985 resultados para Arg
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The aim of this work was to describe the morphology and ontogeny of P. riedelii fruits to aid in taxonomic, ecological and phylogenetic studies in Apocynaceae. Fruits were fixed in FAA, embedded in plastic resin, sectioned at 10 ìm and stained with toluidine blue, for structural analysis. The fruit of P. riedelii is a follicarium, with two follicular fruitlets. The epicarp is one-cell-layered, with trichomes and thick cuticle. The mesocarp, originating from fundamental ovary tissue, is parenchymatous with laticifers, non-lignified fibers and vascular bundles. The endocarp sensu lato is two-celllayered of crossed sclereids, originating from the inner ovary epidermis and from a single layer of parenchyma cells of fundamental ovary tissue. Follicle dehiscence is lateral and the dehiscence process involves anatomical characteristics such as a dehiscence zone with thin-walled cells, non-lignified fibers in the mesocarp and crossed sclereids in the endocarp.
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Croton is the second bigger and more diverse genus in the family Euphorbiaceae, with about 1,200 species distributed in 40 sections, occurring in all tropical areas, most of them in Americas. In South America, Brazil is the country in which a larger number of taxa are found, ca. 356. According to recent classification, the genus belongs to the tribe Crotoneae, and despite the wide and morphological diversity, it would be a monophyletic taxon. However, a phylogenetic analysis using markers of ITS region from nuclear ribosomal DNA, and of trnL-F from plastidial DNA, showed that Croton, like traditionally circumscribed, is not a monophyletic taxon. A taxonomic revision of Croton section Lamprocroton (Müll. Arg.) Pax is presented here. It is a Neotropical group with most of its species occurring from Southeast and South Brazil to southern South America (Uruguay and Argentina). Morphologically, the members of Lamprocroton are characterized as monoecious or dioecious shrubs or subshrubs, with a lepidote indumentum at least in part of foliage, entire leaves with no glands. The staminate flowers have 9 to 16 stamens and the pistillate flowers may have equal or unequal sepals, reduced to absent petals, and styles once or twice bifid. Overall, are recognized 26 species in the group, three of them new to the science. Identification key, morphological descriptions, illustrations, phenological period, as well as data on geographic distribution and general comments of each species are presented. Four taxa were excluded from C. sect. Lamprocroton because they do not show the morphological features that are diagnostics of the section. Four species that are poorly known were not included in the taxonomic treatment.
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In the kallikrein-kinin and renin-angiotensin systems the main receptors, B-1 and B-2 (kinin receptors) and AT(1) and AT(2) (angiotensin receptors) respectively, are seven-transmembrane domain G-protein-coupled receptors. Considering that the B, agonists Des-Arg(9)-BK (Arg-Pro-Pro-Gly-Phe-Ser-Pro-Phe), Lys-desArg(9)-BK or Des-Arg(10)-KD (Lys-Arg-Pro-Pro-Gly-Phe-Ser-Pro-Phe) and the AT, agonist (Asp-Arg-Val-Tyr-lle-His-Pro-Phe) have the same two residues at the C-terminal region (i.e. Pro-Phe), we hypothesized that TM V and TM VI of the B-1 receptor could play an essential role in agonist binding and activity, being these regions receptor sites for binding the C-terminal sequences of Des-Arg-kinins similarly to that observed to AT, receptor. To investigate this hypothesis, we replaced Arg(212) for Ala at the top of the TM V and the sequence 274-282 (CPYHFFAFL) in TM VI of the rat kinin B, receptor by the 32 receptor homologous sequence, 289-297 (FPFQISTFL) and subsequently analyzed the consequences of these mutations by competition binding and functional assays. Despite correct expression, observed at the mRNA and protein level by RT-PCR and confocal microscopy, respectively, no agonist binding and function was verified for the mutated receptors. Therefore, our results suggest an important role for Arg(212) in the TM V and a region of TM VI of rat B, receptor in the interaction with the C-terminal residues of Des-Arg-kinins, similar to that observed with AngII. (c) 2007 Elsevier B.V. All rights reserved.
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Foi montado um experimento em condições de campo, envolvendo clones diplóides e poliplóides de Hevea brasiliensis Muell. Arg., objetivando o estudo comparativo de balanço hídrico com base na análise dos seguintes parâmetros: potencial hídrico foliar, resistência estomática, transpiração, conteúdo percentual de água, déficit de saturação foliar, análise de microestrutura epidérmica e do índice de eficiência hídrica. De um modo geral, os resultados sugerem maior capacidade hídrica ao clone poliplóide IAC-222, conseqüente do seu maior índice de eficiência hídrica, podendo ser definido como vantajoso sobre o diplóide por se re-hidratar mais rapidamente após períodos críticos.
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A vista da discordância dos dados registrados na literatura (Cava, 1964, 1968 ; Jerry, 1963 e Matos, 1976) quanto aos alcalóides de Peschierra affinis, retomou-se seu estudo com o objetivo desta espécie. Foram analisados amostras das cascas e do lenho das raízes de material coletado em locais diferentes em altitude, longitude e latitude. Foram identificados além de substâncias de natureza alifática (sitosterol,β-amirina e lupenol). os seguintes alcalóides indólicos: coronaridina, voacangina, 20-epiheyneanina, voacristina, affinisina, vobasina, olivacina e uma mistura de 19-hidroxi-ibogamina e iboxigaína). Dentre estes, quatro são inéditos na espécie (voacangina, voacristina, 19-hidroxi-ibogaina e eboxigaína). Apenas pequenas diferenças foram observadas nos três materiais estudados, observando-se porém, acentuada diferença quando comparadas com os resultados obtidos no primeiro trabalho químico sobre os alcalóides desta espécie (Jerry, 1963).
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As características morfológicas relacionadas com a ontogenia foliar das espécies de seringueira foram influenciadas pela deficiência hídrica. O déficit hídrico provocou redução significativa no número de folhas, no comprimento do folíolo central, na matéria seca foliar, na matéria fresca foliar, na classe do ângulo folíolo-pecíolo e no tamanho da brotação em H. brasiliensis e H. pauciflora. A espessura dos tecidos anatômicos das folhas foi pouco modificada cm ambos os tratamentos, provavelmente devido ao pequeno efeito do curto período de aplicação do estresse hídrico e das condições do ambiente sobre a formação desses tecidos. No entanto, H. pauciflora tende a apresentor maior resistência à perda de água, quando comparada com H. brasiliensis (IAN 873), visto apresentar folhas com características mais xeromórficas. A classe do ângulo folíolo-pecíolo e o índice plastocrono não foram adequados para representar a idade fisiológica das folhas da seringueira. No entanto, foi possível determinar o valor de referência (R = 50,0 mm) para a seringueira. Verificou-se que as plantas com déficit hídrico apresentaram menor taxa de emergência de folhas durante o desenvolvimento do lançamento. A classe do ângulo folíolo-pecíolo foi significativamente influenciada pelas condições do ambiente.
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Através de cromatografia descendente em papel, com a utilização de três sistemas de solventes, indentificaram-se os pigmentos presentes nas folhas de seringueira. Por meio das análises dos cromatogramas e dos RF encontrados, verificou-se a presença de duas antocianinas, a pelargonidina e a cianidina. Foi observada a presença de uma mancha amarela, com RF acima de 0,90, provavelmente o quempferol. O teor de antocianina foi influenciado pelo déficit hídrico em plântulas de serigueira, com drástica redução nos primeiros dez dias de antogenia foliar. Após o vigésimo dia de idade, não houve diferença significativa entre os tratamentos. A progênie do clone IAN 873 de Hevea brasiliensis foi mais influenciada pela deficiência hídrica que a de H. pauciflora.
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Foi feito um estudo anatômico da folha e casca de Manihot glazioviiMüller Arg., dando sequênciaa ao estudo de plantas laticíferas. Enfâse foi dada à distribuição de vasos laticíferos, mais freqüente sobretudo na casca e de onde é normalmente retirado o látex. Há grande semelhança estrutural entre esta espécie, Manihot caerulescensPohl e Hevea brasiliensisMüll Arg.
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Com o objetivo de verificar o efeito do estrangulamento do caule e do ácido indolbutírico no enraizamento de estacas de plantas jovens de seringueira, foi conduzido este ensaio. As estacas utilizadas foram retiradas da perte basal, mediana e apical, sendo que parte das estacas foram estranguladas com fio de arame abaixo de duas folhas, 30 dias antes do estaqueamento no campo. As estacas tiveram suas bases imersas por 12 horas em água ou em solução com 200 ppm de IBA. Os resultados mostraram que as estacas da posição basal da planta foram as que apresentaram maior porcentagem de enraizamento. 0 estrangulamento na base da estaca não influiu no enraizamento. Aplicação de IBA + KOH causou necrose na base das estacas. Ocorreu formação de calo em 77,7% das estacas aneladas, 66,6%, das medianas e 33,0% das basais.
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Este ensaio foi conduzido com o objetivo de verificar o efeito do ácido indolbutírico (lBA), ácido naftalenacético (NAA), ácido indolilacético (IAA) e ácido succínico-2,2-dimetilhidrazida (SADH) no enraizamento de estacas de plantas jovens de seringueira. As estacas utilizadas foram retiradas da parte inferior das plantas e tiveram suas bases imersas por 1 hora em água, ou em soluções de IBA, NAA, IAA e SADH 2500 ppm. Os resultados obtidos 77 dias após o plantio mostraram que IBA promoveu maior porcentagem de enraizamento com relação ao controle. Porém, em relação ao brotamento das estacas, o tratamento com SADH mostrou-se superior ao controle. Os tratamentos com NAA e IAA revelaram resultados inferiores ao controle em relação ao número de estacas vivas, estacas com calos e estacas com brotações.
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Foi feito um experimento para avaliar os efeitos da adubação envolvendo nitrogênio, fósforo, potássio, enxofre, micronutrientes e calagem em seringueira. Osolo é Latossolo Vermelho Amarelo da Estação Experimental Una, Estado da Bahia. O delineamento experimental foi o fatorial NPK 3x3x3, tendo o solo recebido, previamente, um tratamento com enxofre e micronutrientes. Em área anexa que não recebeu o tratamento mencionado acima foram estabelecidos tratamentos adicionais com enxofre, micronutrientes e calcário. Cada parcela constou de 9plantas do clone Fx 2804 no espaçamento de 7m x 3m. Os parâmetros de avaliação foram circunferência do tronco e espessura da casca. Os resultados mostraram que o N e o K não afetaram tais parâmetros. O P apresentou efeito quadrático sendo que as melhores doses de P2O5, determina das foram: a. circunferência do tronco: 26 kg/ha para o primeiro ano; 45kg/ha para o segundo, terceiro e quarto anos; 112Kg/ha para o quinto ano; b. espessura da casca: no primeiro ano o efeito foi linear; 44kg/ha para o segundo, terceiro e quarto anos. Os tratamentos com enxofre e micronutrientes não diferiram entre si, mas superaram a testemunha. O tratamento com calcário não diferiu dos tratamentos com enxofre e com micronutrientes e superou a testemunha a partir do terceiro e quarto anos, respectivamente, no que se refere à espessura da casca e circunferência do tronco. O ensaio foi conduzido durante 6 anos.
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O objetivo do presente trabalho foi o de verificar a compatibilidade entre o enxerto ('RRIM 600') e o porta-enxerto ('Tjir 16') de seringueira, através da análise comparada de crescimento. As plantas foram cultivadas em recipientes plásticos, nas condições de viveiro, em Piracicaba (SP). As amostras foram coletadas em 4 períodos (de duas épocas) com intervalos de 30 dias. Os valores da TAL da seringueira foram de 0,018 a 0,031g.dm-2.dia-1, da TCR de 0,0145 a 0,0165g.g-1.dia-1 e da RAF de 0,4363 a 0,8510dm².g-1. A VPS e a VAF revelaram um maior vigor do porta-enxerto com relação ao enxerto e uma certa incompatibilidade no período de desenvolvimento de 'Tjir 16' em relação ao 'RRIM 600'. A RAF e a RPF mostraram, respectivamente, uma maior proporção relativa da área e do peso foliar no peso total da planta no início do desenvolvimento do enxerto e mais tardiamente no porta-enxerto. Verificou-se uma relação direta entre os valores da TCR e da TAL do enxerto e do porta-enxerto, sendo que os cultivares não apresentaram diferenças sensíveis nos incrementos de matéria seca por unidade de tempo.
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We have suggested previously that both the negatively and positively charged residues of the highly conserved Glu/Asp-Arg-Tyr (E/DRY) motif play an important role in the activation process of the alpha(1b)-adreneric receptor (AR). In this study, R143 of the E/DRY sequence in the alpha(1b)-AR was mutated into several amino acids (Lys, His, Glu, Asp, Ala, Asn, and Ile). The charge-conserving mutation of R143 into lysine not only preserved the maximal agonist-induced response of the alpha(1b)-AR, but it also conferred high degree of constitutive activity to the receptor. Both basal and agonist-induced phosphorylation levels were significantly increased for the R143K mutant compared with those of the wild-type receptor. Other substitutions of R143 resulted in receptor mutants with either a small increase in constitutive activity (R143H and R143D), impairment (R143H, R143D), or complete loss of receptor-mediated response (R143E, R143A, R143N, R143I). The R413E mutant displayed a small, but significant increase in basal phosphorylation despite being severely impaired in receptor-mediated response. Interestingly, all the arginine mutants displayed increased affinity for agonist binding compared with the wild-type alpha(1b)-AR. A correlation was found between the extent of the affinity shift and the intrinsic activity of the agonists. The analysis of the receptor mutants using the allosteric ternary complex model in conjunction with the results of molecular dynamics simulations on the receptor models support the hypothesis that mutations of R143 can drive the isomerization of the alpha(1b)-AR into different states, highlighting the crucial role of this residue in the activation process of the receptor.