998 resultados para Arachis hypogaea e competição


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O amendoim (Arachis hypogaea) é uma planta que durante as fases iniciais do seu desenvolvimento sofre mais intensamente a competição das plantas daninhas, prejudicando sensivelmente sua produção. Uma forma muito eficiente de solucionar esse problema é o uso do herbicida trifluralin; no entanto, seu uso pode prejudicar a micorrização, uma associação benéfica formada por fungos e raízes da planta hospedeira. Este trabalho objetivou avaliar o efeito do herbicida trifluralin e de duas espécies de fungos micorrízicos (Gigaspora margarita e Acaulospora scrubiculata) na micorrização e no crescimento inicial de plantas de amendoim. O trabalho foi realizado na casa de vegetação do Centro de Ciências Agrárias, Ambientais e Biológicas da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, no município de Cruz das Almas - BA. Utilizou-se o cultivar de amendoim Vagem Lisa. Os tratamentos testados envolveram aplicação (C/H) ou não (S/H) de herbicida e inoculação individual de dois fungos micorrízicos: Gigaspora margarita (F1) e Acaulospora scrubiculata (F2), sendo os seguintes: S/H + F1, S/H + F2, C/H + F1, C/H + F2, C/H S/F (sem fungo) e S/H S/F. O delineamento experimental foi inteiramente ao acaso, em esquema fatorial (2 x 2) + 2, com quatro repetições. Os resultados mostraram que a colonização micorrízica para Gigaspora margarita foi de 63% e, quando se aplicou o herbicida, de 44%; Acaulospora scrubiculata apresentou baixo índice de colonização (5,75% e 1%, sem e com herbicida, respectivamente); a eficiência micorrízica foi superior na associação com G. margarita; a dependência micorrízica foi aumentada na presença do herbicida para as duas espécies de fungo inoculadas; a altura da planta, o volume de raízes, a massa seca da parte aérea e das raízes e a massa seca da planta foram superiores aos dos demais tratamentos. Conclui-se que o herbicida trifluralin prejudica a micorrização e o crescimento inicial das plantas de amendoim. A espécie de fungo Gigaspora margarita promove o crescimento inicial das plantas de amendoim, porém a espécie Acaulospora scrubiculata não foi eficiente para promover esse crescimento.

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Peanut, one of the world's most important oilseed crops, has a narrow germplasm base and lacks sources of resistance to several major diseases. The species is considered recalcitrant to transformation, with few confirmed transgenic plants upon particle bombardment or Agrobacterium treatment. Reported transformation methods are limited by low efficiency, cultivar specificity, chimeric or infertile transformants, or availability of explants. Here we present a method to efficiently transform cultivars in both botanical types of peanut, by (1) particle bombardment into embryogenic callus derived from mature seeds, (2) escape-free (not stepwise) selection for hygromycin B resistance, (3) brief osmotic desiccation followed by sequential incubation on charcoal and cytokinin-containing media; resulting in efficient conversion of transformed somatic embryos into fertile, non-chimeric, transgenic plants. The method produces three to six independent transformants per bombardment of 10 cm(2) embryogenic callus. Potted, transgenic plant lines can be regenerated within 9 months of callus initiation, or 6 months after bombardment. Transgene copy number ranged from one to 20 with multiple integration sites. There was ca. 50% coexpression of hph and luc or uidA genes coprecipitated on separate plasmids. Reporter gene (luc) expression was confirmed in T-1 progeny from each of six tested independent transformants. Insufficient seeds were produced under containment conditions to determine segregation ratios. The practicality of the technique for efficient cotransformation with selected and unselected genes is demonstrated using major commercial peanut varieties in Australia (cv. NC-7, a virginia market type) and Indonesia (cv. Gajah, a spanish market type).

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El crecimiento de los sistemas radicales de las plantas depende estrechamente de las posibilidades de provisión de glúcidos por la parte aérea y de los factores ambientales del suelo. La velocidad de elongación decrece con el incremento de las tensiones mecánicas que actúan externamente sobre la raíz (Dexter, 1987). La resistencia mecánica de los suelos a la penetración y vías de circulación preferencial para la progresión de las raíces, depende principalmente de la textura, porosidad, estabilidad de agregados y de la humedad del suelo, variable en el tiempo y en el espacio. Los poros del suelo sirven simultáneamente como el mejor camino para el drenaje del agua, el intercambio de gases entre la atmósfera y el suelo y la irrestricta penetración de las raíces (Drew,1983); la continuidad de estos poros es interrumpida por la presencia de panes inducidos por el laboreo, que son un verdadero obstáculo para el crecimiento de las plantas con consecuentes mecanismos de daños. El pasaje del ápice de la raíz a través del suelo requiere de la expansión de poros inicialmente más pequeños que ella o bien implica que la cofia y la región meristemática involucradas en este proceso reciban un estrés mecánico va a depender del grado de compactación del suelo. (...) Los rendimientos de los cultivos disminuyen cuando la resistencia del suelo aumenta; Flocker (1960) encontró disminuciones de hasta el 50 %; estas reducciones a menudo son atribuidas al estrés hídrico pero se debe analizar la disminución del volumen radical producido por compactación del suelo como parámetro adicional. Objetivos: El objetivo de este trabajo es estudiar modelos de crecimiento de sistemas radicales y la secuencia temporal de su formación en cultivos regionales, en función de las distintas condiciones físico-morfológicas de los suelos, para poder establecer en qué medida la alteración de la morfología de las raíces en estas distintas condiciones incide en el rendimiento del cultivo. Objetivos Específicos: - Se estudiarán los sistemas radicales en "maní" ( Arachis hypogaea L.), desde implantación del cultivo hasta cosecha, en lotes con suelos Hapludoles típicos que presentan diferentes condiciones físicas y distintos tipos de laboreo. - Se realizarán estudios morfológicos e histológicos comparativos de raíces de distinto orden. - Se calcularán parámetros de rendimiento. - Se determinarán variables físicas de los suelos.

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No presente trabalho os autores analisaram, para aflatoxina, 30 amostras de pasta de amendoim (Arachis hypogaea L.), sendo 10 de urna firma nacional (A), 10 de outra firma nacional (B) e 10 procedentes de 7 firmas dos EE.UU. A extração da aflatoxina foi feita com cloroformio, separada por cromatografia em camada delgada de silicagel-G e quantificada sob luz ultra-violeta. Os resultados mostraram que apenas 3 amostras (10%) não acusaram aflatoxina e eram de procedencia norte-americana; 6 (20%) tinham-na abaixo de 0,05 ppm; 15 (50%) estavam entre 0,05 e 0,25 ppm; 5 outras (16,6%) entre 0,25 e 1,00 ppm e 1 (3,3%) acima de 1,00 ppm. Estes dados exprimem a toxidez total, em termos de Bl. Os autores concluem, que, das amostras nacionais de pasta de amendoim, apenas 3 estariam em condições de serem con sumidas, ainda assim, com restrições. Ressaltam que, uma das amostras da Fabrica B, apresentou um nível de aflatoxina bastante elevado.

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No presente trabalho foram estudadas a ocorrência das aflatoxinas B e G em 48 amostras de farelo de amendoim provenientes de 8 fábricas de óleo da região Noroeste, bem como uma possível correlação na produção dos dois grupos de aflatoxina. As amostras foram coletadas em quatro épocas representando material proveniente da industrialização de duas safras distintas, a saber: março e maio - safra das "águas" e julho e setembro - safra da "seca". Dos resultados conclui-se que: a) a incidência de aflatoxina foi geral na região, pois todas as amostras estavam tóxicas; b) o nivel de toxidez encontrado foi elevado (valores de 0,1 a 20,0 ppm) sendo bem mais elevado na safra das "águas" - média de 4,34 ppm, contra 1,83 ppm na "seca"; c) foi considerado que apenas 8,33% do material examinado estaria em condições de ser utilizado na alimentação animal; d) houve uma fraca correlação positiva entre as aflatoxinas B e G, não estatisticamente significativa.

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No presente trabalho foram estudadas, a ocorrência das aflatoxinas B e G, em 116 amostras de farelo de amendoim provenientes de 17 fábricas de óleo da região Paulista Nova, bem como uma possível correlação na produção de ambas. As amostras foram coletadas em quatro épocas, representando material proveniente da industrialização de duas safras distintas, a saber: março e maio - safra das "águas" e julho e setembro - safra da "seca". Dos resultados concluiu-se que: a) a incidência de aflatoxina foi geral na região, pois todas as amostras estavam tóxicas; b) o nível de toxidez encontrado foi elevado (valores de 0,1 a 20,0 ppm) sendo bem mais elevado na safra das "águas" - média de 5,50 ppm, contra 1,76 na "seca"; c) apenas 10,35% do material examinado estaria em condições de ser utilizado na alimentação animal; d) houve uma correlação fracamente positiva entre a produção das aflatoxinas B e G, estatisticamente significativa.

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No presente trabalho foi estudada a ocorrência das aflatoxinas B e G em 44 amostras de farelo de amendoim provenientes de 6 fábricas da região Sorocabana, bem como uma possível correlação na produção de ambas. As amostras foram coletadas em quatro épocas representando material proveniente da industrialização de duas safras distintas a saber: março e maio - safra das "águas" e julho e setembro - safra da "seca". Dos resultados concluiu-se que: a) a incidência de aflatoxina foi geral na região, pois todas as amostras estavam tóxicas; b) o nível de toxidez encontrado foi elevado (valores de 0,1 a 10,0 ppm) sendo mais elevado na safra das "águas" - média de 3,78 ppm, contra 1,74 ppm na "seca"; c) apenas 4,54% do material examinado estaria em condições de ser utilizado para rações animais; d) praticamente não houve correlação entre a produção das aflatoxinas B e G.

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Em condições de campo, estudou-se através da análise de crescimento, os efeitos de pragas do amendoinzeiro nos fatores fisiológicos ligados à capacidade de produção da cultura. Verificou-se que em um mesmo sistema ecológico, o tratamento da cultura com defensivo incrementa o índice de área foliar e a relação de área foliar, devido a manutenção da população de pragas em nível inferior, com relação ao cultivo sem aplicação do inseticida. A taxa de assimilação aparente e a taxa de crescimento relativo revelaram-se superiores no tratamento sem defensivo, indicando que o ganho em produtos de fotossíntese e a produção de matéria seca por unidade foliar, são mais elevados neste tratamento.

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No presente trabalho foram estudadas a ocorrência das aflatoxinas B e G em 56 amostras de farelo de amendoim provenientes de 9 fábricas de óleo da região Araraquarense, bem como uma possível correlação na produção dos dois grupos de aflatoxina. As amostras foram coletadas em quatro épocas representando material proveniente da industrialização de duas safras distintas, a saber: março e maio - safra das "águas" e julho e setembro - safra da "seca". Dos resultados concluiu-se que: a) a incidência de aflatoxina foi geral na região, pois todas as amostras estavam tóxicas; b) o nível de toxidez encontrado foi elevado (valores de 0,1 a 20,0 ppm) sendo bem mais elevado na safra das "águas" - média de 4,55 ppm, contra 2,40 ppm na "seca"; c) foi considerado que apenas 16,07% do material examinado estaria em condições de ser utilizado na composição de rações animais; d) observou-se uma elevada produção de aflatoxina G sendo maior que as B em seis amostras; e) houve correlação estatisticamente significativa, entre a produção das aflatoxinas B e G.

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No presente trabalho foi estudada a possibilidade de controle da produção de aflatoxina pelo Aspergillus flavus em amendoim, pela aplicação de fungicidas sobre as vagens logo após seu arrancamento. Quatro fungicidas eficientes selecionados previamente em testes "in vitro" (Ferbam, Thiram, Ortofenilfenato de sódio e Captaiol) foram utilizados em experimentos levados a efeito durante quatro anos nas regiões de Caiabu, Campinas, Marília, Pirapozinho e Ribeirão Preto. Os resultados levaram à conclusão, dentro do âmbito e condições do experimento, de que nos anos em que houve chuva na colheita, os tratamentos anti-fúngicos foram ineficientes e que em anos secos as próprias condições do tempo se encarregaram de inibir o A. flavus.

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Verificaram-se os efeitos do cultivo, adubação e caracteres varietais na produtividade biológica do amendoinzeiro em condições de campo, na região de Jaboticabal (SP). Testou-se a efetividade da prática da amontoa, da adubação 9:30:16 com N-P-K (250 kg/ha) e da cultivar. "Tatu-53" em relação à linhagem local melhorada ("Tatu - Lusitânia"). As produções em quilograma por hectare de vagens ou de grãos de amendoim não foram significativamente afetadas pelas práticas em estudo. Observou-se porém aumento na produtividade de vagens e de grãos na cultivar "Tatu - Lusitânia" quando comparada com "Tatu - 53"). Notaram-se que as práticas de adubação e cultivo, isolada ou conjuntamente, proporcionaram uma tendência de aumento no número de vagens de amendoim por hectare; sendo que a produção de hastes e folhas revelou-se mais elevada na cultivar "Tatu - Lusitânia".

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The effects of the application of a macronutrient foliar spray combined with micronutrients and growth regulators (Unifol) on peanut grown in a soil with high fertility were investigated. A control without fertilizer and a soil fertilization (250 kg/ha) with NPK 9-30-16 were also established. Other treatments were as follows: Unifol fertilizer (18-12 16) applied 23 days after germination: Unifol (18-12-6) applied at the beginning of flowering; Unifol (18-12-6) applied during flowering, and Unifol (18-12-6) applied 23 days after germination plus Unifol (7-23-7) at the beginning of flowering. No significant differences were found amongst treatments, but certain treatments showed higher productivity e given Unifol fertilizer (18-12-6) applied 23 days after germination plus Unifol (7-23-7) at the flower anthesis. In this treatment, the number of pods, weight of seeds and production of seeds were higher. Best production of forage occurred in the treatment receiving soil fertilization.

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Em casa de vegetação foi conduzido um experimento em vasos contendo solo Podzólico de Lins e Marília, variação Marília (PVlm), objetivando estudar o efeito de aplicação de fontes de cálcio em amendoim (Arachis hypogaea L.) cultivar Tatu (tipo vegetativo valência). Foram testados o gesso e o calcário, como fontes de cálcio, aplicados por ocasião do plantio ou no florescimento das plantas de amendoim. A aplicação de gesso na floração das plantas de amendoim, e calcário no plantio mais gesso no florescimento, aumentaram a produção de vagens. A aplicação de gesso no florescimento aumentou o número de vagens das plantas, mostrando-se superior ao calcário. A relação semente/casca, o número de sementes por vagem, o peso das sementes e das vagens não foram influenciados pela aplicação de calcário ou gesso.

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Foram conduzidos dois experimentos de campo, um em solo areno-barrento e outro em solo argiloso, com a finalidade de estudar o efeito de trifluralin, aplicado nas doses de 0,60 e 0,96.kg/ha e vernolate, nas doses de 2,52 e 3,60 kg/ha, incorporados ao solo, sobre o desenvolvimento de amendoim e teor de macronutrientes em folhas no início do florescimento e sementes na colheita, e o teor de óleo nestas. O desenvolvimento da cultura foi observado por meio de pesos de matéria seca de folhas, caules e vagens, durante o ciclo, obtendo -se, também, a produção de vagens no fim do ciclo. Houve pequena redução no desenvolvimento, nos estágios iniciais do ciclo, pelas doses mais elevadas de trifluralin e vernolate em solo argiloso apenas. Os teores de N, P, K, Ca, Mg e S, não foram afetados em folhas nem nos grãos por nenhum tratamento, nos dois experimentos, assim como o teor de óleo. As produções de grãos em casca não foram afetadas por nenhum tratamento, sendo elevadas nos dois experimentos.