8 resultados para Antieméticos


Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Objetivo: Comparar la efectividad y seguridad del uso de aprepitant contra placebo y otros antieméticos para la prevención de nausea y vomito posoperatorio (NVPO). Métodos: Se realizo una revisión sistemática incluyendo experimentos clínicos controlados realizados en pacientes adultos sometidos a cirugías bajo anestesia general. Se hizo una búsqueda en bases de datos (PUBMED, EMBASE, LILACS) y con los estudios pertinentes, se complementó con una nueva búsqueda en bola de nieve y en fuentes de literatura gris Resultados: Se incluyeron seis estudios, dos considerados de bajo riesgo, uno de riesgo incierto y tres de alto riesgo, comparando aprepitant contra placebo y contra otros antieméticos, encontrando el aprepitant tiene diferencia significativa con respecto a placebo como profilaxis de nausea y vomito postoperatorio (NVPO) con (RR 0,48; IC 95%, 0,37 a 0,64 con una p < 0.001), no hay diferencia significativa comparando su efectividad contra ondansetron (RR: 0.90, IC 95%, 0.75 a 1.07 con una p = 0.24). Al igual no se encontró diferencias significativas de estancia en unidad de cuidado post anestésicos (UCPA) (RR: 6.5, IC 95%: -21.54 a 8.54 con una p = 0.40) ni en efectos adversos cuando se compara contra otros antieméticos de (RR: 0.95 con IC 95%: 0.86 a 1.04con una p de 0.67) Conclusiones: El aprepitant es una opción atractiva para su uso como profilaxis de NVPO comprobada eficacia contra placebo, aunque no ha demostrado superioridad ante los otros grupos de fármacos y con un perfil de seguridad similar a los otros medicamentos antieméticos.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: O uso espinhal de opióides pode causar alguns efeitos indesejáveis, dentre os quais, o mais freqüente é o prurido que, apesar de sua baixa morbidade, pode proporcionar desconforto intenso ao paciente e prolongar o período de internação. O objetivo deste estudo foi avaliar diversas opções terapêuticas no tratamento profilático do prurido após administração de sufentanil por via subaracnóidea. MÉTODO: Foram distribuídos de maneira aleatória, por sorteio, 100 pacientes a serem submetidos à intervenção cirúrgica não-obstétricas em cinco grupos, de acordo com o tratamento utilizado: controle (ausência de tratamento - C); droperidol 2,5 mg (D); nalbufina 10 mg (N); associação dos medicamentos anteriores (DN) e ondansetron 8 mg (O). O prurido foi avaliado quantitativamente 30 minutos, 1, 2, e 3 horas após a administração subaracnóidea de sufentanil. RESULTADOS: Os grupos C e O apresentaram incidência significativamente maior de prurido em relação aos grupos D, N e DN. Entretanto, não houve diferença significativa na necessidade de tratamento específico com naloxona entre os grupos tratados. CONCLUSÕES: O tratamento profilático do prurido neste estudo, independentemente do fármaco utilizado, diminuiu sua intensidade e limitou a necessidade de tratamento específico com naloxona.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A laparoscopia ginecológica é procedimento que determina alta incidência de náusea e vômito no pós-operatório. Este estudo teve por finalidade comparar a eficácia do ondansetron e da alizaprida na prevenção de náusea e vômito em pacientes submetidas à laparoscopia ginecológica. MÉTODO: Participaram do estudo 52 pacientes, estado físico ASA I ou II, com idades entre 21 e 50 anos, sem queixas gástricas prévias, submetidas à laparoscopia para diagnóstico ou cirurgia. As pacientes foram divididas em 2 grupos: o grupo 1 recebeu ondansetron (4 mg) e o grupo 2, alizaprida (50 mg), por via venosa, antes da indução da anestesia. Todas as pacientes receberam midazolam (7,5 mg) por via oral como medicação pré-anestésica, sufentanil (0,5 µg.kg-1) e propofol (2 mg.kg-1) para indução, propofol (115 µg.kg-1) e N2O/O2 em fração inspirada de O2 a 40% para manutenção e atracúrio (0,5 mg.kg-1) como bloqueador neuromuscular. A analgesia pós-operatória foi realizada com cetoprofeno (100 mg) e buscopam composto®. RESULTADOS: Ambos os grupos foram idênticos quanto aos dados antropométricos e à duração da cirurgia e da anestesia. No grupo 1 (n=27) uma paciente apresentou náusea, No grupo 2, uma paciente apresentou náusea e três vomitaram, resultados estatisticamente não significativos. CONCLUSÕES: O ondansetron e a alizaprida foram similares na prevenção de náusea e vômito em pacientes submetidas à laparoscopia ginecológica.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Injeção inadvertida de medicamentos de uso não espinhal nos espaços peridural e subaracnóideo é uma complicação anestésica passível de ocorrer. Este relato apresenta um caso de injeção inadvertida de metoclopramida no espaço subaracnóideo. RELATO do CASO: Paciente do sexo feminino, 17 anos, 69 kg, IMC de 26.2, estado físico ASA I, 36 semanas e 4 dias de gestação, com diagnóstico de sofrimento fetal agudo, e indicação de cesariana. Apresentava freqüência cardíaca de 82 bpm, pressão arterial de 130 x 70 mmHg, SpO2 de 97%, ritmo cardíaco sinusal regular. A anestesia foi por via subaracnóidea com a associação de anestésico local e opióide, 15 mg de bupivacaína hiperbárica a 0,5% e 25 µg de fentanil. Após 5 minutos da instalação do bloqueio, a paciente referiu mal estar inespecífico. Aferidas pressão arterial, 190 x 120 mmHg, freqüência cardíaca, 145 bpm, e SpO2, 95%. Verificando-se as ampolas cujos conteúdos foram administrados encontrou-se uma de bupivacaína e uma de metoclopramida. O quadro se apresentou com cefaléia frontal intensa, visão turva, náuseas, vômitos e agitação inicial, que evoluiu para sonolência e torpor, além de hipertensão arterial e taquicardia. Foram administrados tramadol, dipirona, ondansetron e medidas de suporte. Após 30 minutos, a paciente apresentava-se assintomática, com PA de 150 x 100 mmHg e FC de 120 bpm. Recebeu alta para a enfermaria 140 minutos após permanência na SRPA, com total reversão dos bloqueios motor, sensitivo e autonômico, e normalização dos parâmetros hemodinâmicos. Recebeu alta hospitalar 48 horas após, sem apresentar seqüelas neurológicas, juntamente com o recém-nascido. CONCLUSÕES: Máxima atenção deve ser dada a qualquer medicamento administrado, seja qual for à via utilizada. Padronização de cores de ampolas, e dos locais de depósito, com o intuito de diminuir este tipo de acidente é recomendável.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Pós-graduação em Anestesiologia - FMB

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Due to the complexity and instability of clinical conditions of ICU patients, the drug therapy applied in this type of environment requires a combination of several prescribed drugs, which is a favorable condition for drug interaction, toxic synergism and possible iatrogenia. In the possible universe of ICU occurrences, this study aimed at identifying and evaluating the incidence of adverse events in drug therapy at the Intensive Care Therapy Service (SETI) in wards I and II. It is a cross-sectional, descriptive, prospective and quantitative study conducted from August to September, 2011 in the Intensive Care Service of the Botucatu School of Medicine University Hospital - UNESP. The population consisted of fifteen clinical nurses, including those in the Improvement and Volunteer Internship Programs, who contributed to the investigation after signing an informed consent form and according to approval by the Research Ethics Committee number 10711/CE - FMB. The data were entered on a form and analyzed. Results showed that, on average, 8.9% of events/day occurred, and the highest frequency was observed on August 04, 2011. 63% and 22% were respectively observed in the morning and afternoon shifts, and 15% in the night shift. 48% of these were due to administration time errors, followed by drug prescription and dispensation errors, with percentages of 22% and 18%, respectively. Antibiotics showed the highest frequency of adverse events - 18%, which was followed by 13% for anticoagulant, 11% for antiemetic and 10% for antiulcerative drugs. As regards the occurrence of adverse events related to hospitalization time, the highest frequency occurred in patients who were hospitalized for 10 days. Concerning the ratio between reported events and the number of items in the prescription, the highest frequency of events was related to prescriptions with 20 items... (Complete abstract click electronic access below)