3 resultados para Artabotrys


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GC-MS study of two fatty oil fractions from Artabotrys odoratissimus (leaves) indicated the presence of fifteen compounds namely, nonanoic acid; methyl phenyl propanoate; decanoic acid; diethyl phthalate; dibutyl phthalate; 2 - amino-3-ethyl biphenyl; 5-methyl-9-phenylnonan-3-ol; hexadeca-2,7,11-triene; 2,6-dimethyl-1-phenylhepta-1-one; 2,5-dimethyltetradecahydrophenenthrene; 1-phenylundecane; 1-isopropyl-4,6-dimethyl naphthalene; 5-(2-butyl phenyl)pent-3-en-2-ol; 1-phenyideca-1-one and 1-phenylundecan-1-one. Some of the compounds are rare occurring and biologically active.

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The liana Artabotrys hexapetalus (L.f.) Bhand., which is widely planted in the Tropics and native to African rain forests, produced new reiterations (new leader shoots) normally and after damage induced by Hurricane Andrew (August 24, 1992). In each new orthotropic shoot, there is a gradient in lateral branch structures from basal thorns, to vegetative leafy branches, to distal leafy flowering branches. We noted that reiterations developing in shade had more thorns than similar reiterations developing in full sun. Tents with clear (66% photosynthetically active radiation [PAR]) and shaded plastic film (12%–14% PAR) were placed over nodes when the axillary buds began to expand to produce reiteration shoots. After 2 mo of growth inside the tents and in the open, the types of lateral outgrowths (thorn vs. branch) were recorded. Shoots in spectrally neutral shade (red to far red of full sun) and spectrally altered shade (red to far red of canopy shade) produced significantly more thorns at the lower nodes of the shoots as compared to those in full sun. Shoots in control clear plastic tents were the same as those in full sun. We conclude that the fate of lateral bud development is controlled by irradiance (light level) but not by light quality. Increased thorn production in shade could be advantageous to plants growing in the deep shade of rain forests. Thorns in the self-shaded regions of the plant, and well below the forest canopy, could aid in protection from herbivory and in climbing by acting as hooks.

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A resistência crescente do P. falciparum aos antimaláricos habitualmente empregados, torna urgente a avaliação de novas drogas. O Ro 42-1611 é um antimalárico derivado da planta chinesa Arlabotrys uncinatus. Usado apenas na África em três trabalhos no tratamento da malária por P. falciparum, tem sua ação desconhecida em sul-americanos com esta doença. Apesar do efeito antimalárico ter sido comprovado, ainda não se encontrou a dose adequada para o tratamento supressivo do P. falciparum. Avaliar a tolerância, a toxicidade e a eficácia de três diferentes doses do Ro 42-1611 no tratamento da malária por P. falciparum é o que objetiva este trabalho. O estudo foi realizado em Marabá-Pará, caracterizando-se por ser aberto, prospectivo e randomizado; incluiu pacientes voluntário s, adultos, masculinos, de peso corporal até 80 kg; febris ou com outros sintomas constitucionais de malária e com gota espessa positiva para P. falciparum ( ≥ 200 e ≤ 50.000 parasitas/mm³ de sangue). Grupos de estudo: I -1.500 mg de 12/12 horas por 1 dia; II -1.500 mg de 12/12 horas por2 dias e III -1.500 mg de 12/12 horas por 3 dias. Todos os pacientes foram tratados em regime hospitalar, sendo avaliados no pré-tratamento através de: dados pessoais e biométricos, sinais e sintomas, uso de medicação concomitante, temperatura axilar, freqüência respiratória, pressão arterial, eletrocardiograma, parasitemia, exames hematológicos e bioquímicos. A partir do início da terapêutica, a avaliação destes parâmetros foi feita seguindo protocolo próprio, incluindo a anotação de efeitos colaterais. A análise de variância de Friedman foi usada para avaliar os valores obtidos nos exames hematológicos e bioquímicos. Foram selecionados 16 pacientes, sendo 5 alocados no grupo I, 6 no II e 5 no III. Idade variou de 17 a 41 anos (média: 26,6), peso corporal de 44 a 72 kg (média: 54,9), parasitemia assexuada inicial de 200 a 40.000 formas/mm³ de sangue, sendo os grupos homogêneos quanto a estas variáveis. A febre desapareceu no mínimo com 9 e no máximo com 48 horas a partir do início da terapêutica. A avaliação do traçado eletrocardiográfico e da pressão arterial não mostrou alterações significativas. O desaparecimento da parasitemia assexuada ocorreu em média com 53,6 horas, não se evidenciando diferenças estatísticas i significantes entre os grupos (p=0,7264). Houve uma diminuição significativa entre o pré-tratamento (D0) e o terceiro (D2) e oitavo (D7) dias de acompanhamento quanto os níveis de hematócrito (p=0,0046), um aumento no número de leucócitos entre D2 e D7 (p=0,0171) e plaquetas entre D0 e D7, assim como entre D2 e D7 (p< 0,0001). Entre D0 e D7 detectou-se diminuição nos níveis de bilirrubina total (p=0,0024), fosfatase alcalina (p=0,0195) e uréia (p=0,0168). Efeitos colaterais foram em geral leves ou moderados e de curta duração. Do total de pacientes, 87,5% obtiveram desaparecimento da parasitemia assexuada, porém apenas 2 (12,5%) curaram, ambos incluídos no grupo III. Nenhum dos esquemas posológicos usados foi adequado para a cura desta doença. Talvez em estudos posteriores usando a droga em maior dose ou por maior número de dias ou ainda associando-a a outros antimaláricos, possa obter-se eficácia adequada.