593 resultados para Asociacionismo étnico


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En este trabajo analizaremos los lazos sociales mantenidos y generados por los inmigrantes gallegos en el Buenos Aires tardo colonial, con otros familiares y paisanos instalados en la capital virreinal o en la tierra natal. Tomaremos en consideración los aportes del Análisis de Redes a los estudios migratorios y a partir de ello identificaremos las redes étnicas y los mecanismos sociales que las activaron. Nos basaremos en un conjunto variado de fuentes (las actas matrimoniales, las sucesiones testamentarias, los padrones de habitantes y expedientes varios localizados en el Archivo General de la Nación Argentina) que nos permitirán examinar las diferentes vías (el ejercicio comercial, los matrimonios, el temprano asociacionismo, las disposiciones testamentarias, entre otras) a través de las cuales los inmigrantes establecieron los contactos sociales en cuestión. De este modo, constataremos el componente afectivo e identificatorio que pudo orientar los lazos étnicos y su importante funcionalidad instrumental, en un contexto donde el inmigrante necesitaba garantizar su integración en la sociedad de acogida. El estudio también pondrá de manifiesto que, sin llegar a constituirse en un “grupo cerrado", los oriundos de Galicia reforzaron sus vínculos entre sí, cuando fue posible.

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Os conceitos de raça e etnia são basilares para a antropologia desde o seu surgimento como área do conhecimento humano e, ainda hoje, são fundamentais para diversos debates nas esferas política, social e das ciências humanas em geral. No pensamento social brasileiro muitos foram os autores de diversas áreas a se debruçarem sobre a questão racial. A instituição do sistema de cotas para o ingresso em universidades acalorou e expandiu o debate tanto no senso comum como na academia e nos meios de comunicação em geral. Essa pesquisa partiu da intenção de investigar a relação entre as ações afirmativas e as identidades de cor/raça. Como metodologia, utilizamos os recursos tanto dos instrumentos quantitativos como qualitativos. Nosso foco foram estudantes do cursinho pré-vestibular Grupo Perspectiva Integral (GPI). Buscamos acessar o ponto de vista dos vestibulandos, seus significados e associações acerca de suas identidades étnico-raciais, opiniões e sentimentos sobre a questão racial no Brasil e, em especial referente às ações afirmativas no contexto da educação e investigar a relação entre quem sou eu e qual é a minha cor/raça no universo proposto. Para tanto, foram aplicados cento e vinte e um questionários e realizadas doze entrevistas. A intenção não era estabelecer uma relação direta e causal entre as ações afirmativas e as identidades de cor/raça e, sim, traçar um perfil geral e racial da população estudada, perceber e analisar diversos elementos referentes às classificações de cor/raça e opiniões e sentimentos acerca das ações afirmativas, do racismo e das expectativas profissionais dos vestibulandos.

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Esta dissertação tem como objeto a incorporação do tema Diversidade Étnico-Racial e Cultural na formação docente para a Educação Infantil na Periferia. A partir da problematização do cotidiano enfocou-se questões como Racismo e Preconceito e a forma como são abordadas junto à Infância Pequena. Nesta pesquisa buscou-se analisar o desenvolvimento do Programa Nova Baixada de Educação Infantil e refletir sobre o lugar que ocupa nas políticas educacionais, tendo como campo de investigação a Baixada Fluminense. Orienta pelo propósito de compreender de que forma as discussões étnico-raciais e a diversidade cultural estão ou não inseridas nos espaços de formação adotou-se, metodologicamente, uma abordagem qualitativa, de natureza descritiva. As técnicas privilegiadas foram: análise documental, entrevistas estruturadas e semi-estruturadas. Os sujeitos da investigação foram docentes e gestores de instituições nas quais se implementaram o PNB, a saber: Creche Margarida da Silva Duarte e Vereador Nilo Dias Teixeira, ambas no bairro da Chatuba, em Mesquita, município emancipado da cidade de Nova Iguaçu em 1999. Fez-se levantar e analisar as contribuições da formação docente no processo de pensar o fazer educativo. O referencial teórico se fundamenta nos estudos de Trindade, Silva, Kramer, Faria, Lino e Hasenbalg que abordam o tema relações étnico-racial na educação infantil. Através de nossa pesquisa observou-se que há escassez de trabalhos que discutem essa questão, como também, nas matrizes curriculares dos cursos de formação de professores, onde a Educação Infantil ocupa um espaço de penumbra como objeto de reflexão. Por fim, conclui-se que o meio acadêmico se volta, predominantemente, para os aspectos desenvolvimentistas da formação infantil, relegando ao segundo plano, a discussão sobre a diversidade cultural, étnica e racial. No tocante às políticas públicas indicamos a pertinência da revisão, pelo Poder Público, dos critérios que orientam a definição de prioridades e que na prática se traduzem de modo muito limitado frente às conquistas mais recentes dos direitos de todas as crianças de 0 a 6 anos, entre eles, os de freqüentar creches e pré-escolas, lugar seu conquistado.

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O presente estudo teve como objetivo geral analisar em que medida os Núcleos de Estudos Afrobrasileiros(Neabs) contribuem com o processo de formação continuada de professores da Escola Básica e, como objetivos específicos: analisar a história, os dilemas e as práticas político-pedagógicas que marcam a criação e trajetória de quatro Neabs no estado do Rio de Janeiro, à luz das definições de multiculturalismo; e identificar os elementos que se aproximam e os que se distanciam, nas concepções e intervenções desses Neabs, a partir da avaliação dos seus/as coordenadores/as. Como suporte teórico se ancorou nas contribuições de McLaren (1997), a respeito das distintas vertentes de multiculturalismo e, DAdesky (2001), sobre pensar o múltiplo a raciocinar a partir de categorias que são indeterminadas ou pouco determinadas, como raça, etnia e nação. A pesquisa buscou responder quais têm sido os desdobramentos no campo da educação étnico-racial, conduzidos pelos Neabs, para a formação continuada de professores da Escola Básica, no estado do Rio de Janeiro. A pesquisa se pautou numa abordagem qualitativa dentro do paradigma crítico e, se apoiou em análise documental e em técnicas de entrevista semi-estruturada. Foram entrevistados quatro coordenadores de Neabs do estado do Rio de Janeiro. O estudo possibilitou compreender que são inúmeras as dificuldades encontradas pelos Neabs para a realização de suas propostas, tais como as de caráter governamental e institucional. Dentre vários aspectos, mostrou a defesa dos participantes por uma proposta política, de caráter emergencial, com objetivos de publicar pesquisas produzidas pelos próprios Neabs. As análises puderam mostrar, também, que existe uma má gestão dos recursos do Programa UNIAFRO pelas universidades. Contudo, é possível afirmar que os Neabs têm como perspectiva o multiculturalismo critico, na medida em que compreendemos que as representações são o resultado de lutas sociais sobre significantes e seus significados. É possível conceber que o viés do multiculturalimo crítico, apropriado pelos Neabs, traz contribuições significativas conquistadas pelos movimentos sociais, que dão visibilidade às formas pelas quais os diferentes grupos sociais constroem a sua história

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A presente dissertação se propõe a contribuir para as análises dos processos ligados à implementação das leis 10639/03 e 11645/08. Questionamo-nos acerca dos desdobramentos do imperativo das leis nos livros didáticos de história, sobretudo, no uso do conceito de colonizador no processo de explicação da relação entre diferentes povos e culturas nas coleções da disciplina história. Como estão descritas essas relações? Há mudanças institucionalizadas pelo PNLD ou pelas leis: que descrições de significados culturais, políticos os sujeitos implicados nos eventos de ocupação do território americano são apresentados nos manuais de ensino de história? Buscamos entender quais as relações de colonialidade do saber se estabelecem na sistematização dos conteúdos de história, tendo em vista que os atos de colonização envolvem dinâmicas que se chocam com as premissas hierárquicas simplificadas nos processos de ensino de história na escola de acordo com as descrições dos livros didáticos. As maneiras pelas quais o colonizador é rotulado como conquistador, supervalorizando a dimensão europeia do processo e subvalorizando os referenciais da cultura local representados nos povos pré-colombianos são problematizadas nessa dissertação sob duas perspectivas: (1) a superficialização das relações hierárquicas nos processos de colonização, dessa forma, inscrita no feixe de possibilidades que corrobora com as estratégias de perpetuação das simplificações das funções dos atores sociais no período colonial descritas nos manuais didáticos de história; (2) ou como reação prática ou simplista, como estratégia que modifica a realidade histórica social ao sabor das conveniências políticas, suas relações de poder e desenvolvimento de políticas públicas. A pesquisa fundamentou-se na análise de uma coleção de livro didático de história para o ensino médio (1 ao 3 anos) mais usadas efetivamente nas escolas públicas do município de Cabo Frio, Estado do Rio de Janeiro. A pesquisa delimita dois eixos, o primeiro, por meio da análise do histórico das legislações 10639/03 e 11645/08, leis nas quais são baseadas as regulamentações sobre o ensino étnico-racial e grande parte das discussões sobre ações afirmativas no Brasil; um segundo, no qual se estabeleceu investigação aos sentidos atribuídos ao que se define como colonizador e a percepção de quais são as descrições classificadas como colonialidade do saber histórico nos livros didáticos. Tal discussão sobre o colonizador pode contribuir na reflexão crítica sobre a institucionalização do saber histórico escolar do livro didático e de normalização nacional como os PNLDs, quanto às disputas de poder que ocorrem entre os atores políticos no processo de justificativa histórica das políticas públicas como as ações afirmativas.

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A pesquisa que se insere na linha Infância, Juventude e Educação do Programa de Pós-Graduação em Educação, da Universidade do Estado do Rio de Janeiro/UERJ, teve por objetivo compreender as enunciações que professoras e estudantes de Pedagogia produziram nas discussões do Ciclo de Palestras Direitos Humanos e Educação Infantil: questões de raça, etnia, sexo e gênero, realizado na UERJ, durante cinco encontros quinzenais, sobre a questão raça e etnia, em 2013. O procedimento metodológico do Ciclo foi de palestras expositivas, sessões reflexivas que produziram amplo debate crítico com os 40 participantes. O material empírico analisado na dissertação foi composto pelas enunciações produzidas pelos participantes relativas às questões étnico-raciais: relatos de preconceito, discriminação e racismo. A pesquisa adotou uma abordagem qualitativa e procurou compreender as enunciações a partir do aporte teórico proposto por Bakhtin. Esta abordagem teórica dialogou com outras que subsidiaram o ciclo de palestras e as presentes no levantamento bibliográfico realizado (2003 2013), que visou observar a materialidade da Lei 10.639/13 e das DCNERER. A partir do corpus de enunciações da pesquisa elegemos três eixos temáticos: (1) As relações étnico-raciais no Brasil; (2) Práticas racistas e antirracistas na Educação Infantil e (3) A formação de professores para a educação das relações étnico-raciais. As análises apontaram que as atividades de problematização e discussão sobre o tema são importantes e necessárias, diante à lacuna de formação e conhecimentos especializados, em contraponto às dificuldades cotidianas e embaraços voltados às questões de raça e etnia vividas por professores e crianças negras ou não, no cotidiano das Instituições de Educação Infantil. Os participantes reconheceram o próprio despreparo para atuar frente às questões em estudo e propuseram estratégias de ação nas suas práticas pedagógicas com as crianças

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Para efeito dessa pesquisa, nos concentramos nas experiências vivenciadas na Escola Municipal Mauro Sérgio da Cunha, uma escola situada na periferia de Angra dos Reis (RJ), no bairro Campo Belo. Tomamos aqui a experiência como uma possibilidade de produção de conhecimentos e sentidos sobre a escola e os meninos e meninas que transitam em seu cotidiano, tendo, portanto, uma dimensão formativa. Isso implica que é preciso disposição para ouvir o outro sem a pretensão de transforma-lo em algo diferente. A escolha dessa escola evidencia a impossibilidade de distanciamento da pesquisadora. Sendo moradora do município e do bairro em questão e reivindicando as identidades de professora, mulher, negra e oriunda das classes populares, foi preciso, em alguns momentos, adotar a primeira pessoa do singular, já que não há possibilidade de excluir as implicações pessoais das opções realizadas. As alterações no uso dos pronomes, ora no singular, ora no plural, são tomadas não como falta de rigor, mas como uma expressão da complexidade da pesquisa. Desse modo, propomos discutir nessa dissertação de Mestrado, em diálogo com o cotidiano escolar, se as práticas dos sujeitos que circulam no cotidiano da escola podem se constituir como possibilidades curriculares promotoras de uma educação para a diferença. Nesse contexto, pressupomos que as práticas são constituintes e constituídas à partir de identidades coletivas da afrodiáspora. Ou seja, entre as práticas e as identidades não há uma relação unilateral, tratando-se de um processo de circularidade constante e dinâmica. Logo, as práticas são constituídas pelos processos identitários, ao mesmo tempo em que os modificam incessantemente, sobretudo nos territórios onde crianças e adolescentes tecem suas redes de conhecimentos, estando as mesmas marcadas por estigmas, discriminações e opressões. Consequentemente, como já citado, a questão racial atravessa esse texto, assim como o racismo permeia as relações sociais no Brasil. Em um primeiro movimento, buscamos explicitar o entendimento sobre as opções metodológicas voltadas para a produção de pesquisas com os cotidianos. Estabelecemos, posteriormente, um segundo movimento de discussão voltada para conceitos imprescindíveis, entre eles: colonialismo, diáspora, e raça atravessando a produção de imagens de corpos negros. No terceiro trabalhamos as possibilidades de produção de currículos voltados para a questão da diferença e da identidade a partir das interrogações surgidas das possibilidades de usos de imagens

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El presente artículo tiene como objetivo presentar los resultados de la investigación realizada con alumnos jóvenes y adultos en una escuela pública en la ciudad de Uberlandia/MG (Brasil), tratando de reflexionar y aprender a percibir la presencia de conocimientos africanos en matemáticas por manifestaciones de tradiciones afro-brasileñas, además de identificar que los estudiantes contemplando la cuestión de la raza, apodos y la imagen que tienen de las matemáticas y de las tradiciones afro-brasileñas, con miras a desarrollar una educación enraizada en los fundamentos de nociones, que busca reforzar la producción de conocimientos matemáticos a otros grupos sociales para una matemática crítica e incluyente. La encuesta también trató de contribuir al desarrollo de acciones educativas basadas en la ley brasileña 10.639/03. La enseñanza de las matemáticas, teniendo debidamente en cuenta los cultivos afro brasileños también tienen mucho que contribuir a la comprensión del mundo como una posibilidad para desarrollar valores y ampliar conceptos.

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La Consejería de Agricultura en Murcia, estableció durante el curso 83/84 un plan de iniciación al asociacionismo en colaboración con el Ministerio de Educación en algunos centros de EGB. Este documento trata de proporcionar un instrumento útil a profesores y alumnos, principales destinatarios de este trabajo, para fomentar hábitos tendentes al asociacionismo, muy útiles en la actividad agraria. Se realiza un análisis del asociacionismo agrario y causas del trabajo, planteando la necesidad de elaborar un programa educativo que incida en los aspectos formativos, de actitudes hacia la cooperación. Establece una serie de objetivos entre los que cabe señalar los siguientes: que el alumno descubra, entre los problemas del medio, aquellos que precisen para su solución la vía asociativa; que conozca el nacimiento, evolución y filosofía del cooperativismo y analice la estructura socio-económica de la cooperativa de su localidad.

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Reflexión sobre la situación de las personas mayores en el ámbito social y las respuestas de la sociedad para favorecer su adaptación ante la realidad cambiante en la que se encuentran inmersos. Se propone la educación como instrumento para contribuir en la mejora de la calidad de vida de los mayores, apostando por estrategias de aprendizaje colaborativo. Desde el campo de la educación social y el asociacionismo se expone un estudio enfocado al conocimiento de la situación socio-familiar de este segmento de población, sus percepciones, uso del ocio y tiempo libre, recursos sociales a su alcance y detección de necesidades socioeducativas, impulsando su asociación a Centros de Mayores en los que participar activamente..

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El objeto de esta gu??a es dotar a los/as estudiantes, posibles miembros de los consejos escolares, la formaci??n necesaria para que puedan realizar una tarea eficaz en los organos de representaci??n y en las asociaciones juveniles y de estudiantes. Se ofrecen datos sobre lo que es el Consejo Escolar y su funcionamiento (reuniones, proceso electoral, etc.), las cuestiones legales que ha de conocer el/la consejero/a escolar y una extensa informaci??n pr??ctica sobre las asociaciones: c??mo crear una asociaci??n (juvenil o de estudiantes), funcionamiento, actividades cuales y como se pueden hacer, evaluaci??n de las mismas, financiaci??n, c??mo hacer una memoria. Tambi??n aporta orientaciones sobre el uso de ??tiles para el funcionamiento: instrumentos de comunicaci??n e informaci??n (carteles, boletines, cartas, etc.), reuniones, el archivo, etc. Finalmente aparecen unos modelos de escritos como estatutos, solicitudes, oficios, etc.

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.El análisis del proceso de conformación de actores internacionales de carácter étnico en Latinoamérica, en este caso la Coordinadora de las Organizaciones Indígenas de la Cuenca Amazónica (COICA), ha sido producto de varios fenómenos internos y externos los cuales se han presentado durante más de una década en la cuenca amazónica. Tales pueden identificarse como: el incremento de la acción indígena en la región, la renovada forma de actuar en la sociedad de los grupos indígenas, la historia que han compartido los grupos indígenas amazónicos, los consensos que se han logrado entre las etnias amazónicas a lo largo de los años y la manera organizativa que legitima el proceso de conformación de la COICA. Las culturas indígenas en Latinoamérica fueron excluidas del panorama político y social durante siglos, desde la conquista, o bien como lo afirma Pedro Enríquez Ureña en su frase, en muchos de los casos su cultura e influencia permaneció subterránea. Pero en la década los años 90 se gesta el resurgimiento de estos grupos en actividad política latinoamericana y mundial.