22 resultados para Astigmatismo


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Hoja 5 de problemas: Astigmatismo.

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Se desarrolla el montaje de una práctica de Óptica a partir de: un foco, un portadiafragmas con vidrio rojo, un diafragma iris, una lente y una pantalla, con el objetivo de explicar la esfericidad, al astigmatismo, coma y objetivo fotográfico.

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OBJETIVOS: Avaliar o efeito da facoemulsificação com incisão em córnea clara no meridiano mais curvo sobre a magnitude do astigmatismo ceratométrico pré-operatório. Mapear a magnitude do astigmatismo cirurgicamente induzido por incisões nas posições nasal (N), temporal (T), temporal superior (TS) e temporal inferior (TI). MÉTODOS: Foi realizado estudo ceratométrico prospectivo em 48 olhos de 48 pacientes, submetidos a facoemulsificação com incisão do meridiano mais curvo. As medidas ceratométricas foram realizadas no pré-operatório e um mês após a realização da cirurgia. O astigmatismo cirurgicamente induzido foi determinado pelo método das coordenadas retangulares em 10 passos, modificado. RESULTADOS: Foram operados 21 olhos direitos e 27 olhos esquerdos e, de acordo com a posição das incisões em córnea clara, foram divididos em: 16 olhos N, 4 olhos T, 22 olhos TS, 6 olhos TI. A média da ametropia cilíndrica pré-operatória foi de 1,06D ± 0,65 e a pós-operatória de 0,89D ± 0,80. Houve diminuição estatisticamente significativa no astigmatismo corneal preexistente (p=0,016). A média total de astigmatismo cirurgicamente induzido foi de 0,94D ± 0,56. em relação aos grupos o astigmatismo cirurgicamente induzido foi de 1,06D ± 0,66 em N, 0,87D ± 0,20 em T, 0,95D ± 0,55 em TS e 0,61D ± 0,25 em TI. Não houve diferença estatística com relação ao astigmatismo cirurgicamente induzido nos grupos N, T, TS e TI (p=0,426). CONCLUSÃO: A técnica se mostrou efetiva na redução do astigmatismo ceratométrico pré-operatório. A média do astigmatismo cirurgicamente induzido foi de 1,06D ± 0,66 em N, 0,95D ± 0,55 em TS, 0,61D ± 0,25 em T e 0,87D ± 0,20 em TI.

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Objetivo: Avaliar as mudanças de curvatura corneana ocorridas após a exérese do pterígio (Pt). Métodos: Foi realizado estudo prospectivo em 49 olhos com Pt primário avaliando-se idade, sexo, tamanho [grau (G) I, GII, GIII e GIV] e a morfologia da lesão (atrófica ou carnosa) à biomicroscopia. Todos os pacientes foram submetidos ao exame de videoceratoscopia computadorizada e ceratometria no pré-operatório (pré-op), e no 30º e 60º dias após a cirurgia. Os dados foram submetidos à análise estatística. Resultados: 63% dos indivíduos avaliados eram do sexo masculino e 80% tinham mais de 41 anos. Houve predomínio dos Pt atróficos (77%), GII e GIII (39% e 28%, respectivamente). Observou-se manutenção do astigmatismo (Astg) presente no pré-operatório no 2º mês pós-operatório (PO), principalmente nos portadores de Pt GI e GII. A variação no valor de K do 1º mês para o 2º mês de PO foi pequena. As variações observadas estiveram mais relacionadas com o tamanho do pterígio, do que com a idade do paciente, ou com as suas características morfológicas. Conclusões: A avaliação ceratométrica e topográfica da córnea em portadores de pterígio no pré e no pós-operatório mostrou que os Pt menores (GI e GII) estão associados com graus menores de astigmatismo e no pós-operatório a córnea sofre menos mudanças que nos GIII e GIV. Após 2 meses da cirurgia, o padrão da curvatura corneana é semelhante ao do pré-operatório, na maioria dos pacientes.

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OBJETIVO: Estudar a ocorrência dos erros refracionais em escolares de nosso meio. MÉTODOS: Estudo transversal avaliando crianças da pré-escola e do ensino básico, quanto ao sexo, tipo de erro refracional, acuidade visual e tratamento realizado. RESULTADOS: Quatro mil seiscentos e vinte e três crianças foram submetidas a exame de acuidade visual, das quais 8,1% apresentaram necessidade de exame oftalmológico completo. Houve 63,2% de portadores de astigmatismo hipermetrópico, 15,7% de astigmatismo miópico, 12,5% de astigmatismo misto, 4,9% de hipermetropia e 3,7% de miopia. Foi indicada a prescrição de lentes corretoras para 48,7% da amostra estudada. A frequência de erros refracionais na população foi de 3,9%. CONCLUSÃO: O astigmatismo hipermetrópico foi o erro de refracional mais frequente, havendo necessidade de tratamento em cerca de 50% das crianças triadas com frequência de 3,9% de erro refracional passível de correção na população de estudo.

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OBJETIVO: Avaliar a condição ocular em população de trabalhadores de uma indústria metalúrgica paulista. MÉTODOS: Amostra de 2516 funcionários de uma fábrica na cidade de São Paulo foi submetida a uma avaliação oftalmológica como exame ocupacional periódico. Foi aplicado um questionário e realizado o exame de acuidade visual (Snellen) e teste de Ishihara. Os funcionários com acuidade visual menor que 0,7 ou com diferenças maior que duas linhas ou que apresentassem alguma queixa ocular, passaram por avaliação complementar (biomicroscopia, refração, tonometria e fundo de olho). Prescreveu-se óculos conforme indicação. RESULTADOS: Houve predomínio do sexo masculino (62,5%) e faixa etária de 20 a 29 anos (41%). A maioria não apresentava antecedentes oculares (97,6%) ou sistêmicos (96,6%).A acuidade visual estava acima de 0,7 em 95,5% dos olhos e 84% não utilizavam correção. O diagnóstico final foi exame normal em 55% dos casos, presbiopia em 13.6%, astigmatismo miópico em 10% e hipermetrópico em 7,7% dos indivíduos. Baixa visão foi encontrada em 2,4%, cegueira unilateral em 0,4%, não havendo casos de cegueira ou de deficiência visual entre os trabalhadores. As principais causas de baixa visão foram erros refrativos e ambliopia. CONCLUSÃO: A maioria dos funcionários da indústria pesquisada apresentava exame oftalmológico normal e nenhum deles apresentava cegueira bilateral.

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OBJETIVO: Pesquisar um fator de correção para avaliação do erro refrativo sem a utilização da cicloplegia. MÉTODOS: Foram estudados 623 pacientes (1.246 olhos), de ambos os sexos, com idade entre 3 e 40 anos. As refratometrias estática e dinâmica foram obtidas usando-se o refrator automático Shin-Nippon Accuref-K 9001. A cicloplegia foi obtida com a instilação de uma gota de colírio ciclopentolato a 1%, com refratometria estática 30 minutos após. Os dados foram submetidos à análise estatística usando a técnica do modelo de regressão linear e modelo de regressão múltipla do valor dióptrico com e sem cicloplegia, em função da idade. RESULTADOS: A correlação entre valores dióptricos sem e com cicloplegia quanto ao erro astigmático variou de 81,52% a 92,27%. Quanto ao valor dióptrico esférico, a correlação foi menor (53,57% a 87,78%). O mesmo se observou em relação ao eixo do astigmatismo (28,86% a 58,80%). O modelo de regressão múltipla em função da idade mostrou coeficiente de determinação múltiplo maior para a miopia (86,38%) e astigmatismo (79,79%). O menor coeficiente foi observado para o eixo do astigmatismo (17,70%). CONCLUSÃO: Avaliando-se os erros refrativos com e sem cicloplegia, observou-se alta correlação nas ametropias cilíndricas. Foram desenvolvidas equações matemáticas como fator de correção para refratometrias dos pacientes sem cicloplegia, portadores de ametropias cilíndricas e esféricas.

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OBJETIVO: O objetivo geral foi detectar fatores ambliopigênicos em uma população de pré-escolares, utilizando exames refratométricos e o PhotoScreenerTM (PS) e o objetivo específico foi verificar se a avaliação feita com o PS é útil como método de triagem em campanhas de prevenção de ambliopia em crianças. MÉTODOS: Foi realizado um estudo observacional, prospectivo, de janeiro a dezembro de 2007, avaliando-se 227 crianças pré-escolares, com o intuito de detectar, através da aplicação de um questionário, exames refratométricos e fotografias utilizando o PS, a presença de fatores causadores de ambliopia na população de estudo. Todas as crianças foram avaliadas pelo PS. em seguida, todas as crianças foram submetidas à cicloplegia , sendo avaliadas usando refrator automático Shin Nippon®. As crianças detectadas como portadoras de problemas oculares receberam prescrição óptica, segundo os critérios: hipermetropia maior que +1,50 D, miopia maior que -1,00 D e astigmatismo maior que 1,00 D. Analisaram-se os dados através do teste de concordância de Goodman, estatística descritiva e estudo da especificidade e sensibilidade ao emprego do PS, comparando os resultados com ele obtidos, com os resultados dos outros métodos de avaliação oftalmológica. RESULTADOS: A distribuição entre os sexos foi semelhante, sendo que a maioria das crianças apresentava quatro ou cinco anos de idade. A sensibilidade (S) do PS, comparando-se o resultado obtido neste aparelho com o autorrefrator sob cicloplegia, foi de 50,9%. Já a especificidade foi de 78,9%; valor preditivo positivo 70%; valor preditivo negativo 62,5% e acurácia 65,1%. CONCLUSÕES: Das 101 crianças cujas fotografias tiradas através do PS puderam ser analisadas satisfatoriamente, trinta e seis apresentavam erro refrativo que necessitou de correção. O PS, quando comparado com equivalente esférico do autorrefrator sob cicloplegia, é um método razoável de triagem, embora a sensibilidade não seja boa. Um ponto positivo a ser ressaltado é o considerável valor de especificidade.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Purpose: To examine a single-optic accommodating intraocular lens (IOL) visual performance by correlating IOL implanted eyes’ defocus curve with the intraocular aberrometric profile and the impact on the quality of life (QOL). Methods: Prospective consecutive case series study including a total of 25 eyes of 14 patients with ages ranging between 52 and 79 years old. All cases underwent cataract surgery with implantation of the single-optic accommodating IOL Crystalens HD (Bausch & Lomb). Distance and near visual acuity outcomes, intraocular aberrations, the defocus curve and QOL (NEI VFQ-25) were evaluated 3 months after surgery. Results: A significant improvement in distance visual acuity was found postoperatively (p = 0.02). Mean postoperative LogMAR uncorrected near visual acuity was 0.44 ± 0.23 (20/30). 60% of eyes had a postoperative addition between 0 and 1.5 diopters (D). The defocus curve showed an area of maximum visual acuity for the levels of defocus corresponding to distance and intermediate vision (−1 to +0.5 D). Postoperative intermediate visual acuity correlated significantly some QOL indices (r ≥ 0.51, p ≤ 0.03; difficulty in going down steps or seeing how people react to things that patient says) as well as with J0 component of manifest cylinder. Postoperative distance-corrected near visual acuity correlated significantly with age (r = 0.65, p < 0.01). Conclusions: This accommodating IOL seems to be able to restore the distance visual function as well as to provide an improvement in intermediate and near vision with a significant impact on patient's QOL, although limited by age and astigmatism. Future studies with larger sample sizes should confirm all these trends.

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Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014

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Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014