981 resultados para Artistic process
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In recent decades a number of Australian artists and teacher/artists have given serious attention to the creation of performance forms and performance engagement models that respect children’s intelligence, engage with themes of relevance, avoid the cliche´s of children’s theatre whilst connecting both sincerely and playfully with current understandings of the way in which young children develop and engage with the world. Historically a majority of performing arts companies touring Australian schools or companies seeking schools to view a performance in a dedicated performance venue engage with their audiences in what can be called a ‘drop-in drop-out’ model. A six-month practice-led research project (The Tashi Project) which challenged the tenets of the ‘drop-in drop-out’ model has been recently undertaken by Sandra Gattenhof and Mark Radvan in conjunction with early childhood students from three Brisbane primary school classrooms who were positioned as co-researchers and co-artists. The children, researchers and performers worked in a complimentary relationship in both the artistic process and the development of product.
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This paper examines the creation, development and implementation of an artistic process termed by the author ‘Blind Collaboration’. The process involves musicians collaborating on an album of contemporary music where they, the collaborators, do not see or hear each other nor record in the same studio at the same time as their fellow musicians. The notion of musicians recording separately or indeed remotely is not new, however what is new is the ‘blind’ aspect of the process. Each musician is completely unaware of any others’ contributions, and is therefore uninfluenced by what the others might play. None of the musicians hears the overall result until the final mix. The principal focus of this case study lies in the analysis of specific aspects and outcomes of the creative/artistic process - how it evolved, how it was managed, how it was influenced by the particular artists involved and how the Blind Collaboration process ultimately shaped the final musical work.
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This paper discusses my video installation Running Men as an example of how an artist’s appropriative engagements with screen images of the perilous body can reflect the technological zeitgeist of the last hundred years but also create a space of meditative and mediated reflection in Slavoj Žižek’s “endlessness” of the present-future. In this artwork, iconic male characters from Hollywood films are recontextualised to create infinitely looping scenes of running; trapping the characters in a kind of Nietchzen eternal recurrence that suspends them between impending violence and uncertain futures. Stemming primarily from my investigation into anxiety as a shared social experience, one perhaps primed by the increasing intensity of visual culture in the 21st century, these digitally reconfigured bodies become avatars or surrogates for myself, and for the viewer. Through selective editing, these emblematic figures are caught in a space of relentless confusion and paranoia – they run with, and from anxiety. They are never caught by any unseen pursuers, but are equally unable to catch up to any unseen goal. These figures map an historical trajectory of violence and masculinity as it has been projected through various iterations of screen culture Simultaneously, as celebrities, they are also fictions of the media sphere, both real and ethereal, they are impossible to grasp but paradoxically are objects of identification and emulation. In this duality, the work also references cinema’s tangled conflation of character and celebrity identity. This discussion will address the two distinct but connected sites and activities of body/image engagement. Firstly, the artistic process and conceptual ramifications of this activity, and secondly in the artwork’s potential as an installation to provide an opportunity for the viewer (like the artist) to reflect on the constructed-ness and complicated power structures at play in the representation of a gendered body.
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Pele como tinta: o corpo entre gesto e vinco discute o gesto como meio sem finalidade, dentro da ideia de processo artístico, diante da relação envolvendo a prática artística do vídeo e da intervenção com experiências desenvolvidas durante o mestrado na linha de Processos Artísticos Contemporâneos, em trabalhos como Auto-retrato, Tarja, Peles institucionais e Onde fica o Galpão? Dentre os gestos trabalhados está o gesto desterritorializante, no qual a instituição de ensino é convocada como espaço onde suas fronteiras são tratadas como forma de se pensar o fazer artístico, assim como o conceito de instituição. Além desse, outro trabalho proposto é o que relaciona o vídeo e o frame em texturas temporais dinâmicas. O gesto de tinta registrado em vídeo é condicionado a uma volta da pintura fixa da tela. Em Peles a estrutura do vinco é requisitada para compor os afetos e as construções que norteiam a escrita do e no corpo
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Linhas Imprevistas no Horizonte é uma reflexão sobre experiências de desestabilização de um limite imaginado da paisagem, sugerido pela linha do horizonte. Este traço do pensamento é materializado através de vídeos ou objetos em operações poéticas que investigam novos olhares sobre a paisagem. São registros de gestos que se situam entre a desconstrução e a permanência dessa demarcação fictícia. Os trabalhos partem da linha enquanto elemento essencial do desenho para investigar as tensões produzidas ao redesenhar as fronteiras desestabilizadas. Aproximações, deslocamentos, superposição de imagens, espelhamentos e alteração de escalas são alguns dos recursos explorados para questionar o visível e resignificar a paisagem natural. Da mesma forma que cartografias e objetos antigos agregam novos significados às linhas que compõem paisagens poéticas. Assim os trabalhos oscilam entre o desejo de imersão no espaço para fazer fugir os limites e a necessidade de distanciar-se para ver sem perder o foco. Conceitos surgem de conexões entre a arte e a biologia e buscam repensar vivências associadas à sensação de desterritorialização. O que move o processo artístico é a reinvenção constante das identidades humanas e territoriais, associada à noção de paisagem como uma experiência do corpo no espaço
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De caráter político, feminista e autobiográfico, a ideia que conduz esta dissertação é a abordagem do percurso traçado desde a minha infância, passando pela relação problemática com minha mãe, pelas experiências com a pichação, pelo redescobrimento no graffiti, até chegar à produção artística atual, compondo, desta forma, a persona Anarkia Boladona. O processo de pesquisa foi ordenado por visitas, criadas ao acaso, por cidades do globo, onde as diferenças culturais chocam-se de forma a me fazer compreender quem sou, o porquê desta minha construção e como ela se reflete em meu processo artístico. São oito anos completos de graffiti, treze de pichação, quinze como professora e vinte dois de desenho, mas uma vida toda pensando e produzindo arte
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Nesta Dissertação, investigo o conjunto de desenhos que denominei desenhos-conceitos e que constituem-se como uma prática processual da minha atuação enquanto artista. Tal investigação é percorrida através de seis tangentes transdisciplinares na tentativa de estabelecer pontos de contato entre a prática do Desenho e outras práticas contemporâneas investigativas do conhecimento humano. São elas: Tangente Diagramas, Tangente Cosmologia, Tangente Desenhos, Tangente Linguística, Tangente Lógica/Matemática e Tangente Escritura. A pesquisa procura estabelecer uma maior proximidade entre teoria e obra apresentando-se como texto dissertivo e também como a elaboração de um Fichário. Neste Fichário o léxico dos desenhos-conceitos é apresentado em conjunto com uma série de anotações que permearam a investigação e ambos, desenhos-conceitos e anotações, configuram-se como pontos-chave para a formação da arquitetura conceitual do léxico. Tanto o texto dissertivo quanto as anotações e desenhos presentes no Fichário tecem indagações acerca da relação entre o espaço-tempo e o corpo daquele que performa ações. A pesquisa conclui na abertura de novos procedimentos práticos, através da ideia de performatividade na realização de ações, com as obras Desire to communicate e Obscena.
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Esta dissertação levantou um conjunto de questões relacionadas à reflexão do meu processo artístico, tendo como ponto de partida as imagens poéticas da casa, do dormir, do desabrigo, da invisibilidade e da visibilidade que culminaram em trabalhos acerca dos moradores de rua, da acessibilidade e do uso da cidade. Para analisar as experiências artísticas participativas realizadas em âmbito urbano, foi apresentado um estudo da produção de artistas como Flávio de Carvalho, Lygia Clark e Hélio Oiticica, assim como os conceitos de site specific e site oriented (KWON 1998). Acerca dos trabalhos que envolvem relações e propostas de convivência, foi acessado o livro Estética Relacional (BOURRIAUD 2009) e o texto Antagonismos e Estética Relacional (BISHOP 2004). O ato de ouvir e as histórias narradas durante as propostas participativas aproximaram o estudo da ideia de autoficção (DOUBROVSKY 1977) e da escrita de si (FOULCAULT 2002). A relação com o desenho foi observada como produção de sentido, assim como foi problematizado o papel do artista a partir da observação do papel do mediador, revelando possibilidades outras de definição com base nos conceitos de participação total (OITICICA 1967), e artista-etc. (BASBAUM 2013).
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Máquinas de Imagens é uma reflexão sobre a relação entre o processo artístico e as memórias de infância. A pesquisa propõe perceber a memória pessoal a partir de seu caráter editável e entender a montagem/edição enquanto agente temporalizador e estrutura de todo processo de criação artística. O trabalho discute uma reinvenção de memórias pessoais, dobras entre ficção e realidade, com a intenção de criar novas narrativas. Trata-se de uma investigação da narrativa de cada momento e da intimidade como elemento poético. A abordagem das questões presentes se dá através de uma montagem de fontes interdisciplinares, uma colagem de pensamentos de alguns teóricos, escritores, cineastas, poetas e filósofos e análises das práticas de alguns artistas contemporâneos e do processo da própria artista.
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Ce mémoire s’intéresse à la présence des œuvres d’art fictives dans le roman contemporain. Leur description précise remet en question les codes de la représentation et soumet le lecteur à une autre forme d’expérience face à l’œuvre d’art. C’est à travers les concepts d’immersion, d’intermédialité et d’interaction que la fiction de l’œuvre d’art dans le texte sera ici abordée à travers trois différents romans, soit The Body Artist de Don DeLillo, La Carte et le territoire de Michel Houellebecq et Œuvres d’Édouard Levé. La transformation de l’expérience de lecture suggère un renouvellement de l’esthétique littéraire, accentuant l’importance de la participation du lecteur dans la démarche créatrice, et ouvrant les possibilités de la transmission de l’art contemporain. Les dispositifs propres au récit sont mis de l’avant pour intégrer le médium visuel, et ainsi questionner le rapport à l’attribution du sens de l’œuvre d’art, à son interprétation et à sa perception. Le présent mémoire tentera de proposer des possibilités pour l’art contemporain de se manifester à l’extérieur des institutions muséales traditionnelles, permettant ainsi de considérer l’immersion littéraire comme étant non seulement une expérience de lecture, mais aussi une approche face à l’art visuel.
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Michael Haneke est reconnu pour la froideur de sa mise en scène depuis ses premiers films. Le cinéaste a mis en scène plusieurs personnages dans des situations violentes, personnages entourés de média. Le présent projet vise à identifier l’évolution de la démarche du cinéaste dans la représentation des média au sein de ses œuvres. Pour ce faire, j’ai déterminé trois phases dans sa filmographie. À l’aide de trois cadres théoriques distincts, je préciserai ces trois étapes : l’observation, à l’aide des écrits de Marshall McLuhan ; son passage à l’acte, avec les théories d’interaction du microsociologue Erving Goffman et ; l’affirmation, une possible solution par l’accompagnement avec les écrits de Serge Tisseron et Marie-José Mondzain. Je tenterai de déterminer, par l’analyse des films de Michael Haneke, que ces différentes phases dans sa filmographie visent l’éducation morale des spectateurs face à l’image.
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This work is a discussion of the artistic process of an artist-researcher made from field research with benzedeiras and benzedores the state of Rio Grande do Norte. This is an investigation on the cultural universe of the popular benzeção as poetic element to the artistic dance. To discuss the different stages of the research and the relationships between the artist-researcher, the benzedeiras/benzedores and the creation/composition scenic, the work takes as reference the triangular relationship created by anthropologist Claude Lévi-Strauss, in his discussion on the effectiveness of symbols of healing, adapted to the context of benzeção . For dialogue between tradition, popular knowledge, scientific and artistic knowledge this work approaches as analytical reference the epistemological model of the type rhizome proposed by Deleuze and Guattari, understanding it as a model that seeks to form a network of relations in different paths of research, to establish connections between elements without target them or subordinating them. In the universe of benzeção , benzedeiras and benzedores carry a symbolic power that issued in whispered prayers, in peculiar gestures that form crosses in space, heal those who seek your prayers and blessing. In this research, the mixture of popular knowledge, artistic and academic knowledge, born an artistic work in the context of Performing Arts, more specifically dance, and between branches, saints, candles and conversations the work allowed other looks poetic for our popular culture, (re)asserting their cultural and human values through the art
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Pós-graduação em Artes - IA
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Pós-graduação em Artes - IA