Pol��tica de comércio exterior e desenvolvimento: a experi��ncia brasileira

Exp��e-se o pensamento do governo brasileiro e a pol��tica de comércio exterior entre 1930 e os dias presentes. Tr��s constata����es da diplomacia brasileira condicionaram o processo decis��rio: as doutrinas n��o presidem �� pr��tica das grandes pot��ncias, um pa��s emergente disp��e de escasso poder nos foros multilaterais, experi��ncias liberais radicais n��o produzem os efeitos apregoados por seus doutrin��rios. A pol��tica de comércio exterior evitou por essa raz��o obedecer a grandes princ��pios e modelos, orientando-se por crescente realismo. Foi historicamente concebida como instrumento de refor��o �� economia e ao mercado internos e evoluiu com base numa estrat��gia contradit��ria que protegia o mercado interno e reivindicava a abertura do mercado global. Cedeu nos anos noventa �� tend��ncia da globaliza����o, n��o sem estender a introspec����o para o mercado regional ampliado, o Mercosul.

Pol��tica dom��stica e pol��tica internacional: a institucionalidade da pol��tica brasileira de comércio exterior

Coordena����o de Aperfei��oamento de Pessoal de N��vel Superior (CAPES)

Micro e pequenas empresas no comércio exterior do Brasil

Incluye Bibliograf��a

A busca de um novo paradigma: pol��tica exterior, comércio externo e federalismo no Brasil

O artigo examina o processo de inser����o das entidades federativas no cen��rio do comércio internacional. Para tanto, faz uma an��lise das rela����es entre o Estado federativo do Brasil e as rela����es internacionais do mesmo, com vista ao comércio exterior. Ressalta a nova conjuntura, na qual se faz mister a participa����o dos Estados-membro articulados com o governo central brasileiro. Destaca o papel do Nordeste, em especial o Cear��, nesse novo contexto econ��mico.

Pol��tica de comércio exterior e crescimento industrial no Brasil

O presente trabalho faz uma revis��o das caracter��sticas da pol��tica comercial brasileira at�� o final dos anos 80 e seus impactos sobre o processo de industrializa����o. Discute, portanto, como os ganhos e distor����es da estrat��gia de substitui����o de importa����es foram efetivados concretamente no Brasil, destacando quais os segmentos industriais (bens de capital, insumos b��sicos, bens dur��veis de consumo etc.) fortalecidos por esta estrat��gia e sua influ��ncia na crise da d��cada de 80.

Desindustrializa����o e comércio exterior: evid��ncias recentes para o Brasil

De-industrialization and foreign trade: recent evidences to Brazil. This paper analyses the behavior of the Brazilian manufacturing sector during the 2000's. We test the hypothesis of early de-industrialization induced by foreign trade. Our results show a mixed picture: although we showed signs of early de-industrialization induced by foreign trade, at the same time, we found evidence that Brazilian entrepreneurs have reduced manufacturing exports during internal market boom between 2004 and 2010. This fact determines the deterioration of trade balance of the manufacturing sector and justifies worries on long-term perspectives for Brazilian economy.

Redes neurais artificiais, an��lise de sensibilidade e o comportamento de fun����es de comércio exterior do Brasil

Nesta tese s��o estimadas fun����es n��o lineares de importa����o e exporta����o para o Brasil, utilizando a metodologia de redes neurais artificiais, a partir de dados trimestrais, no per��odo de 1978 a 1999. Com rela����o ��s importa����es, partindo-se da hip��tese de pa��s pequeno, as estima����es s��o feitas para a demanda de importa����es totais, de bens intermedi��rios e de material el��trico. Para as exporta����es, o pressuposto de pa��s pequeno, num contexto de concorr��ncia monopol��stica, �� utilizado, de maneira que as estima����es s��o feitas para a oferta e demanda por exporta����es brasileiras. As s��ries selecionadas s��o as exporta����es totais, as exporta����es de manufaturados e as exporta����es de material el��trico. A metodologia adotada para as importa����es procura visualizar a n��o linearidade presente nas s��ries de comércio exterior e encontrar a topologia de rede que melhor represente o comportamento dos dados, a partir de um processo de valida����o do per��odo analisado. Procura observar, tamb��m, a sensibilidade das sa��das das redes a est��mulos nas vari��veis de entrada, dado a dado e por forma����o de clusters. Semelhante m��todo �� utilizado para as exporta����es, com a ressalva que, diante de um problema de simultaneidade, o processo de ajuste das redes e an��lise da sensibilidade �� realizado a partir de uma adapta����o do m��todo de equa����es simult��neas de dois est��gios. Os principais resultados para as importa����es mostram que os dados apresentam-se de maneira n��o linear, e que ocorreu uma ruptura no comportamento dos dados em 1989 e 1994. Sobretudo a partir dos anos 90, as vari��veis que se mostram mais significativas s��o o PIB e a taxa de c��mbio, seguidas da vari��vel utiliza����o de capacidade produtiva, que se mostra com pouca relev��ncia Para o per��odo de 1978 a 1988, que apresenta um reduzido impacto das vari��veis, a taxa de c��mbio �� relevante, na explica����o do comportamento das importa����es brasileiras, seguida da utiliza����o de capacidade produtiva, que demonstra-se significativa, apenas, para a s��rie de bens intermedi��rios. Para as exporta����es, os dados, tamb��m, se apresentam de maneira n��o linear, com rupturas no seu comportamento no final da d��cada de 80 e meados de 1994. Especificamente, para a oferta e a demanda, as vari��veis mais importantes foram a taxa de c��mbio real e o PIB mundial, respectivamente. No todo, as s��ries mais importantes na explica����o das importa����es e exporta����es foram a importa����o total e de bens intermedi��rios e a exporta����o total e de manufaturados. Tanto para as importa����es, quanto para as exporta����es, os resultados mais expressivos foram obtidos para os dados mais agregados. Por fim, com rela����o ��s equa����es das exporta����es brasileiras, houve uma superioridade de ajuste e signific��ncia das vari��veis das equa����es de demanda, frente ��s de oferta, em explicar os movimentos das exporta����es brasileiras.

Comércio exterior e rela����es de troca do Brasil: 1889/1982

Este trabalho tem por objetivo discorrer e discutir, sob diversas ��ticas, o comércio exterior no Brasil no periodo de 1889 a 1982, em destaque dos dados quantitativos apresentados por tabelas e figuras qualitativos, encarando e adotando a postura de diversos pensadores a respeito do assunto.

Rela����es internacionais: o comércio exterior do Brasil e Rio Grande do Norte no per��odo de 1999 a 2008

The period post-war promoted several changes in relations economic, political and social world. Since then, a new division international of labor has delineated, with the great growth of Asian countries. In the field of international relations, the world still appears to transition is not completed because the old institutions were not replaced by new ones and the power of the United States as a major capitalist country remains unshaken, even with the emergence and strengthening of new economic global blocs. With globalization, Brazil emerges with more intensity in the face of new issues global, although its share in transactions trade global hasn‟t changed accordingly. In this sense, the objective of this dissertation is to examine, in a descriptive and critical the development of international relations and trade of Brazil and Rio Grande do Norte with the main blocs in the world from 1999 to 2008. As a secondary objective: to identify the assumptions theoretical that underpinned the decisions governments of the FHC and Lula, in particular, the interference of these terms in international relations and foreign trade. Adopted as the procedure methodological the literature review of the subject, as well as collection and processing of the data of foreign trade. During the Cardoso government has undergone the substantial growth in imports, as part of the economic policy of anti-inflationary, generating large deficits trade. From the first to the second term, with the inflection of exchange rate policy the country has resumed surpluses trade. The choice of government of the autonomy participation increased the relative share of the traditional blocks in total foreign trade and reduced the share of MERCOSUL. In the Lula government, there is the maintenance of some elements of the economic policy of the previous government and the partial shift in the conduct of foreign policy, with the option of autonomy through diversification, raising its stake on the blocks and other emerging countries in total foreign trade Brazilian and reducing the contribution of the traditional blocks such as NAFTA and the European Union. A trend observed in the previous government and deepened in the Lula government was the growth in commodity exports and the decline of manufactured products, confirming the model of conservative insertion of Brazilian exports. The Rio Grande do Norte followed the trend Brazilian in the growth of foreign trade, including in participating conservative, given that the products exported by the state are basically coming from horticulture irrigated and agribusiness. However, in the aspect of destination export, the state followed trajectory distinct from that in the Lula government, with the deepening of trade relations with traditional blocks, especially with the European Union and NAFTA

A inser��ao no comércio internacional do Brasil, da India e da China (BIC): notas acerca do comércio exterior e pol��tica comercial

Incluye bibliograf��a

O exerc��cio anticompetitivo da propriedade intelectual de plantas na Argentina e no Brasil: um estudo sobre a interface entre comércio internacional e pol��tica de concorr��ncia

P��s-gradua����o em Direito - FCHS

Estrat��gias Produtivas e Tecnol��gicas das empresas da Ind��stria Farmac��utica do Brasil e da ��ndia: um exame a partir de indicadores aplicados aos fluxos de comércio exterior

This work aims to evaluate the different trajectories in terms of production structure, technological capabilities and performance in international trade of pharmaceutical industries in Brazil and India. For this, we build international trade indicators, based on data provided by the COMTRADE, the UN database for trade. Through the indicators, it is observed that the countries have different results in the catch-up process of the pharmaceutical industry. India has built a productive structure strongly based on generic drugs, with which it is able to greatly meet domestic demand and export to many countries worldwide. Brazil remains in a position of dependence of foreign production, with a high level of imports and exports to the region of Latin America