481 resultados para Anzay, Faustino


Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Con el fin de conocer las últimas interpretaciones acerca de nuestro pasado regional, los videos de la serie "Mendoza, crónica de nuestra identidad", pretenden llevar adelante la tarea constante de construir y reconstruir una identidad que se mantenga abierta a los valores del pasado, pero también a la inevitable reformulación crítica de los mismos principios. La propuesta es generar un proceso de actualización y perfeccionamiento en el campo de la historia regional. En el video DE LAS REFORMAS BORBÓNICAS A LA REVOLUCIÓN DE MAYO, se describen los sucesos históricos que atraviesa Mendoza desde su fundación hasta el período independentista. Mendoza formó parte de Chile desde la fundación (en 1561) hasta la creación del Virreinato del Río de la Plata (en 1776) fecha en la que pasa a depender del virrey con sede en Buenos Aires. A partir de esta nueva jurisdicción, Mendoza comienza un importante crecimiento expansivo y económico de la mano de Don José Francisco de Amigorena, que toma determinadas medidas políticas con el objetivo de ampliar la frontera sur. Posteriormente, durante la Revolución de Mayo, Mendoza sufre las consecuencias de la guerra y los conflictos internos que suponen el proceso revolucionario: cambio brusco de autoridades, diletantismo político, etc; como así también, la vida cotidiana sufre las consecuencias propias de una sociedad dividida entre “realistas" o “godos" y “patriotas": conflictos de opinión, enemistades, rituales bélicos, etc. Los temas que abarca el video son: - Mendoza como parte integral del Reino de Chile. - El Virreinato del Río de la Plata y el cambio jurisdiccional de Mendoza. - El avance de la frontera sur y la fundación de nuevas ciudades. - Mendoza ante la Revolución de Mayo y los conflictos del interior.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

UANL

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

O presente trabalho tem como objetivo geral analisar como ocorre a intertextualidade dos escritores T. S. Eliot, James Joyce, Robert Stock, Emily Dickinson, Walt Whitman e Ezra Pound, na obra de Mário Faustino. De acordo com autores como Bosi (1994) e Benedito Nunes (1985), a poesia de Faustino resulta da soma de poetas que ele leu, em diferentes momentos, tais como: Mallarmé, Yeats, Rilke, cummings, Joyce e Pound, deste último se utilizou do lema “repetir para aprender, criar para renovar”. O lema de Pound remete direta ou indiretamente à presença de outros autores em alguns poemas de Faustino. Mas este fato sempre foi tratado com poucas comprovações práticas. Assim, estabelecemos alguns parâmetros para escolher quais autores seriam analisados: utilizaremos somente autores anglófonos e, dentre eles, apenas autores que Faustino traduziu em suplementos literários e em uma revista. Partindo desse princípio, os autores foram distribuídos em dois momentos que definimos como ciclos: o ciclo-norte, o qual abrangeu o suplemento Arte-Literatura e a revista Norte; e o ciclo-sudeste, o qual abrangeu o suplemento Poesia-Experiência. Em ambos os ciclos, procuramos meios que nos permitissem mostrar que determinados autores estão presentes na obra de Faustino, seja por meio da criação de novos poemas com base em um poema de um autor anglófono ou por meio da incorporação de elementos característicos de determinado escritor também anglófono. Para esta pesquisa utilizamos alguns autores como: Chaves (1986) Kristeva (1974) e Bakhtin (2003; 2006), Santiago (1978), Nunes (1985; 1986; 1997; 2009) e Campos (1977; 1992). Percebemos, de acordo com Compagnon (2007), como ocorre o trabalho de reconstrução da escrita, neste caso na análise entre as traduções realizadas por Mário Faustino e os poemas dele, no qual cada etapa é um liame de uma imensa trama que liga este texto a outros lidos e “recortados”, que é manipulado por um indivíduo, ao mesmo tempo, autor e leitor (Faustino). Assim, o autor/leitor, possuiu como prática a tarefa de citar, ou seja, redizer o que já havia sido dito por outros.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

As décadas de 1940 e 1950 são significativas quanto ao processo de difusão cultural nos jornais brasileiros, com destaque para atuações de escritores, poetas e literatos nos diversos periódicos dessa época, o que fez do jornal um ambiente moderno e criativo em prol da cultura e da literatura. Em Belém, nesse período, há dois jornais que contribuem para o movimento cultural na cidade paraense, por meio dos respectivos suplementos literários: Arte Literatura, da Folha do Norte e Arte e Literatura, de A Província do Pará. Nesse ambiente, Mário Faustino inicia a vida literária publicando crônicas em jornais e, sobretudo, atua como tradutor de poesia. Com apenas 16 anos, Faustino começa a traduzir um grande rol de escritores da literatura internacional, do espanhol, francês e inglês. Este trabalho de análise pretende mapear o percurso de formação de Mário Faustino enquanto tradutor, a partir de seus primeiros poemas traduzidos. Para tanto, abordaremos a noção de tradução vinculada como processo de formação e desdobramento crítico.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Fil: Ortiz, Elio. Universidad Nacional de Cuyo. Facultad de Artes y Diseño

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Fil: Roig, Arturo Andrés.