1000 resultados para Anti-Infecciosos


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Com o crescente recurso à nutrição entérica surgem novos desafios, designadamente pela utilização crescente do mesmo dispositivo de acesso na administração da terapêutica farmacológica (Magnuson, Clifford, Hoskins & Bernard, 2005). Desta situação resulta uma necessidade por parte dos profissionais de saúde de conhecer o potencial de complicações e limitações associadas e este método (Williams, 2008), agravada por estudos que têm vindo a revelar técnicas inapropriadas na administração de formulações orais por sonda de nutrição (Belknap, Seiferd & Petermann, 1997) (Hanssens, Woods, Alsulaiti, Adheir, Al-Meer & Obaidan, 2006) (Seifert & Jonhston, 2005). Entre essas complicações encontramos as interacções fármaco-nutriente, que podem conduzir ao compromisso do estado nutricional do doente ou dos objectivos terapêuticos (August, et al., 2002), podendo resultar em obstrução da sonda, alteração da libertação ou biodisponibilidade do fármaco ou nutriente ou alteração da função gastrointestinal (Robin, Boulatta, Brantley, Corkins, Guenter, & et al, 2009). Considerando os riscos associados ao inadequado cumprimento da terapêutica com anti-infecciosos, o presente trabalho pretende conhecer a viabilidade de administração por sonda dos anti-infecciosos disponíveis para prescrição no Centro Hospitalar de São João, EPE (CHSJ,EPE).

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OBJETIVO: Descrever a utilização de medicamentos em crianças aos três, 12 e 24 meses de idade. MÉTODOS: Estudo transversal utilizando dados da Coorte de Nascimentos de Pelotas, RS, de 2004. Foram incluídas 3.985 crianças aos três meses, 3.907 aos 12 meses e 3.868 aos 24 meses de idade. O desfecho considerado foi o uso de medicamentos pelas crianças nos 15 dias anteriores à entrevista. Informações sobre as variáveis independentes (medicamentos utilizados, fonte de indicação, forma de aquisição, regularidade do uso e grupos terapêuticos) foram coletadas por meio de questionário padronizado, em entrevista aos pais nos domicílios. RESULTADOS: As prevalências de uso de medicamentos aos três, 12 e 24 meses foram de 65,0% (IC 95%: 63,5;66,5), 64,4% (IC 95%: 62,9;65,9) e 54,7% (IC 95%: 53,1;56,2), respectivamente. Com o avanço da idade observou-se diminuição no número total de medicamentos utilizados e aumento na automedicação, essa última chegando a 34% aos 24 meses. Também, a freqüência do uso de medicamentos em caráter eventual aumentou e diminuiu a de uso contínuo. Os medicamentos foram adquiridos principalmente com recursos próprios e cerca de 10% foi adquirido pelo Sistema Único de Saúde. Observou-se mudança no perfil dos grupos terapêuticos mais utilizados em função da idade. Aos três meses, o maior uso foi de medicamentos dermatológicos (36%); aos 12 meses, de medicamentos para o sistema respiratório (24%); e, aos 24 meses, de analgésicos (26%). Comparando-se o uso aos 24 meses com o dos três meses de idade observou-se diminuição na utilização de: medicamentos destinados ao trato alimentar e metabolismo, aos órgãos dos sentidos, sistema cardiovascular e produtos dermatológicos. Houve aumento na utilização de: medicamentos anti-infecciosos sistêmicos, destinados ao sistema musculoesquelético, ao sistema respiratório, analgésicos, antiparasitários, inseticidas e repelentes. CONCLUSÕES: A utilização de medicamentos nesta coorte foi elevada e remete à necessidade de priorização do uso racional de medicamentos nos primeiros anos de vida.

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OBJETIVO: Avaliar a adesão terapêutica autorreferida durante a gestação em amostra de mulheres brasileiras. MÉTODOS: Foi realizado um estudo transversal com puérperas internadas no serviço de obstetrícia de um hospital universitário, entre agosto e novembro de 2010. Foram incluídas puérperas com 18 anos ou mais, idade gestacional superior a 22 semanas e peso do feto igual ou maior que 500 g. Foram excluídas puérperas em uso de sedativos e/ou outros medicamentos capazes de alterar o estado de consciência. Os dados foram coletados por meio de entrevista face a face, com uso de questionário estruturado contendo perguntas sobre características sociodemográficas, uso de medicamentos, número de gestações anteriores, métodos contraceptivos utilizados, atendimento pré-natal e adesão terapêutica. Para a determinação da adesão, foi utilizada a escala de adesão terapêutica de Morisky - MMAS-4 de quatro itens. Foram utilizados o Teste H de Kruskal-Wallis e o Teste de Χ2 de Pearson e exato de Fisher para análise estatística. RESULTADOS: A média de idade das gestantes foi de 22,5 anos (DP=6,5), das quais 53,8% iniciaram acompanhamento pré-natal no primeiro trimestre da gravidez. Das 130 pacientes entrevistadas, 96,9% fizeram uso de algum medicamento durante o período gestacional, com média de 2,8 medicamentos por paciente. As principais classes prescritas foram: antianêmicos (55,1%); analgésicos, anti-inflamatórios e antipiréticos (19,0%); e anti-infecciosos (7,2%). Fizeram uso de dois a quatro medicamentos 71,6% das pacientes. Apenas 19,2% das pacientes foram consideradas aderentes. As pacientes com menores taxas de adesão foram aquelas com maior escolaridade, renda própria, início do acompanhamento pré-natal no primeiro trimestre de gravidez e aborto prévio. CONCLUSÃO: Apesar de a maioria das gestantes fazer uso de medicamentos prescritos durante a gestação, a taxa de adesão ao tratamento foi baixa, indicando uma necessidade de investigações adicionais sobre o impacto da não adesão durante a gestação e suas causas.

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OBJETIVO:Identificar o perfil de uso de medicamentos no primeiro trimestre de gravidez com ênfase na avaliação da segurança e na adoção do ácido fólico e do sulfato ferroso por gestantes em uma Unidade Básica de Saúde da região Sul do Brasil.MÉTODOS:Trata-se de estudo transversal aninhado a uma coorte de gestantes. Os medicamentos foram classificados segundo a Anatomical Therapeutic Chemical (ATC), e a segurança avaliada segundo a Food and Drug Administration (FDA) e a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). Foi investigado o uso/prescrição de sulfato ferroso e ácido fólico segundo o protocolo do Ministério da Saúde.RESULTADOS:Foram incluídas 212 gestantes. Dessas, 46,7% estavam em uso de medicamentos no momento do diagnóstico da gravidez e 97,6% utilizaram medicamentos no primeiro trimestre gestacional. O percentual mais elevado de automedicação ocorreu antes do início do pré-natal (64,9%). Observou-se maior exposição a medicamentos de risco D e X, segundo a classificação do FDA, antes do início do pré-natal (23,0%). Entre as gestantes, 32,5% não seguiam o protocolo de uso de ácido fólico e sulfato ferroso do Ministério da Saúde. No total, 67,9% das gestantes tiveram exposição inadequada aos medicamentos. Houve diferença entre as proporções de medicamentos utilizados segundo a ATC, e os principais grupos anatômicos identificados foram os dos medicamentos que atuam no sangue e órgãos hematopoiéticos e anti-infecciosos de uso sistêmico. Na época do diagnóstico da gravidez, observou-se expressivo uso de medicamentos que atuam no sistema geniturinário e hormônios sexuais (16,2%), como anticoncepcionais orais, o que provavelmente está relacionado ao percentual de gestações não planejadas (67,0%), nessa mesma ocasião 4 gestantes utilizaram ácido fólico e 3 utilizaram o sulfato ferroso.CONCLUSÃO:Os resultados demonstram uso expressivo de medicamentos durante a gravidez. Mesmo que haja menor exposição aos medicamentos no momento do diagnóstico da gravidez, observa-se maior consumo de medicamentos de risco e da prática de automedicação nesse período.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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O estudo de plantas medicinais possibilita a descoberta de novos compostos bioativos na procura de drogas promissoras. O aumento de infecções e o aparecimento da resistência microbiana reforçam essa pesquisa. O objetivo do trabalho foi avaliar a atividade antimicrobiana de extratos de seis espécies de plantas medicinais que ocorrem na Amazônia: Psidium guajava (goiabeira), Bryophyllum calycinum Salisb (pirarucu), Eleutherine plicata Herb (marupazinho), Uncaria guianensis (unha-de-gato), Arrabideae chica (pariri) e Mansoa alliacea (Lam.) A.H. Gentry (cipó d'alho) frente a cepas ATCC de bactérias e fungos. A coleta e a identificação das plantas foram realizadas na EMBRAPA/CPATU e a análise fitoquímica no Laboratório de Fitoquímica da FACFAR/UFPA e CESUPA obedecendo às metodologias estabelecidas nestes laboratórios. Os extratos etanólicos seco das folhas frescas das plantas e bulbo do marupazinho foram submetidos à avaliação da atividade antimicrobiana pelo método de disco difusão em ágar e determinação da Concentração Inibitória Mínima (CIM) através do método de microdiluição em placas e disco difusão em ágar. Os extratos foram utilizados em concentrações de 500, 250, 125, 62,5 e 31,25 mg/mL utilizando como solvente o Dimetil-Sulfóxido (DMSO). O extrato de goiabeira teve atividade frente a S. aureus, P. aeruginosa e C. albicans (CIM125mg\mL), o de pirarucu frente a S. aureus (CIM= 500 mg/mL) e P. aeruginosa (CIM= 250 mg/mL), o de marupazinho para S. aureus (CIM= 500mg/mL) e C. albicans (CIM= 250mg/mL), o de unha-de-gato contra S. aureus (CIM= 62,5 mg/mL) e o de pariri inibiu S. aureus (62,5 mg/mL), E. coli (250 mg/mL) e C. albicans (500 mg/mL). O fracionamento do EEB de U. guianensis através da técnica de dissolução fracionada demonstrou que a fração metanólica teve ação antimicrobiana. Os resultados comprovaram que estas plantas possuem atividade antimicrobiana. Estes extratos abrem uma possibilidade de descobertas de novos compostos antimicrobianos clinicamente efetivos.

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A Tuberculose é um problema grave de Saúde Pública em todo o mundo, causada pelo Mycobacterium tuberculosis e considerada a principal causa de morte entre as doenças infecto-contagiosas. Cerca de 80% da população infectada habitam países subdesenvolvidos, onde o Brasil ocupa a 19ª posição entre os países mais afetados. Embora existam agentes anti-tuberculosos, que são razoavelmente eficazes no tratamento da tuberculose, há uma crescente prevalência de cepas resistentes à multiplos fármacos devido principalmente ao abandono do tratamento.Outros fatores como a co-infecção HIV/TB e a infecção com bactéria em estado de latência denotam a necessidade em se buscar novos fármacos contra TB. Este trabalho teve como objetivo verificar a atividade antimicrobiana do óleo extraído da planta Hedychium coronarium e seus marcadores fitoquímicos frente ao M. tuberculosis utilizando a técnica de Rezasurin Microtiter Assay (REMA), que utiliza como revelador a resazurina. Com a técnica de REMA pudemos verificar a atividade dos óleos essenciais de H. coronarium e seus marcadores fitoquímicos frente ao M. tuberculosis. Futuros estudos buscando o isolamento de compostos a partir desses óleos e testá-los para a verificação de suas atividades anti-tuberculose, é válido e deve ser encorajado, pois existem características antimicrobianas promissoras e é interessante que se realize estudos de sinergismo com outros compostos naturais, podendo assim dar continuidade na busca de novos fitofármacos na luta contra a tuberculose

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Neste trabalho é apresentado o estudo químico dos escapos de Syngonanthus nitens (Bong.) Ruhland, pertencente à família Eriocaulaceae. O extrato metanólico foi preparado por percolação, concentrado e fracionado em coluna de permeação em gel. As frações obtidas foram analisadas por CCDC e purificadas por HSCCC, HPLC-RI e HPLC-PDA. As estruturas foram determinadas usando ultravioleta, técnicas mono e bidimensionais de RMN e espectrometria de massas com fonte electrospray e analisador íon trap (modo de inserção direta). O perfil cromatográfico de HPLC-PDA mostrou que as flavonas derivadas da luteolina são os seus principais constituintes químicos. Foram isoladas as substâncias: 7-metoxiluteolina-8-C-β-D-glicopiranosídeo (SN1), 7-metoxiluteolina-6-C-β-D-glicopiranosídeo (SN2), 3',7-dimetoxiluteolina-6-C-β-D-glicopiranosídeo (SN3), luteolina (SN4), 6-hidroxiluteolina (SN5), luteolina-6-C--D-glicopiranosídeo (Sn6), 6-hidroxiluteolina-7-O--D-galactopiranosideo (Sn7) e 7-metoxiluteolina-6-C- β-D-glicopiranosideo-(3'-O-3''')-7ʹ-metoxiluteolina-8'-C-β-D-glicopiranosídeo (Sn8). Foram avaliadas as atividades antioxidantes do extrato metanólico dos escapos de S. nitens e do biflavonóide identificado, os quais apresentaram atividade significativa quando comparada com os padrões do ácido gálico, rutina e quercetina . A atividade antimicrobiana do extrato metanólico dos escapos e das substâncias identificadas derivadas da luteolina foram também avaliadas. O extrato metanólico dos escapos apresentou melhor atividade antimicrobiana, quando comparada com os demais flavonoides isolados e identificados do mesmo extrato. Finalmente, foi avaliada a atividade antiulcerogênica do extrato metanolico dos escapos, utilizando-se o modelo de lesão ulcerativa induzida por etanol absoluto

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A terapia fotodinâmica (PDT), de maneira simplificada pode ser aplicada utilizando um fotossensibilizador (FS) e uma fonte de luz com comprimento de onda específico, que combinados na presença do oxigênio produzem espécies citotóxicas que causam o dano celular. O objetivo deste estudo piloto foi verificar a susceptibilidade de Staphylococcus aureus (ATCC 25923) à PDT, empregando diferentes concentrações de azul de metileno. As amostras desta bactéria foram sensibilizadas com azul de metileno nas concentrações de 6,25 μg/mL; 12,5 μg/mL; 25,0 μg/mL; 50,0 μg/mL; 100,0 μg/mL e 200,0 μg/mL e expostas à luz LED vermelha (660nm) por 20 minutos. Após o tratamento de todos os grupos estudados a fração de sobrevivência foi calculada pela contagem das unidades formadoras de colônia (UFC). O resultado deste estudo mostrou que o fotossensibilizador no escuro foi tóxico (dark toxicity) nas concentrações de 100 e 200 μg/mL. Já no grupo onde utilizamos apenas a luz, não houve redução bacteriana significativa. Entretanto, o uso combinado do AM e da luz LED (Grupo PDT) mostrou que todas as concentrações testadas causaram uma redução significativa de S aureus. Desta forma concluímos que a terapia fotodinâmica antimicrobiana pode ser um tratamento alternativo para redução de Staphylococcus aureus.

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Atualmente o uso indiscriminado e não criterioso de antibióticos está causando um aumento alarmante de resistência bacteriana chegando a ser considerado um problema de saúde pública. Nesse contexto, a utilização do peptídeo antimicrobiano (PAM) Hylina-a1 proveniente de uma rã da fauna brasileira está sendo estudado. Sua atuação na membrana celular dificulta a ocorrência de resistência bacteriana. No entanto, o uso de PAMs ainda apresenta problemas principalmente relacionados à disponibilidade, eficácia e toxicidade. A fim de contornar esses problemas, este trabalho teve como objetivo principal avaliar a incorporação deste peptídeo a um sistema líquido cristalino nanoestruturado com capacidade de regular a liberação e proteger os peptídeos da degradação química e física mantendo a bioatividade. O sistema líquido cristalino foi preparado com fosfatidilcolina de soja (FS), oleato de sódio (OS) e Tween 20 (TW), colesterol (CHO) e tampão fosfato, sendo que alguns pontos apresentaram fases líquido-cristalinas do tipo lamelar. Para os estudos posteriores foi escolhido um ponto com características visuais de viscosidade apropriadas ao uso tópico e a este se incorporou o peptídeo. A obtenção do peptídeo por meio da SPFS foi viável, obtendo-se materiais com alto índice de pureza. No ensaio de reologia a formulação apresentou-se como fluido pseudoplástico não–Newtoniano, com a presença de tixotropia; sendo possível também confirmar a incorporação do peptídeo ao sistema. A espectroscopia UV e a CLAE comprovaram que a maior parte do peptídeo é incorporada à fase líquido-cristalina do sistema. Os ensaios biológicos mostraram que o sistema líquido-cristalino possui atividade contra bactérias muito menor que o peptídeo livre. Este fato foi atribuído à baixa liberação do peptídeo pelo sistema

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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The catalytic function of extended-spectrum β-lactamases can result in high degrees of bacterial resistance to β-lactamic antimicrobials and in the emergence of ESBL among the members of Enterobacteriaceae family, especially Klebsiella pneumoniae and Escherichia coli. This occurs due to the dissemination and emergence of new variants of these enzymes caused by the high utilization of antibiotics like broad-spectrum cephalosporins. The ESBL are β-lactamases capable of conferring bacterial resistance to the penicillins, 1st, 2nd and 3rd generation cephalosporins, and aztreonam (but not cephamycins and carbapenems) through the hydrolysis of these antibiotics. In view of this phenomenon, the exact screening and detection of the producers of ESBL are essential for the appropriate selection of the antimicrobial therapy. The purposes of this study were to evaluate the best antimicrobial for the selection of ESBL producers and to determine the best method for the detection of such microorganisms. We evaluated 200 sequential bacterial samples including the species Klebsiella pneumoniae (56.5%), Escherichia coli (34%), Proteus mirabilis (8.5%) and Klebsiella oxytoca (1%), previously characterized as ESBL producers between February and September 2008 in the Laboratory of Microbiology, Botucatu Medical School - UNESP, Botucatu, São Paulo State, Brazil. To select the ESBL-producer bacteria, we used the disks recommended by CLSI 2008, aztreonam (ATM), cefpodoxime (CPD), ceftriaxone (CRO), cefotaxime (CTX) and ceftazidime (CAZ), besides cefepime (FEP). ESBL production was confirmed by three methods: double disk screening, ESBL Etest®, and Vitek® automated system. The disks employed in the double disk screening were: penicillin associated with β-lactamase inhibitor, amoxicillin-clavulanic acid, and two β-lactamic antibiotics, ceftazidime and cefotaxime...(Complete abstract click electronic access below)

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Fármacos com alta permeabilidade intestinal, ampla faixa terapêutica e ausência de evidências documentadas de bioinequivalência ou problemas de biodisponibilidade devido à formulação, foram considerados bioisentos pela ANVISA (RDC 37/2011), ou seja, os fármacos que se encaixam nesta categoria não necessitam de estudos de biodisponibilidade relativa/bioequivalência para serem comercializados. Dentre os catorze produtos que receberam a bioisenção da ANVISA, encontra-se o fluconazol, antifúngico aprovado atualmente para ser comercializado em vários países, inclusive no Brasil, onde inúmeras opções comerciais do produto fluconazol cápsulas, genérico ou similar, podem ser adquiridas. Tendo em vista a bioisenção do produto fluconazol cápsulas e sua larga utilização no mercado brasileiro, o estudo do perfil de dissolução deste produto torna-se relevante. Sendo assim, este trabalho avaliou 2 produtos genéricos e 2 produtos similares frente ao medicamento referência em relação aos seus perfis de dissolução e a similaridade entre eles. Os resultados foram avaliados seguindo a RDC 31/2011 da ANVISA que prevê o cálculo do fator de similaridade entre os perfis de dissolução. E, pôde-se observar que apenas 1 medicamento genérico apresentou o fator de similaridade adequado (entre 50 e 100), sendo 51,60, os demais medicamentos testes apresentaram valores fora do intervalo adotado pela ANVISA. Através desses resultados, conclui-se que intercambialidade do medicamento referência pelo medicamento genérico ou similar não é adequada, uma vez que eles não são considerados iguais, salvo um dos medicamentos genéricos.

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O estudo de novas alternativas terapêuticas no tratamento de infecções microbianas tornou-se crescente no cenário científico devido à grande variação genética desses micro-organismos, que resultou na resistência aos antimicrobianos existentes. A grande diversidade na flora brasileira e a ampla utilização das plantas como medicamentos pela população justificam os estudos e o crescente interesse pela descoberta de novos compostos bioativos isolados dos vegetais. Plantas usualmente utilizadas na agricultura, apenas como adubação verde, por exemplo, são atualmente alvo de estudos científicos com potenciais promissores de atuação como de produtos terapêuticos. Plantas da família Leguminosae, amplamente conhecidas e utilizadas como fornecedoras de nitrogênio ao solo, vem sendo estudadas por diversas áreas da saúde para comprovarem a ação de compostos isolados entre estes os alcalóides pirrolidizínicos como antiinflamatórios, antibióticos e até como veneno para pragas. O objetivo do presente estudo foi determinar, a partir de extrativos de Crotalaria pallida, a atividade antimicrobiana in vitro utilizando cepas padrões de: Staphylococccus aureus, Escherichia coli, Salmonella sp e da levedura Candida albicans. Para determinação dessa atividade foi utilizada a técnica de diluição em microplaca que possibilitou o estudo da atividade do extrativo vegetal e da concentração inibitória mínima, isto é, concentração bactericida e/ou bacteriostática mínima e concentração fungiostática e/ou fungicida mínima. A Crotalaria pallida, não apresentou atividade frente aos micro-organismos testados nas condições padronizadas neste estudo