928 resultados para Arch dimensions
Resumo:
To evaluate maxillary dental arch dimensions in pre-school children with a complete unilateral cleft lip and palate (CUCLP) after early alveolar bone grafting.
Resumo:
A influência da dieta e da hereditariedade nas características dentofaciais foi avaliada através do exame de duas populações indígenas amazônicas divididas por um processo de fissão linear. Os indígenas que constituem a aldeia Arara-Iriri são descendentes de um único casal expulso da aldeia Arara-Laranjal. O crescimento da aldeia Iriri ocorreu pelo acasalamento de parentes próximos, ratificado por um alto coeficiente de consanguinidade (F=0,25, p<0,001). A epidemiologia da má oclusão e das características da face foi analisada nos indivíduos entre dois e 22 anos, das aldeias Iriri (n=46) e Laranjal (n=130). A biometria da dentição e da face foi obtida em 55 indígenas em dentição permanente sem perdas dentárias, através da fotogrametria facial e dos modelos de gesso. O desgaste dentário foi examinado em 126 indivíduos através da análise de regressão múltipla. Os resultados revelaram uma determinação significativa da idade no desgaste dos dentes (R2=87,6, p<0,0001), que se mostrou semelhante entre as aldeias (R2=0,027, p=0,0935). Por outro lado, diferenças marcantes foram observadas nas características dentofaciais. Revelou-se uma face mais vertical (dolicofacial) entre os índios Iriri e o predomínio do tipo braquifacial nos indígenas da aldeia original, corroborado pela fotogrametria. Uma face sagitalmente normal foi observada em 97,7% da aldeia Laranjal, enquanto faces convexas (26,1%, RR-16,96) e côncavas (15,2%, RR=19,78) eram mais prevalentes na aldeia Iriri (p<0,001). A biprotrusão, com consequente redução do ângulo nasolabial, era uma característica comum entre os Arara, porém com maior prevalência no grupo Iriri (RP=1,52, p=0,0002). A prevalência da má oclusão foi significativamente mais alta na aldeia Iriri (RP= 1,75, p=0,0007). A maioria da população da aldeia original (83,8%) apresentou uma relação normal entre os arcos dentários, contudo, na aldeia resultante (Iriri), 34,6% dos indivíduos era Classe III (RP=6,01, p<0,001) e 21,7% era Classe II (RP=2,02, p=0,05). Enquanto nenhum caso de apinhamento e de sobremordida foi observado na aldeia Iriri, a razão da prevalência era 2,64 vezes maior para a mordida aberta anterior (p=0,003), 2,83 vezes (p<0,001) para a mordida cruzada anterior, 3,93 (p=0,03) para a sobressaliência aumentada, e de 4,71 (p=0,02) para a mordida cruzada posterior. Observou-se uma alta prevalência das perdas dentárias, sem diferença entre as aldeias (RP=1,46, p=0,11). O exame dos modelos revelou uma tendência de incisivos maiores e pré-molares e caninos menores na aldeia Iriri, delineando uma semelhança na massa dentária total entre as aldeias, que, aliada a arcadas dentárias maiores, justificaram o menor índice de irregularidade dos incisivos entre esses indígenas. Esses resultados minimizam a influência do desgaste dentário, uma evidência direta de como um indivíduo se alimentou no passado, no desenvolvimento dentofacial e enfatizam o predomínio da hereditariedade, através da endogamia, na etiologia da variação anormal da oclusão dentária e da morfologia da face.
Resumo:
Esta pesquisa teve como objetivo geral avaliar a discrepância de tamanho dentário, na oclusão normal e nos diferentes tipos de más oclusões e a sua relação com as medidas que determinam a forma de arco e o posicionamento dentário na região anterior. Para tanto, foram estudados 185 pares de modelos de gesso, divididos em 4 grupos: Grupo 1 (composto por 41 pares com Oclusão Normal, sendo 20 do gênero masculino e 21 do gênero feminino); Grupo 2 (composto por 44 pares com má oclusão de Classe I, divisão 1, sendo 22 do gênero masculino e 22 do gênero feminino); Grupo 3 (composto por 54 pares com má oclusão de Classe II, sendo 28 do gênero masculino e 26 do gênero feminino) e Grupo 4 (composto por 46 pares com Classe III, sendo 23 do gênero masculino e 23 do gênero feminino). Observou-se que não ocorreu dimorfismo sexual entre as discrepâncias de tamanho dentário e os diferentes tipos de oclusão dentária; as proporções estabelecidas por Bolton não se aplicaram ao grupo com Oclusão Normal; na Oclusão Normal, Classe I, Classe II e Classe III, houve um predomínio de excesso dentário total (RAZ12) no arco inferior; na Classe I houve uma igualdade na distribuição de excesso dentário anterior (RAZ6) nos arcos superior e inferior; na Oclusão Normal, Classe II e Classe III, ocorreu um predomínio de excesso dentário anterior (RAZ6) no arco inferior, em relação ao arco superior; os excessos dentários não contribuíram na ocorrência das más oclusões e as discrepâncias total e anterior (RAZ12 e RAZ6) não interferiram diretamente nas larguras e comprimentos dos arcos, bem como no posicionamento dos dentes anteriores.
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Resumo:
O presente estudo avaliou as dimensões transversais dos arcos dentais mandibulares em indivíduos com diferentes padrões faciais. A amostra foi constituída por telerradiografias em norma lateral direita e modelos em gesso de 33 indivíduos, leucodermas, em ambos os sexos, com idade entre 13 e 25 anos, na fase de dentição permanente. O Padrão Facial foi obtido pela análise facial subjetiva em fotografias frontal e de perfil de 1500 documentações ortodonticas, foi utilizada análise cefalométrica por meio do ângulo ANB para confirmar o padrão esquelético, o qual deveria coincidir com a classificação de maloclusão de Angle. A amostra foi dividida em três grupos: Grupo I Padrão I, Classe I de Angle e ANB 2,0 o ±0,5o; Grupo II Padrão II, Classe II divisão 1 de Angle e ANB ≥ 4,0, e Grupo III Padrão III, Classe III de Angle e ANB ≥ - 4,5o. As dimensões transversais do arco foram mensuradas após a digitalização dos modelos em gesso pelo Scanner Dental Wings (3D), a partir dos quais foram estabelecidas as distâncias transversais intercanino, inter 1º PM, inter 2º PM, inter 1º M (cúspide mesial e distal), inter 2º M (cúspide mesial e distal), com o auxílio do software Geomagic Studio® 12. As médias e desvio padrão das dimensões transversais foram obtidas, e, para comparação entre os três grupos foi utilizado a Análise de Variância e teste de Tukey. Em todos os testes estatísticos foi adotado nível de significância de 5% (p<0,05). Houve diferença estatística em duas dimensões transversais das 14 avaliadas no arco maxilar na região mesial do segundo molar (p=0,024) e no mandibular na região distal do primeiro molar (p=0,047). Os arcos dentais mandibulares foram semelhantes nos três grupos estudados.
Resumo:
We herein report a case of a double aortic arch in a 10-week-old male dog of no defined race, which presented episodes of regurgitation at the time of weaning. This vascular malformation was Characterized by the persistence of two aortic arches, right and left, of varying dimensions. The right aortic arch was observed to be larger. During post mortem examination the vessels of the animal were injected with coloured latex bi-centrifuged CIS 1-4 polisopreno which revealed the patency of the two aortic arches. Concomitantly, dilation of the cranial oesophagus causing constriction was observed, indicating megaesophagus, Apart from the constriction, the oesophagus presented normal morphometric parameters in relation to its dimensions.
Resumo:
Objective – To correlate facial type measurements of Caucasian individuals with transverse dimensions of normal occlusion arches. Methods – Twenty-one pairs of dental models were selected according to the following inclusion criteria: presence of all permanent teeth from 1 st molar to 1 st molar; normal occlusion; no prosthetic crowns; no previous orthodontic treatment and 2 mm or less of crow- dings or spacings. The cephalometric measurements of lateral cephalometric X-ray of the same individuals were taken and tabulat ed. To evaluate the repetition of arch measurements, paired Student’s t-test and Pearson's correlation coefficient were used. The r elationship between the measurements was analysed by using the Pearson’s correlation. Results – The repetition of the measurements showed high correlation and no systematic error. In the comparison between the measurements, a moderate negative correlation was observed b et- ween facial axis angle and the measurements Upper and Lower 6-6, whereas a positive correlation was observed between dentition height and the latter. Conclusion – It was observed a negative correlation between facial axis angle and upper and lower inter-molar distance as well as a positive correlation between dentition height and upper and lower inter-molar distance.
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Resumo:
Objective: To evaluate hard palate width and height in mouth-breathing children pre- and post-adenotonsillectomy. Methods: We evaluated 44 children in the 3-6 year age bracket, using dental study casts in order to determine palatal height, intercanine width, and intermolar width. The children were divided into two groups: nasal breathing (n = 15) and mouth breathing (n = 29). The children in the latter group underwent adenotonsillectomy. The study casts were obtained prior to adenotonsillectomy, designated time point 1(11), at 13 months after adenotonsillectomy (T2), and at 28 months after adenotonsillectomy (13). Similar periods of observation were obtained for nasal breathing children. Results: At T1, there was a significantly lower intercanine width in mouth breathing children; intermolar width and palate height were similar between groups. After surgery, there was a significant increase in all the analyzed parameters in both groups, probably due to facial growth. Instead, the increase in intercanine width was substantially more prominent in mouth breathing children than in nasal breathing children, and the former difference failed in significance after the procedure. Conclusions: There were no significant differences between the nasal-breathing and mouth-breathing children in terms of intermolar width and palatal height prior to or after tonsillectomy. Although intercanine width was initially narrower in the mouth-breathing children, it showed normalization after the surgical procedure. These results confirm that the restoration of nasal breathing is central to proper occlusal development. (C) 2012 Elsevier Ireland Ltd. All rights reserved.
Resumo:
OBJECTIVES To identify the timing of significant arch dimensional increases during orthodontic alignment involving round and rectangular nickel-titanium (NiTi) wires and rectangular stainless steel (SS). A secondary aim was to compare the timing of changes occurring with conventional and self-ligating fixed appliance systems. METHODS In this non-primary publication, additional data from a multicenter randomised trial initially involving 96 patients, aged 16 years and above, were analysed. The main pre-specified outcome measures were the magnitude and timing of maxillary intercanine, interpremolar, and intermolar dimensions. Each participant underwent alignment with a standard Damon (Ormco, Orange, CA) wire sequence for a minimum of 34 weeks. Blinding of clinicians and patients was not possible; however, outcome assessors and data analysts were kept blind to the appliance type during data analysis. RESULTS Complete data were obtained from 71 subjects. Significant arch dimensional changes were observed relatively early in treatment. In particular, changes in maxillary inter-first and second premolar dimensions occurred after alignment with an 0.014in. NiTi wire (P<0.05). No statistical differences in transverse dimensions were found between rectangular NiTi and working SS wires for each transverse dimension (P>0.05). Bracket type had no significant effect on the timing of the transverse dimensional changes. CONCLUSIONS Arch dimensional changes were found to occur relatively early in treatment, irrespective of the appliance type. Nickel-titanium wires may have a more profound effect on transverse dimensions than previously believed. CLINICAL SIGNIFICANCE On the basis of this research orthodontic expansion may occur relatively early in treatment. Nickel-titanium wires may have a more profound effect on transverse dimensions than previously believed.