além disso, observei que os alunos com deficiência ampliaram as oportunidades de comunicação e interação social.

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A formação continuada de profissionais de Educação e Saúde se constitui como objeto desta dissertação. Na presente pesquisa pretendi planejar, implementar e avaliar os efeitos de um programa de formação continuada de profissionais de Educação e Saúde, oferecendo instruções e orientações de uso dos recursos da Comunicação Alternativa e Ampliada (CAA), para favorecer a comunicação e aprendizagem de crianças com autismo, Asperger e Angelman. Os estudos foram realizados em uma escola regular e em uma instituição especializada, com abordagem clínica-terapêutica-educacional. O universo da pesquisa abrangeu oito profissionais: duas professoras de classes regulares de ensino, uma professora especialista (Atendimento Educacional Especializado), duas estagiárias (estudantes de Pedagogia), exercendo a função de mediadora do aluno com autismo incluído, uma professora da instituição especializada, um auxiliar da professora e uma psicóloga. Também nove crianças fizeram parte desse universo: uma criança com autismo, incluída em classe regular e oito crianças que frequentavam a instituição especializada, sendo duas com Asperger, quatro com autismo e duas com Angelman. Para responder à pergunta principal do estudo: A Comunicação Alternativa e Ampliada pode favorecer a comunicação e a aprendizagem de crianças com autismo, Asperger e Angelman?, foi necessário conhecer os profissionais, as instituições e as respectivas gestoras, bem como o corpo docente, a equipe técnica e as crianças assistidas pelos profissionais, para verificar as suas necessidades, potencialidades, interesses e limitações. Outro elemento fundamental na proposta de formação dos profissionais foram os procedimentos do ensino e da consultoria colaborativa. A pesquisa foi desenvolvida em três estudos, durante o período de julho de 2010 a abril de 2012. Foi utilizado o delineamento intrasujeitos do tipo A-B (estudo I) e A-B-C (estudos II e III) e análise qualitativa dos resultados. Os procedimentos iniciais adotados foram: aplicação de questionários para os profissionais e os responsáveis pelas crianças, entrevistas semiestruturadas com as gestoras das instituições, observações in loco, filmagens das atividades pedagógicas e anotações de campo. Com base nos questionários, entrevistas, observações e anotações foram levantadas as principais dificuldades e necessidades dos profissionais e das crianças e construídos protocolos de observação dos comportamentos destes sujeitos. Durante o desenvolvimento dos estudos foram realizadas filmagens das atividades pedagógicas e anotações de campo, bem como reuniões com os profissionais, para orientações e planejamento das atividades pedagógicas adaptadas a serem desenvolvidas com as crianças, bem como materiais e recursos da CAA. Os resultados apontaram à presença de algumas modificações nos comportamentos dos profissionais e nos comportamentos das crianças. Revelaram ainda, que este trabalho proporcionou aos profissionais a oportunidade de reverem as suas atuações e as suas crenças, com relação à inclusão de crianças com autismo, Asperger e Angelman em ambientes não protegidos. Foi possível verificar as contribuições dos procedimentos e dos recursos da CAA, para favorecer a comunicação, a autorregulação e a aprendizagem dessas crianças e o quanto os procedimentos do ensino e da consultoria colaborativa se apresentam como promissores para o desenvolvimento dos profissionais.