905 resultados para Aquisição da linguagem


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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Introduction: Since their first month of life, babies already show alternation in their communication, in which adults have an important role, assuming interaction turns with the child through questions known as eliciting questions. Verifying this alternation incited us to analyze children’s responsive attitudes toward the questions of the adult interlocutor. Objetives: (1) describe and characterize the kinds of responsive attitudes children have to open questions; (2) verify if there are any differences between the developed and non-developed kinds in the answers. Material and method: data were extracted from 28 interviews (recorded both in audio and in video) with four male children (5-6 years-old) who attended a public Kindergarten. Results: regarding the first objective, 88.7% of the attitudes were answers to the questions, 4.7% were non-responses and 6.6% were confirmation requests. Regarding the second objective, 48.2% of the answers were developed and 51.3%, non-developed. Conclusion: Although the high percentage of answers indicates that the children showed themselves sensitive to the demands of the adult interlocutor, the small percentage difference between developed and non-developed answers also indicates that children mostly depend on their assistance to develop their utterance since they oscillate between restricting themselves to the demand of the interlocutor and expanding it.

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Este artigo pretende, à luz da teoria de Vygotsky e seus colaboradores, desvelar as contribuições dos Jogos de Faz-de-conta para aquisição da linguagem escrita pelas crianças. O trabalho apresentado é decorrência dos estudos realizados para elaboração da monografia de conclusão de curso, e tem como objetivos: perceber se os jogos de faz-de-conta estão presentes na rotina das crianças pesquisadas; fazer um levantamento bibliográfico sobre o assunto, para entender o que diferentes autores pensam a respeito e discutir à luz da perspectiva histó- rico-cultural o valor que os jogos de faz-de-conta têm na aquisição da escrita pelas crianças. Cumpre salientar que os resultados apresentados são provenientes apenas dos estudos teóricos realizados, visto que fazem parte de um projeto de pesquisa ainda em andamento.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Este estudo aborda o tema “Comunicação do bebé desde o nascimento, e a sua importância na aquisição da linguagem verbal.”Tendo como propósito, identificar e descrever, o tema da comunicação numa sala do berçário, levou a que numa primeira fase, procurasse fazer uma importante pesquisa da literatura, consultando diversos autores que abordam o tema. O presente estudo é de natureza qualitativa, e teve como fundamento, a observação direta das interações dos bebés/educadores, e bebés e os seus pares, na sala do berçário, usando as Notas de Campo, como instrumento da investigação, que me levaram à escolha da temática acima referida. Após fazer a análise de dados, e fazer a sua interpretação, fiz as considerações finais, tendo concluído, da importância que a comunicação tem para a aquisição verbal.

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A linguagem é um meio de expressão e comunicação com os outros, esta pode ser verbal, gestual, escrita ou desenhada permitindo uma maior comunicação entre as pessoas que utilizam a mesma forma de comunicar. Cada criança é única, por isso o educador, num ambiente estimulante e facilitador deve permitir que a linguagem da criança brote naturalmente e a um ritmo próprio, devendo este ser respeitado pelo educador (Sim-Sim, 1998). Os adultos são o primeiro grupo social como qual as crianças têm o primeiro contacto com a linguagem e estes exercem uma enorme influência na aquisição da capacidade comunicativa linguística. Assim, para adquirir o seu próprio sistema linguístico, a criança tem de sentir a necessidade de comunicar com as pessoas do seu meio social (Sim-Sim, Silva & Nunes, 2008). Ao ter por base o objetivo do estudo, saber qual a opinião dos pais e técnicos de educação responsáveis de sala (educadora de infância e auxiliar de ação educativa) sobre a aquisição da linguagem das crianças em creche construiu-se um estudo de natureza qualitativa e de caráter exploratório, aplicando técnicas de inquérito por questionário (Inventários do desenvolvimento comunicativo MacArthur) e os planos individuais de cada criança (ISS, 2010). A maioria dos resultados dos questionários preenchidos pelos pais e técnicos de educação coincide, ou seja, muitas das palavras que as crianças pronunciam referidas pelos pais e técnicos de educação são idênticas, porém surgem outras palavras que não coincidem podendo dever-se ao contexto/situação em que a criança se insere no momento. Como projetos futuros, propõe-se a realização dos questionários na sua amplitude (primeira e segunda escala MacArthur) em todas as salas de creche de forma avaliar e adaptar estratégias a desenvolver a aquisição da linguagem.

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Neste trabalho de investigação procurei analisar a comunicação do bebé até à aquisição da linguagem verbal. A investigação foi realizada na Instituição C&D numa sala de berçário, com dez crianças, com idades compreendidas entre os cinco e os doze meses de idade. Com o intuito de conhecer as diferentes formas de comunicação que os bebés utilizam na creche, observei e registei o dia-a-dia destas crianças durante os quatro meses de estágio. Ao longo do processo de pesquisa fiz um levantamento bibliográfico relacionado com esta temática. Como procedimento metodológico, recorri à metodologia qualitativa e como instrumento de recolha de dados, às Notas de Campo. Através da observação empírica foi possível constatar, que o principal meio de comunicação dos bebés é constituído por um conjunto de ações que antecedem a linguagem verbal. Neste sentido, o trabalho de investigação está estruturado a partir da apresentação do desenvolvimento teórico e metodológico da pesquisa, seguindo-se a análise de dados realizada a partir das Notas de Campo. Nas considerações finais, pude verificar que é através dos risos, olhares, choros, gestos, balbucios, movimentos e expressões faciais que os bebés comunicam antes da aquisição da linguagem verbal.

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Dissertação apresentada à Escola Superior de Educação de Paula Frassinetti para a obtenção do grau de mestre em Ciências da Educação, especialização em Educação Especial.

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O fenômeno da factividade, no âmbito da linguística, em sentido amplo, está relacionado à propriedade que certos itens lexicais ou determinados predicadores gramaticais possuem de introduzir um pressuposto, que pode estar implícito ou explícito. No domínio verbal, Kiparsky e Kiparsky (1971) remetem a um conjunto de verbos, os quais admitem uma sentença como complemento e cujo uso pressupõe a veracidade da proposição aí expressa. Em termos aquisicionais, não há consenso acerca da idade em que factividade estaria dominada. Hopmann e Maratsos (1977), por exemplo, propuseram que seu domínio se daria a partir dos 6 anos. Para Abbeduto e Rosenberg (1985), no entanto, isso ocorreria mais cedo, por volta dos 4 anos de idade. Já Schulz (2002; 2003), defende uma aquisição gradual, que se daria por estágios e se estenderia até os 7;0 anos de idade. Léger (2007), por sua vez, afirma que o domínio da factividade, especificamente dos semifactivos, só se daria após os 11 anos. Scoville e Gordon (1979), por fim, propõem que só por volta dos 14 anos a criança seria capaz de dominar a factividade em todos os seus aspectos. Essa falta de consenso corrobora a ideia de uma aquisição gradual, uma vez que esse fenômeno envolve vários aspectos: identificação de uma subclasse de verbos, uma interpretação semântica específica, uma subcategorização sintática variável entre as línguas e um comportamento característico no que diz respeito ao movimento-QU. Esta dissertação tem como objetivo geral contribuir para os estudos sobre aquisição da factividade, particularmente no que diz respeito ao português, debruçando-se mais especificamente sobre dois aspectos pouco explorados na literatura da área: uma questão de variação translinguística, que diz respeito à possibilidade de se admitirem complementos não-finitos factivos em português, e a questão da interpretação de interrogativas-QU em contextos factivos, com propriedades características de ilha fraca. O quadro obtido é discutido frente às análises linguísticas propostas para os verbos/ predicados factivos, que têm considerado uma distinção sintática (KIPARSKY E KIPARSKY, 1971; MELVOLD, 1991; SCHULZ, 2003; AUGUSTO, 2003; LIMA, 2007), com repercussões de ordem lógico/ semântica (LEROUX E SCHULZ, 1999; SCHULZ, 2002; 2003)

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Esta dissertação aborda a questão da transferência entre línguas na aquisição de segunda língua/língua estrangeira (L2/FL), mais especificamente, a influência do Português Brasileiro (PB) como língua materna (L1) na aquisição de inglês como L2/FL no que diz respeito ao preenchimento da posição de sujeito pronominal. Esse fenômeno é investigado à luz da teoria linguística gerativista nos moldes do Programa Minimalista (CHOMSKY, 1995) e da psicolinguística, no âmbito das questões de aquisição de L2/FL, ciência responsável por fornecer modelos procedimentais de como a produção e a compreensão de sentenças podem ser entendidas. A discussão sobre o modo como se dá a aquisição de L2 tem se mostrado complexa na literatura. O PB e o inglês diferem em relação à satisfação do traço EPP, responsável pelo preenchimento da posição de sujeito sintático nas línguas naturais. O PB tem se aproximado do inglês quanto ao preenchimento de sujeitos referenciais, mas não no que concerne aos sujeitos expletivos, apresentando ainda construções de tópico-sujeito, características que podem interferir na aquisição do valor paramétrico negativo para sujeitos nulos no inglês. A fim de investigar as mudanças que vêm afetando o PB nesse âmbito e observar o quanto aprendizes de inglês como FL falantes de PB se mostram sensíveis à agramaticalidade de sentenças com sujeito nulo no inglês em diferentes contextos, foram realizados dois experimentos, ambos com uma tarefa de julgamento de gramaticalidade. O experimento piloto foi realizado com aprendizes dos níveis básico e avançado e apresentava dois tipos distintos de sentenças (Tipo 1: sujeito nulo e Tipo 2: tópico + sujeito nulo); e um experimento final com aprendizes dos níveis básico, intermediário e avançado, com três tipos de sentenças (Tipo 1: sujeito nulo, Tipo 2: tópico + sujeito nulo e Tipo 3: conjunção + sujeito nulo). Dada a complexidade da gramática do PB, nossa hipótese de trabalho é de que não se observe uma transferência total, mas o surgimento de uma interlíngua que ora se aproxima, ora se afasta da gramática-alvo, refletindo a sobrecarga de processamento que lidar com as duas gramáticas impõe. Os resultados sustentam a hipótese ao indicar que (i) o valor do parâmetro do sujeito nulo parece ser transferido da L1 para a L2, uma vez que foi encontrado um alto número de respostas incorretas; (ii) a interferência se dá mais fortemente no âmbito dos sujeitos expletivos; (iii) há interferência de restrições gerais da gramática da L1 (restrições a V1) na L2; e (iv) a interferência diminui em função do aumento da proficiência em L2. Além disso, nas sentenças do tipo 2, parece haver uma possível interferência do PB que acaba por mascarar a omissão do expletivo, o que indica uma dificuldade de integração de informações provenientes das limitações decorrentes da necessidade de processar duas línguas em momentos específicos de modo a evitar a interferência da língua indesejada, no caso a L1, que por ainda ser dominante exige mais recursos para ser inibida (SORACE, 1999, 2011).

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Tese apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Doutor em Linguística

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Esta investigação teve como objetivo descrever o percurso de aquisição da Língua Portuguesa falada no Brasil. Como base teórica, adotamos um referencial múltiplo, com abordagem das teorias behaviorista, inatista, cognitivista piagetiana, sócio-interacionista e emergentista, no intuito de buscar em cada uma delas as contribuições que nos auxiliassem no estudo da aquisição da linguagem. Trata-se de um estudo longitudinal em que registramos quinzenalmente em áudio o desenvolvimento linguístico de duas crianças brasileiras, desde a idade de 1;00 até 5;00. Os dados obtidos receberam transcrição fonética e/ou ortográfica e foram analisados nos aspectos fonológico, morfológico e sintático. Na área da fonologia, apresentamos o percurso de aquisição dos fonemas, os fonemas de difícil pronunciação e as estratégias de reparo usadas pelas crianças. Na morfologia, descrevemos o processo de aprendizagem dos morfemas flexivos nominais e verbais. Na sintaxe, apresentamos o caminho percorrido pelas crianças na construção das orações simples e dos diversos tipos de orações compostas. De modo geral, observamos um processo de aprendizagem lenta e gradual, em que provavelmente interatuam fatores de ordem biológica, cognitiva, social e linguística, marcado por elevações e regressões indicativas de uma auto-regulação do sistema-que-aprende.