1000 resultados para Aristocracia rural


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O presente trabalho é fruto de uma pesquisa qualitativa, a partir de um estudo de caso. Parte das questões enfrentadas na produção curricular do processo de formação dos cursos de artes de um centro cultural, em Quissamã, município situado em uma região periférica no interior do estado do Rio de Janeiro. O trabalho aborda questões que interferem na formulação dos currículos, que se dão no cotidiano. O currículo não é escrito é dado na demanda do processo formativo e se apresenta como espaço discursivo. O estudo se inscreve no campo político da dimensão cultural da realidade social, tornando possível, na sua discussão, a absorção das contribuições dos estudos pós-coloniais. O trabalho depesquisa sobre o objeto aproxima a atuação do centro cultural às posturas contra-hegemônicas globais a partir de uma ação local. Está instalado em um sobrado construído no século XIX. O seu espaço físico é um prédio histórico, que no passado foi uma residência da aristocracia rural local. Este espaço foi ressignificado e hoje é um espaço livre às novas descobertas que discute nossa contemporaneidade sem perder de vista o seu passado. A restauração do prédio e a criação do centro cultural pertencem a um movimento, no qual valores e sentidos foram descolados e passaram a ter nova significação, o que interfere na ação política da instituição.

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A pesquisa resgata o trecho paulista do “Caminho Novo”, antiga estrada geral de São Paulo, ligação terrestre com o Rio de Janeiro, a partir do século XVIII. No chamado Vale Histórico da Serra da Bocaina, cujo relevo se apresenta muito movimentado, a cultura do café penetrou em território paulista. Esta sub-região do Vale do Paraíba tornou-se uma das mais prósperas do país. A fase posterior, de queda na produção cafeeira, transformou-a numa região “deprimida” e estagnada. Atualmente, existem esforços para, através dos diversos ramos do turismo, reativar e dinamizar esta região vale-paraibana paulista, de modo a reintegrá-la ao pujante sistema econômico de São Paulo.

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Se argumenta en esta tesis que en la Galia del centro-sudeste se consolidó en torno a mediados del siglo VI una sociedad de base campesina. El estudio aborda la desaparición del estado imperial en la región y la emergencia de los primeros reinos medievales, la crisis del aparato fiscal antiguo y la transformación de las relaciones de dependencia entre aristócratas y campesinos. Se afirma que en el periodo c. 400-c. 550 se produjo la emergencia de núcleos campesinos independientes que terminarían hegemonizando el paisaje rural de la región. Hasta mediados del siglo V, sin embargo, persistieron con fuerza las relaciones de dependencia privada y la extracción de impuestos públicos

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Se argumenta en esta tesis que en la Galia del centro-sudeste se consolidó en torno a mediados del siglo VI una sociedad de base campesina. El estudio aborda la desaparición del estado imperial en la región y la emergencia de los primeros reinos medievales, la crisis del aparato fiscal antiguo y la transformación de las relaciones de dependencia entre aristócratas y campesinos. Se afirma que en el periodo c. 400-c. 550 se produjo la emergencia de núcleos campesinos independientes que terminarían hegemonizando el paisaje rural de la región. Hasta mediados del siglo V, sin embargo, persistieron con fuerza las relaciones de dependencia privada y la extracción de impuestos públicos

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Se argumenta en esta tesis que en la Galia del centro-sudeste se consolidó en torno a mediados del siglo VI una sociedad de base campesina. El estudio aborda la desaparición del estado imperial en la región y la emergencia de los primeros reinos medievales, la crisis del aparato fiscal antiguo y la transformación de las relaciones de dependencia entre aristócratas y campesinos. Se afirma que en el periodo c. 400-c. 550 se produjo la emergencia de núcleos campesinos independientes que terminarían hegemonizando el paisaje rural de la región. Hasta mediados del siglo V, sin embargo, persistieron con fuerza las relaciones de dependencia privada y la extracción de impuestos públicos