1000 resultados para Atividade física -Doença de Alzheimer


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The Alzheimer’s dementia represents a clinical condition inherent to many chronic and neurodegenerative diseases that are usually related to a decline in the cognitive and physical functions. The objective of this experimental design research was to analyze the effects of a regular and systemized physical activity program over the cognitive functions, balance and risk of falls of elderly with Alzheimer’s Dementia (DA). The sample was made of 16 elderly with DA, distributed in two groups: a) intervention group – GI (9 subjects that had participated in a program of physical activity, that consisted of 3 weekly sessions of 60 minutes each, in alternated days and with a duration of 6 months); b) control group – GC (7 subjects that did not participate in the program of physical activity). Both groups maintained the doctoral and pharmacological assistance routine. The subjects passed through two different evaluations (pre and post-intervention) the questionnaire (Mini-exam of Mental State for cognitive functions) and motor tests (Berg Functional Balance Scale – EEFB, Timed Up-and-Go (TUG) time (TUGs) and steps (TUGp) and the test of agility and dynamic balance (AGILEQ) of the American Alliance for Health, Physical Education Recreation and Dance for elderly). The obtained results were, respectively in the pre and post-intervention moments: a) AGILEQ (GI = 39,1 ± 10,2 and 38,4 ± 8,9 and GC = 45,6 ± 16,7 and 59,9 ± 22,0 seconds) with the statistically interaction significant (ANOVA two-way; F1,14 = 32,07; p=0,01) between groups and moments; b) TUGs (GI = 9,8 ± 2,5 and 9,5 ± 3,3 and GC = 10,6 ± 4,5 and 12,7 ± 7,3 seconds) the test UMann Whitney did not appoint any significant differences between the groups in the post-intervention moment, however the analyzes of Wilcoxon evidenced a ...(Complete abstract click electronic access below)

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Introdução: Sabe-se que a prática regular e sistematizada de atividade física é uma eficiente estratégia para evitar a deterioração cognitiva e funcional associada à Doença de Alzheimer (DA), uma doença progressiva, degenerativa e irreversível. Na população idosa os benefícios observados com a prática de exercícios físicos aeróbios já se encontram bem estabelecidos, contudo pouco ainda se sabe quanto à prática deste tipo de atividade em pacientes com DA. Em estudos realizados com modelo animal pode-se observar que o exercício físico aeróbio foi capaz de reduzir os níveis da proteína β-amilóide, sendo esta uma proteína característica da DA, que provoca degeneração no cérebro dos pacientes. A redução dos marcadores característicos da doença pode promover benefícios para os pacientes. Objetivos: Promover a prática de exercícios físicos para promoção/manutenção da saúde de pacientes com DA. Métodos: O estudo está sendo desenvolvido no PRO-CDA (Programa de Cinesioterapia Funcional e Cognitiva em Idosos com Doença de Alzheimer), projeto de Extensão do Departamento de Educação Física da UNESP – Campus Rio Claro, vinculado ao Núcleo Local UNESP-UNATI. O projeto atende atualmente 34 pacientes, divididos em dois grupos: Grupo Convívio Social e Grupo Exercício. O primeiro tem por objetivo desenvolver a adaptação do paciente à rotina do projeto. Já o segundo grupo busca promover os benefícios observados com a prática de atividade física nos pacientes participantes. Ambos os grupos realizam atividades três vezes na semana, com 60 minutos de duração cada sessão. O projeto conta com a participação de alunos de graduação, dos cursos de educação física, pedagogia e biologia, bem como discentes de pós-graduação da UNESP, além de aprimorandos graduandos e graduados dos cursos de educação física, fisioterapia, gerontologia e psicologia de outras universidades, que atuam sob a coordenação de docentes vinculados ao Departamento de Educação Física e de Educação. Resultados: Por se tratar de um protocolo de intervenção motora iniciado recentemente, o presente estudo ainda não apresenta resultados. Contudo protocolos de atividade física desenvolvidos anteriormente no PRO-CDA evidenciam melhora na realização de atividades de vida diária, manutenção das funções cognitivas, qualidade de vida e redução dos distúrbios de comportamento nos pacientes participantes. Espera-se que o protocolo de exercício físico aeróbio possa influenciar positivamente os participantes do projeto, com melhora na qualidade de vida, tanto de pacientes como de cuidadores, redução de sintomas depressivos, melhora dos distúrbios do sono e da condição motora.

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Ao longo da história, a doença mental passou por diversos períodos de críticas relações com a própria humanidade, exposta à vulnerabilidade dos mitos e pré-concepções que motivaram a perseguição e segregação daqueles seres humanos qualificados como “insanos”. No Brasil, as primeiras intervenções específicas de atendimento à doença mental só ocorreram a partir da segunda metade do século 19. Atualmente a doença mental representa um dos maiores gastos da rede do SUS (Sistema Único de Saúde) (Ministério da Saúde do Brasil, 1999). Nas últimas décadas, a fim de diminuir o tempo de internação e o gasto com medicamentos, um conjunto de iniciativas surgiu como forma de transformar a compreensão cultural e a relação da sociedade com as pessoas que apresentam transtornos mentais. Dentre as novas propostas humanizadoras de atendimento, a educação física e, particularmente, o exercício, vieram mostrar sua contribuição nessa área. Para Silva (1995), a atividade física acarreta uma complexa rede de reações bioenergéticas no organismo e essas acabam por melhorar o rendimento físico e mental dos pacientes nas atividades de vida diária. Tendo em vista a relevância da intervenção através da atividade física no campo da doença mental, o objetivo deste trabalho foi analisar resultados dos estudos que demonstraram os benefícios da atividade física para indivíduos com transtornos psiquiátricos, considerando os aspectos fisiológicos e emocionais dos mesmos, através de revisão da literatura científica. Para isso, foi feito um levantamento nas principais bases de dados através do cruzamento de palavras chaves, tais como “saúde mental e atividade física”, “doença mental e atividade física”, “esquizofrenia e atividade física”, “transtorno psiquiátrico e atividade física”, “transtorno bipolar e atividade física”. Os resultados dos estudos revelaram que a atividade física possui...

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Pós-graduação em Ciências da Motricidade - IBRC

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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OBJETIVO: Realizar uma revisão sistemática de artigos científicos que analisaram os efeitos da atividade física sistematizada nos sintomas de depressão de pacientes com demência de Alzheimer. MÉTODOS: Foi realizada uma busca nas seguintes bases de dados: Web of Science, PubMed, PsycINFO, MedLine e Biological Abstracts, utilizando-se as seguintes palavras-chave: "Alzheimer dementia" , "Alzheimer disease" , "Alzheimer, physical activity", "physical exercise", "motor intervention" , "physical therapy" , "exercise" , "aerobic" , "strength" , "fitness" , "depression" , "dysphoria" , "depressive symptoms" e "depressive episodes". Além da busca nas bases de dados, foi realizada também uma busca manual nas listas de referências dos artigos selecionados. RESULTADOS: Foram encontrados quatro estudos que preencheram todos os critérios de inclusão adotados para o presente trabalho. Dois estudos apresentaram reduções dos sintomas depressivos, e outros dois não encontraram redução desses sintomas. CONCLUSÃO: Com a realização desta revisão sistemática, observou-se que não há consenso em relação aos benefícios da atividade física aos sintomas depressivos em pacientes com demência de Alzheimer.

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OBJETIVO: Realizar uma revisão sistemática de artigos científicos que analisaram os efeitos da atividade física sistematizada nos sintomas de depressão de pacientes com demência de Alzheimer. MÉTODOS: Foi realizada uma busca nas seguintes bases de dados: Web of Science, PubMed, PsycINFO, MedLine e Biological Abstracts, utilizando-se as seguintes palavras-chave: Alzheimer dementia , Alzheimer disease , Alzheimer, physical activity, physical exercise, motor intervention , physical therapy , exercise , aerobic , strength , fitness , depression , dysphoria , depressive symptoms e depressive episodes. Além da busca nas bases de dados, foi realizada também uma busca manual nas listas de referências dos artigos selecionados. RESULTADOS: Foram encontrados quatro estudos que preencheram todos os critérios de inclusão adotados para o presente trabalho. Dois estudos apresentaram reduções dos sintomas depressivos, e outros dois não encontraram redução desses sintomas. CONCLUSÃO: Com a realização desta revisão sistemática, observou-se que não há consenso em relação aos benefícios da atividade física aos sintomas depressivos em pacientes com demência de Alzheimer.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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The Alzheimer's dementia (AD) is a chronic, neurodegenerative and progressive disorder, characterized by cognitive decline, affecting brain functions like memory, reasoning and communication, occurrence of behavioral disturbances and difficulty in performing activities of daily living (ADLs). These conditions lead to patient’s dependence, which can cause depressive symptoms in caregivers, due to physical and mental burden caused by of the difficulties of the act of caring. Whereupon, it became necessary to find strategies to improve the caregivers’ quality of life. An interesting hypothesis is that physical activity can be considered a non-pharmacological alternative in reducing depressive symptoms, being an important factor for maintaining the physical and mental well-being of the general population, especially on positive changes in mood and social interaction. This study aimed to analyze the effects of a physical activity protocol on depressive symptoms and burden of caregivers of patients with AD. This experimental study, of longitudinal character, comprised a sample of 19 caregivers, of both genders, divided into two groups: a) intervention group – IG (10 caregivers who participated in a physical activity protocol) and b) control group – CG (9 caregivers who didn’t participate in the physical activity protocol). This protocol, which worked the components of functional ability and social interaction of participants, was held three times a week, being 48 sessions of 60 minutes each, for 16 weeks. Data collect was performed at pre and post-intervention for both groups. The assessment instruments used were: a) Zarit Burden Interview, b) Hospital Anxiety and Depression Scale (HAD) and c) battery of motor tests of the American Alliance for Health Physical Education Recreation and Dance (AAHPERD). Nonparametric statistics was used, with intra-group comparison by Wilcoxon test... (Complete abstract click electronic access below)

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A demência de Alzheimer (DA) constitui o tipo mais comum de demência. Déficits de memória caracterizam a doença e causam comprometimento de sua qualidade de vida. Sintomas depressivos são comuns na DA e associam-se a um contexto de perda da qualidade de vida. Atualmente a literatura apresenta poucos estudos envolvendo a temática atividade física na DA. O presente estudo poderá orientar novas investigações acerca da DA e auxiliar profissionais da área da saúde na orientação de cuidados para o paciente que visam reduzir sintomas depressivos e aumentar a qualidade de vida de pacientes e cuidadores. O objetivo do estudo foi analisar os efeitos da atividade física sistematizada sobre os sintomas depressivos e a qualidade de vida de idosos com demência de Alzheimer e de seus cuidadores. Dezesseis sujeitos com diagnóstico de DA foram avaliados no início e após seis meses pelos testes: Mini-Exame do Estado Mental (MEEM), escala de qualidade de vida (EQV) e Escala de Depressão em Geriatria (EDG). Seis participantes foram submetidos à sessões de um programa sistematizado de atividade física a ser realizado 3 vezes por semana, com duração de 60 minutos, por um período de 6 meses. Os demais formaram o grupo controle, que não realizou a intervenção motora. A análise dos dados consistiu da estatística descritiva, verificação da distribuição dos dados por meio do teste de Shapiro Wilk. Foi utilizada a Análise de Variância para medidas repetidas (ANOVA two-way) e o teste de correlação de Pearson. Admitiu-se nível de significância de 5% (p<0,05) para todas as análises. A ANOVA mostrou uma interação significativa entre grupos e momentos. O coeficiente de correlação de Pearson apontou que há relação entre as visões de qualidade de vida, e entre as mesmas e os sintomas...(Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)