996 resultados para Argonne National Laboratory Reservation


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This layer is a georeferenced raster image of the historic, topographic paper map entitled: Chicago and vicinity, Ill.-Ind. : sheet no. 3 of 3 (Blue Island), 1953, mapped, edited, and published by the Geological Survey. It was published in 1957. Scale 1:24,000. The source map was compiled from 1:24,000 scale maps of Calumet Lake, Blue Island, Palos Park, Sag Bridge, Mokena, Tinley Park, Harvey, and Calumet City 1953 7.5 minute quadrangles. Hydrography from U.S. Lake Survey Chart 755 (1:15,000). This layer is image 3 of 3 total images of the three sheet source map. The image inside the map neatline is georeferenced to the surface of the earth and fit to the Illinois East State Plane Coordinate System NAD27 (in Feet) (Fipszone 1201). All map collar and inset information is also available as part of the raster image, including any inset maps, profiles, statistical tables, directories, text, illustrations, index maps, legends, or other information associated with the principal map. This is a typical topographic map portraying both natural and manmade features. It shows and names works of nature, such as mountains, valleys, lakes, rivers, vegetation, etc. It also identify the principal works of humans, such as roads, railroads, boundaries, transmission lines, major buildings, etc. Relief is shown with standard contour intervals of 5 feet. Depths shown by isolines and soundings. This layer is part of a selection of digitally scanned and georeferenced historic maps from The Harvard Map Collection as part of the Imaging the Urban Environment project. Maps selected for this project represent major urban areas and cities of the world, at various time periods. These maps typically portray both natural and manmade features at a large scale. The selection represents a range of regions, originators, ground condition dates, scales, and purposes.

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This layer is a georeferenced raster image of the historic, topographic paper map entitled: Chicago and vicinity, Ill.-Ind. : sheet no. 2 of 3 (Chicago Loop), 1953, mapped, edited, and published by the Geological Survey. It was published in 1957. Scale 1:24,000. The source map was compiled from 1:24,000 scale maps of Chicago Loop, River Forest, Elmhurst, Hinsdale, Berwyn, Englewood, Jackson Park, Calumet Lake, Blue Island, Palos Park, and Sag Bridge, 1953 7.5 minute quadrangles. Hydrography from U.S. Lake Survey Charts 75 (1:120,000), 751 (1:60,000), 752 (1:15,000), and 755 (1:15,000). This layer is image 2 of 3 total images of the three sheet source map. The image inside the map neatline is georeferenced to the surface of the earth and fit to the Illinois East State Plane Coordinate System NAD27 (in Feet) (Fipszone 1201). All map collar and inset information is also available as part of the raster image, including any inset maps, profiles, statistical tables, directories, text, illustrations, index maps, legends, or other information associated with the principal map. This is a typical topographic map portraying both natural and manmade features. It shows and names works of nature, such as mountains, valleys, lakes, rivers, vegetation, etc. It also identify the principal works of humans, such as roads, railroads, boundaries, transmission lines, major buildings, etc. Relief is shown with standard contour intervals of 5 feet. Depths shown by isolines and soundings. This layer is part of a selection of digitally scanned and georeferenced historic maps from The Harvard Map Collection as part of the Imaging the Urban Environment project. Maps selected for this project represent major urban areas and cities of the world, at various time periods. These maps typically portray both natural and manmade features at a large scale. The selection represents a range of regions, originators, ground condition dates, scales, and purposes.

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On cover: Brookhaven conference report. B. N. L. Associated Universities, Inc. under contract with U. S. Atomic Energy Commission.

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Este trabalho teve como objetivo avaliar o impacto radiológico atmosférico da Unidade de Concentrado de Urânio URA, Caetité, BA, através da modelagem da dispersão de radionuclídeos e a estimativa da dose efetiva anual (em mSv.ano-1). Para tal, utilizou-se o programa MILDOS-AREA que foi desenvolvido pelo Argonne National Laboratory (ANL) em conjunto com a U.S. Nuclear Regulatory Commission (USNRC), para avaliar impacto radiológico ambiental atmosférico nas instalações de mineração e beneficiamento de urânio. O incremento de dose efetiva anual para três grupos críticos hipotéticos e oito grupos populacionais reais foi estimado com base na medida de fluxos de radônio e na estimativa das concentrações de radionuclídeos em particulados no ar dos principais termos fontes da URA (cava da mina, depósito de estéril e britador). Paralelamente, as medidas de concentração de radônio e taxa de kerma no ar, reportadas nos relatórios dos programas de monitoração ambiental pré-operacional (PMAPO) e operacional (PMAO) da URA, foram avaliadas. Os valores de dose efetiva anual estimados para os grupos críticos hipotéticos variaram de 1,78E-02 a 2,10E-02 mSv.ano-1, enquanto que para os grupos populacionais, variaram de 7,49E-05 a 1,56E-02 mSv.ano-1. A maior contribuição para o incremento da dose foi devida a inalação do radônio, sendo responsável por quase a totalidade da dose efetiva anual estimada. A média da concentração de atividade de radônio no entorno da URA foi 137,21 Bq m-3 e não sendo observada diferenças significativas entre as concentrações de radônio reportadas nos programas de monitoramento ambiental pré-operacional (valores de background) e operacional. Os valores médios de taxa de kerma no ar no entorno da URA foram de 0,136 μGy h-1. No entanto, em todos os pontos de monitoramento, os valores reportados no programa operacional foram inferiores aos valores reportados no programa pré-operacional (background), o que sugere problemas de medidas ou de coleta de dados durante a realização deste programa. O operador da URA utilizou para avaliação de impacto radiológico atmosférico, resultados apresentados em seus relatórios finais de análise de segurança (RFAS), um modelo próprio de simulação de dispersão, denominado Impacto Ambiental Radiológico (IAR7). Uma comparação entre o MILDOS-AREA e o IAR7, utilizando os mesmos parâmetros de entrada reportados no RFAS sugere que o IAR7 subestimou as concentrações de radônio no ar para os grupos críticos hipotéticos. Os resultados de simulação com o MILDOS-AREA mostram que as doses efetivas estimadas para os grupos críticos hipotéticos são inferiores a 0,3 mSv.ano-1 que é a restrição de dose estabelecida pela Comissão Nacional de Energia Nuclear. Recomenda-se que o código MILDOS-AREA seja utilizado no Brasil, para fins de licenciamento e controle, tendo em vista que o mesmo é um código validado e já utilizado em outros países para avaliar impacto radiológico ambiental atmosférico em instalações de mineração e beneficiamento de urânio