1000 resultados para Argumento do Desígnio
Resumo:
Neste artigo pretendo apresentar a crítica de Hume ao argumento do desígnio bem como algumas interpretações acerca desta crítica, a partir de João Paulo Monteiro, Graham Oppy, Daniel Dennett e Richard Dawkins.
Resumo:
Antes da aprovação da Lei no 12.711/2012, que institui constitucionalmente a reserva de vagas nas universidades federais, modelos de inclusão foram amplamente discutidos e aplicados em diferentes instituições públicas de ensino superior. A pesquisa aqui exposta analisa e discute o Argumento de Inclusão (AI) - política de ação afirmativa que fornece pontuação adicional aos alunos provenientes de escolas públicas - existente na Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) entre os anos de 2006-12. A partir de uma ampla base de dados, foi usada a técnica dos Mínimos Quadrados Ordinários (MQO) e uma Regressão Quantílica considerando como controles as variáveis das características pessoais, socioeconômicas e escolares dos candidatos ao Vestibular 2010 da UFRN. Os resultados mostram a relevância do sistema de pontuação adicional como incentivo para o acesso inclusivo ao ensino superior, e apontam novas evidências acerca de variáveis que afetam positiva e negativamente este acesso.
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Dissertação de mestrado em Ciências da Educação: área de Educação e Desenvolvimento
Resumo:
Trabalho de Projeto submetida(o) à Escola Superior de Teatro e Cinema para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Desenvolvimento de Projecto Cinematográfico - especialização em Narrativas Cinematográficas.
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Este trabalho de desenvolvimento surge como complemento de uma história (argumento e guião) criada e desenvolvida, de maneira a ser filmada num futuro próximo. O meu projeto final, que me confere o grau de mestre, é pois, o desenvolvimento de um argumento e guião, apoiado num trabalho de pesquisa e desenvolvimento, que no seu todo, justifique a minha história. A minha história é muito particular porque está diretamente ligada com as minhas raízes, com a minha educação e com a forma como eu vejo o mundo. Para mim, a identidade cinematográfica, surge como um produto de um contexto cultural onde é concebida. Ou seja, esta obra, surge principalmente devido às minhas origens transmontanas, à forma como vejo aquela região e como a destaco da vida citadina. A cultura daquela região é uma cultura essencialmente portuguesa. É uma cultura que identifica um país, através de um produto internacionalmente comercializado, o vinho do Porto. Procurei enquadrar este trabalho, com as tendências do cinema português contemporâneo. Procurei perceber o que foi filmado, escrito e imortalizado sobre aquela região - a minha região. Através de uma pesquisa sobre a história do cinema português e suas principais mudanças, consegui evidenciar tudo aquilo que particularmente me influenciou ao longo deste desenvolvimento.
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Dissertação de Doutoramento no ramo de Estudos Portugueses, especialidade em Teoria Literária
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O presente artigo analisa, no quadro da ecolinguística, uma notícia publicada num jornal brasileiro, acerca de um funcionário público proeminente detido pela polícia. Reconhece a centralidade da enunciação para a análise linguística e procura identificar a ideologia subjacente à modalização operada. Defende que o artigo analisado simplifica a realidade, cria dicotomias simplistas e, num certo sentido, manipula os factos para criar espetacularização e atrair o público. Em particular, evoca o interdiscurso ambiental que percorre a esfera pública para, por associação, valorizar a imagem do indivíduo-alvo e, em seguida, inverter a valorização e criar dele uma imagem fortemente disfórica. O interdiscurso ambiental é, então, dado como pacífico, aceite inquestionavelmente por todos os cidadãos, e a militância ambiental é apresentada como traço mais elevado do caráter do indivíduo em causa.. Apesar de se apresentar como uma notícia, com caraterística de texto objetivizado, o artigo em análise é claramente avaliativo e substitui os tribunais pela praça pública para a condenação do indivíduo-alvo, mesmo sem o ter ouvido e considerado a sua defesa.
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Dissertação de mestrado integrado em Arquitectura
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Mazarinaeus
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El autor ofrece un intento de reconstrucción lógicamente consistente e históricamenteplausible del argumento con que probaba Meliso la infinitud de lo que es (Mel. B 2-4 D-K), argumento tradicionalmente considerado como un manualístico ejemplo de falacia. La auténtica demostración de la infinitud por Meliso es la que menciona Aristóteles en De gen. et corr. 1 8, 325 a 13 (= Mel. B 4 a Reale), mientras que B 2, donde se la ha solido querer ver, tan sólo contiene una previa enunciación (primera frase) de los dos argumentos que van a seguir y el desarrollo del primero de ellos; el segundo, sobre la infinitud espacial, se desarrollaría en la segunda parte del fragmento, parte que, excepto la primera frase (B 3), se ha perdido. La reinterpretación de la primera partecomo una prueba de la infinitud se debe a Aristóteles, quien logró sacar magisteril partido de los defectos formales del argumento para echar por tierra la más importante tesis de su adversario atribuyéndole una demostración lógicamente inconsistente, de la que, en realidad, Meliso nunca se sirvió.
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[spa] El artículo plantea una breve revisión de la idea de ironía desde el punto de vista de la retórica y sus derivaciones en algunos de los estudios lingüísticos del siglo XX. Se parte de la clasificación tradicional de la ironía socrática, la ironía retórica y la ironía romántica para centrar el análisis en aspectos básicos del fenómeno irónico tales como la oposición, la verosimilitud, la complicidad con el intérprete o el papel desempeñado por el contexto. [eng] This article is a brief review of the concept of irony from the point of view of rhetoric and its influences in some of the twentieth century linguistic studies. The review begins with the traditional classification of Socratic irony, rhetoric irony and romantic irony in order to focus the analysis on some fundamental elements of ironic phenomenon such as opposition, verisimilitude, camaraderie with the interpreter or the role played by the context.