999 resultados para Arte moderna Séc. XX
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Pós-graduação em Artes - IA
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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Filosofia vertente Estética
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Académico - Licenciaturas
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Pós-graduação em Artes - IA
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Tese de doutoramento, História (História de Arte), Universidade de Lisboa, Faculdade de Letras, 2016
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Académico - Licenciaturas
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Académico - Licenciaturas
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Académico - Licenciaturas
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Ao longo do séc. XX, a necessidade de libertar a arte das regras que a oprimiam e o desejo de conhecer os seus limites e significados levaram os artistas a atitudes extremas. Monocromia, ready-made, galerias vazias, objectos desmaterializados ou invisÃveis são faces de uma aproximação da arte ao nada. Estas atitudes deixaram todos os caminhos em aberto. Entre eles a arte das pequenas coisas, que privilegia o espÃrito criativo humano, o prazer de fazer, a atenção ao quotidiano e a reutilização de matérias-primas. /ABSTRACT: ln the twentieth century, the unchained of art from the academic rules, and the push ofknowledge to the edge brings artists to the extreme. Monochrome painting, ready-mades, empty galleries, formlessness or invisible objects are actual results from this kind of attitude. From this point forward every path is open for the artists. Among them the "tiny things art’ emerges as an expression of human creativity, as a "joie de faire", gathering the attention from the everyday's world and reuse of quotidian materials.
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Reconhecidos como personagens centrais pelo grupo de intelectuais e artistas ligados à Semana de Arte Moderna de 1922, Graça Aranha e Paulo Prado são muitas vezes deixados de lado pelos estudiosos e, em geral, se fazem presentes nas análises de bastidores e/ou em referências de terceiros. Este artigo pretende observar mais atentamente suas redes de sociabilidade e inserção, o que revela, entre outras coisas, as ambivalências do engate de ambos os autores em um projeto "moderno", assim como certas ambivalências presentes no interior do próprio movimento modernista.
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Nesta dissertação discutimos os movimentos em torno da temática da apropriação evidenciando o deslocamento do objeto de uso comum para o campo da arte em três movimentos paradigmáticos: o DadaÃsmo, o Surrealismo e o Novo Realismo, e seus desdobramentos na arte contemporânea no sentido de legado cultural. Permitimo-nos transitar pelas demais vertentes dos processos de apropriação na arte nova-iorquina e europeia seguindo as propostas da arte com objetos. Investigamos os processos envolvidos nas controvérsias do ready-made, executado por Marcel Duchamp desde 1913, para dar partida ao percurso histórico das manifestações onde ocorre o objet trouvé, a colagem e a assemblagem. Nosso objetivo é responder à pergunta com a qual o filósofo Arthur C. Danto inicia suas investigações filosóficas acerca das apropriações e condições que fazem de um objeto comum uma obra de arte. Para tanto buscamos as teorias de Abrahan Moles e Jean Baudrillard acerca do objeto industrializado e Roland Barthes com as questões metalingüÃsticas de sua função-signo. Para discutir tais relações da arte com os objetos, recorremos aos textos de Peter Bürger, André Breton, Pierre Restany, Gregory Battcock, Walter Benjamin, Hal Foster e outros. Destacamos alguns trabalhos artÃsticos, evidenciando o objeto caixa, tratado como um utilitário com forma e finalidade definidas, reafirmando-se como objeto de consumo, no discurso sobre a poética do espaço de Gaston Bachelard. A pesquisa propõe analisar as transformações radicais das estruturas conservadoras da arte e especular sobre o gesto de apropriação dos objetos, com algumas reflexões direcionadas sobre o objeto e a transgressividade da apropriação como experiência de tensão e poder.