998 resultados para Articulação Temporomandibular. Transtornos da Articulação Temporomandibular. Prevalência


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The epidemiology of temporomandibular disorders varies widely in the literature. The aim of this study was to determine the prevalence of TMD in dental students of the Federal University of Rio Grande do Norte assessed by different indexes. The sample consisted of 101 individuals selected by a randomized process, whose general outline was systematic sampling. For evaluation of the signs and symptoms of TMD, an anamnestic index, Fonseca s protocol, and two clinical indexes, the RDC/TMD (Research Diagnostic Criteria for Temporomandibular Disorders), or standard index, and the Helkimo s Clinical Dysfunction Index were applied. Data were analyzed using the chi-square test and kappa, besides verifying the sensitivity and specificity (5% significance). The diagnosis of TMD by different indexes showed a variation in the prevalence between 72.3% (Helkimo s Clinical index), 64.4% (Fonseca s anamnestic index) and 35.6% (RDC/TMD). There was no statistical difference between the sexes for the RDC/TMD, although this difference was found for Fonseca s and Helkimo s indexes (p<0.05). The most frequent type of TMD were joint disorders (Groups II and III), and the subtypes disc displacement with reduction (17.8%) and arthralgia (15.8%). Most individuals showed a mild TMD (45.5%) for both indexes, Fonseca and Helkimo. When comparing the types of diagnoses, RDC/TMD with Fonseca and Helkimo, low agreement was found (k=0.17 and k= 0.35, respectively). A moderate correlation between the severity of TMD was obtained (kw= 0.53) for Fonseca s protocol and Helkimo s index. High sensitivity and low specificity were seen for both diagnoses compared to standard, resulting in excessive false positives. Within the limitations of the study, it was concluded that the prevalence of TMD can vary widely, depending on the index used for its diagnosis

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OBJETIVO: Estimar a prevalência de transtornos mentais comuns e sua associação com fatores de risco numa coorte de adultos jovens. MÉTODOS: Estudo transversal aninhado à coorte de nascimentos de 1982 de Pelotas, RS. Em 2004-5, 4.297 indivíduos foram entrevistados em visita domiciliar. A probabilidade de transtornos mentais comuns foi estimada pelo Self-Report Questionnaire. Os fatores de risco incluíram variáveis socioeconômicas, demográficas, perinatais e ambientais. A análise foi estratificada por sexo e as razões de prevalência simples e ajustadas foram estimadas utilizando-se regressão de Poisson. RESULTADOS: A prevalência de transtornos mentais comuns na população geral foi 28,0%; 32,8% e 23,5%, respectivamente, entre mulheres e homens. Independentemente da pobreza em 1982, homens e mulheres pobres em 2004-5 apresentaram risco aproximado de 1,5 para esses transtornos (p<0,001), quando comparados aos que nunca foram pobres. Entre as mulheres, ter sido pobre na infância (p<0,001) e ter cor da pele preta ou parda (p=0,002) também aumentou o risco para transtornos mentais comuns. O baixo peso ao nascer e a duração da amamentação não estiveram associadas com o risco desses transtornos. CONCLUSÕES: A maior prevalência de transtornos mentais comuns nos indivíduos com baixa renda familiar e de minorias étnico-raciais mostra haver impacto das desigualdades sociais, presentes no nascimento, sobre esses transtornos.

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INTRODUÇÃO: Esta revisão sistemática de literatura se propõe a verificar os índices de prevalência dos transtornos mentais na população adulta brasileira. MÉTODOS: Foram pesquisadas as bases de dados Medline e Lilacs, no período de 1997 a 2009, utilizando os seguintes descritores: "transtornos mentais", "estudos de prevalência", "Brasil" e seus correspondentes em inglês "mental disorders", "cross-sectional studies", "Brazil". Foram excluídos os artigos: sem resumo/abstract, sem descrição de estudo tipo transversal, sem descrição ou referência a estimativas que verificassem a prevalência de transtornos mentais, estudos com populações específicas, estudos com crianças, adolescentes e idosos e, ainda, os estudos escritos em outros idiomas diferentes do português, inglês e espanhol. Esses critérios resultaram na seleção de 25 artigos. RESULTADOS: Nos estudos analisados foram encontrados altos índices de prevalência geral de transtornos mentais na população adulta. Esses índices variaram entre 20% e 56%, acometendo principalmente mulheres e trabalhadores. DISCUSSÃO: Os estudos analisados nesta revisão mostraram um panorama geral dos transtornos mentais na população adulta brasileira, descrevendo como se dá a sua distribuição nessa população, apontando para taxas elevadas, muitas vezes associadas a sexo, idade, condições socioeconômicas, condições de trabalho e estilos de vida dos indivíduos.

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OBJETIVO: Valvulopatias cardíacas, causadas por febre reumática e outras etiologias, podem levar ao implante de prótese valvar mecânica e anticoagulação oral obrigatória. Comorbidade psiquiátrica pode reduzir a adesão à anticoagulação. Esse estudo teve como objetivo avaliar a prevalência de transtornos psiquiátricos em pacientes com prótese valvar mecânica. MÉTODOS: Foram avaliados 193 portadores de prótese valvar mecânica, sendo 135 com cardiopatia reumática, tendo sido utilizada a Mini International Neuropsychiatric Interview, versão 5.0.0, para investigação quanto à presença de transtornos psiquiátricos. RESULTADOS: Foram encontrados os seguintes transtornos psiquiátricos nos pacientes avaliados: transtornos de ansiedade generalizada (16,6%), agorafobia (11,9%), fobia social (10,4%), depressão (9,8%), distimia (4,1% atual e 1% no passado), transtorno obsessivo-compulsivo (3,6%), pânico - vida inteira (1,6%), dependência ou abuso de substâncias (2%), dependência ou abuso de álcool (1%), episódio hipomaníaco (0,5% atual e 0,5% no passado), bulimia (0,5%). O risco de suicídio detectado foi de 13,4%. Ao ser comparada a prevalência dos transtornos no grupo com e sem cardiopatia reumática, não foi encontrada diferença estatisticamente significativa. CONCLUSÃO: Foi encontrada elevada comorbidade de transtornos psiquiátricos, principalmente transtornos ansiosos e depressão, sendo também elevado o risco de suicídio nessa população.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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OBJETIVO: A enxaqueca é uma doença de alta prevalência, com importantes repercussões nas atividades diárias dos indivíduos. O objetivo do estudo foi conhecer a distribuição da enxaqueca na população adulta e alguns de seus determinantes. MÉTODOS: Utilizou-se delineamento transversal de base populacional, com amostragem em múltiplos estágios e probabilística. Foram entrevistados 2.715 indivíduos, de 20 a 64 anos, da zona urbana da cidade de Pelotas, Rio Grande do Sul. Aplicou-se um questionário utilizando as recomendações da International Headache Society para a definição do desfecho. As análises bruta e ajustada foram realizadas pela Regressão de Poisson. RESULTADOS: A prevalência de cefaléia e enxaqueca foram respectivamente 71,3% (IC 95%: 69,6-73,0) e 10,7% (IC 95%: 9,4-12,1). As mulheres apresentaram quatro vezes mais enxaqueca do que os homens (16,2% vs 3,9%) e indivíduos com cor de pele branca apresentaram risco 1,4 vezes maior do que os de cor não branca. Mulheres em uso de anticoncepcional hormonal apresentaram 1,3 vezes mais enxaqueca do que as que não o usavam. Nível socioeconômico e menstruação regular nos últimos três meses não mostraram associação com enxaqueca. CONCLUSÕES: A enxaqueca é uma doença que afeta principalmente as mulheres, estando associada a cor da pele branca e uso de anticoncepcional hormonal.

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OBJETIVO: Descrever a variação temporal na prevalência de desnutrição infantil na região Nordeste do Brasil, em dois períodos sucessivos, identificando os principais fatores responsáveis pela evolução observada em cada período. MÉTODOS: Os dados analisados provêm de amostras probabilísticas da população de crianças menores de cinco anos estudadas por inquéritos domiciliares do programa Demographic Health Surveys realizados em 1986 (n=1.302), 1996 (n=1.108) e 2006 (n=950). A identificação dos fatores responsáveis pela variação na prevalência da desnutrição (altura para idade < -2 z) levou em conta mudanças na freqüência de cinco determinantes potenciais do estado nutricional, modelagens estatísticas da associação independente entre determinante e risco de desnutrição no início de cada período e cálculo de frações atribuíveis. RESULTADOS: A prevalência da desnutrição foi reduzida em um terço de 1986 a 1996 (de 33,9 por cento para 22,2 por cento ) e em quase três quartos de 1996 a 2006(de 22,2 por cento para 5,9 por cento ). Melhorias na escolaridade materna e na disponibilidade de serviços de saneamento foram particularmente importantes para o declínio da desnutrição no primeiro período, enquanto no segundo período foram decisivos o aumento do poder aquisitivo das famílias mais pobres e, novamente, a melhoria da escolaridade materna. CONCLUSÕES: A aceleração do declínio da desnutrição do primeiro para o segundo período foi consistente com a aceleração de melhorias em escolaridade materna, saneamento, assistência à saúde e antecedentes reprodutivos e, sobretudo, com o excepcional aumento do poder aquisitivo familiar, observado apenas no segundo período. Mantida a taxa de declínio observada entre 1996 e 2006, o problema da desnutrição infantil na região Nordeste poderia ser considerado controlado em menos de dez anos. ) Para se chegar a este resultado será preciso manter o aumento do poder aquisitivo dos mais pobres e assegurar investimentos públicos para completar a universalização do acesso a serviços essenciais de educação, saúde e saneamento

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O transtorno do déficit de atenção e hiperatividade (TDAH) é um dos transtornos neurobiológicos com maior prevalência na infância e pode implicar dificuldades no funcionamento conjugal dos pais das crianças afetadas, bem como sofrer influência do mesmo. OBJETIVO: Realizar uma revisão sistemática acerca dos aspectos conjugais em famílias de crianças com TDAH, relacionando-os com outras variáveis, como a presença de comorbidades, aspectos socioeconômicos e saúde mental dos pais. MÉTODOS: Revisão sistemática de literatura por meio do PubMed entre os anos de 1996 e 2006, utilizando os termos "ADD", "ADHD", "Attention-Deficit Hyperactivity Disorder", "Attention-Deficit", "marital conflict" e "family". RESULTADOS: Dezesseis estudos dentre 628 publicações iniciais e 55 artigos posteriormente incluídos pelas referências bibliográficas foram avaliados. O relacionamento conjugal aparece comprometido em grande parte da literatura, principalmente nos pais daquelas crianças que apresentam distúrbio desafiador e de oposição (DDO) ou distúrbio de conduta comórbidos. Contudo, resultados opostos também são encontrados em diversas pesquisas. CONCLUSÕES: Os resultados de pesquisas referentes ao funcionamento conjugal de pais destas crianças são heterogêneos. É preciso que sejam feitos estudos longitudinais, que possam esclarecer o impacto do transtorno nos conflitos conjugais de pais de portadores, bem como a influência destes últimos na expressão clínica do transtorno.

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OBJETIVO: O presente estudo teve por objetivo analisar se o tempo de uso da chupeta influenciava no aparelho estomatognático em crianças que não apresentavam outros hábitos parafuncionais. FORMA DE ESTUDO: Estudo de coorte transversal. MATERIAL E MÉTODO: Para coletar os dados, mães de 90 crianças de três a sete anos responderam a um questionário. As crianças foram divididas em três grupos: não usaram chupeta; usaram até dois anos; usaram até mais de dois anos. RESULTADO: Entre as crianças que não usaram chupeta e naquelas que fizeram uso desta por mais de dois anos, notou-se maior prevalência de dor ou desconforto no aparelho estomatognático. Já as crianças que fizeram uso da chupeta até dois anos, essa prevalência foi menor. CONCLUSÃO: Conclui-se, então, que a chupeta é importante por fazer com que a criança realize movimentos de sucção, preparando-a para a introdução de alimentos sólidos. Porém, se usada por tempo prolongado, pode prejudicar a articulação e, conseqüentemente, a qualidade de vida da criança.

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Pós-graduação em Reabilitação Oral - FOAR

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Dissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz

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Universidade Estadual de Campinas . Faculdade de Educação Física

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Universidade Estadual de Campinas . Faculdade de Educação Física

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AA luxação da articulação temporomandibular ocorre quando o côndilo mandibular move-se para fora da cavidade glenóide e permanece travado anteriormente à eminência articular, sendo sua ocorrência repetitiva (luxação recidivante) geralmente associada a hipermobilidade mandibular e a inclinação da eminência articular. OBJETIVO: Neste estudo avaliou-se, clínica e radiograficamente, a técnica de eminectomia e do uso de miniplaca na eminência articular para tratamento da luxação recidivante da articulação temporomandibular de pacientes operados no Hospital Universitário Osvaldo Cruz (HUOC/UPE), no período de janeiro de 2001 a setembro de 2003. FORMA DE ESTUDO: Retrospectivo. MATERIAL E MÉTODO: A amostra foi composta por 11 pacientes. A cirurgia de eminectomia foi realizada em nove articulações de cinco pacientes, enquanto a cirurgia para colocação de miniplaca na eminência articular em 11 articulações de seis pacientes. A obtenção dos dados foi efetuada através da análise de prontuários e de nova consulta pós-operatória. RESULTADOS: Os resultados mostraram não haver maiores complicações pós-operatórias para as duas técnicas. A abertura bucal máxima foi maior nos pacientes operados pela técnica de eminectomia e nenhum dos pacientes apresentou recorrência da luxação. CONCLUSÃO: Concluiu-se que as duas técnicas mostraram-se eficientes para o tratamento da luxação recidivante da articulação temporomandibular.