3 resultados para Annonacea


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INTRODUCTION: Visceral leishmaniasis is endemic in 88 countries, with a total of 12 million people infected and 350 million at risk. In the search for new leishmanicidal agents, alkaloids and acetogenins isolated from leaves of Annona squamosa and seeds of Annona muricata were tested against promastigote and amastigote forms of Leishmania chagasi. METHODS: Methanol-water (80:20) extracts of A. squamosa leaves and A. muricata seeds were extracted with 10% phosphoric acid and organic solvents to obtain the alkaloid and acetogenin-rich extracts. These extracts were chromatographed on a silica gel column and eluted with a mixture of several solvents in crescent order of polarity. The compounds were identified by spectroscopic analysis. The isolated compounds were tested against Leishmania chagasi, which is responsible for American visceral leishmaniasis, using the MTT test assay. The cytotoxicity assay was evaluated for all isolated compounds, and for this assay, RAW 264.7 cells were used. RESULTS: O-methylarmepavine, a benzylisoquinolinic alkaloid, and a C37 trihydroxy adjacent bistetrahydrofuran acetogenin were isolated from A. squamosa, while two acetogenins, annonacinone and corossolone, were isolated from A. muricata. Against promastigotes, the alkaloid showed an IC50 of 23.3 µg/mL, and the acetogenins showed an IC50 ranging from 25.9 to 37.6 µg/mL; in the amastigote assay, the IC50 values ranged from 13.5 to 28.7 µg/mL. The cytotoxicity assay showed results ranging from 43.5 to 79.9 µg/mL. CONCLUSIONS: These results characterize A. squamosa and A. muricata as potential sources of leishmanicidal agents. Plants from Annonaceae are rich sources of natural compounds and an important tool in the search for new leishmanicidal therapies.

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As galhas ou cecídeas, são caracterizadas por um crescimento anormal do tecido a estímulos específicos de um organismo invasor, que pode ser: bactéria, fungo, nematódeo ou artrópodo. A interação organismo invasor/planta hospedeira altera os estados químicos e fisiológicos dos tecidos da planta durante a cecidogênese, e provavelmente do organismo indutor. Vários tipos de estímulos bióticos e abióticos são conhecidos como potenciais alteradores da produção de compostos fenólicos nas plantas. Estes compostos estão envolvidos na defesa da planta contra pestes e patógenos. Uma espécie de coccídeo, ainda não identificada, induz galhas foliares em espécimes de Rollinia laurifolia Schdtl. (ANNONACEAE). Os coccídeos são caracterizados por um acentuado dimorfismo sexual, que também é expresso nas galhas que produzem. As galhas fêmeas são relativamente grandes, enquanto as galhas macho são menores e menos complexas. Os objetivos deste estudo foram verificar a relação ecológica/bioquímica entre inseto e planta averiguando possíveis diferenças entre folhas sadias e folhas galhadas, além também de verificá-las entre galhas fêmeas e galhas macho. Técnicas de determinação de fenóis totais, HPLC, TRAP e TBARS foram usadas neste estudo. Observou-se que a ocorrência de galhas nas folhas de R. laurifolia está relacionada à significativa redução no conteúdo fenólico total das mesmas. Qualitativamente também houve alteração no perfil fenólico das folhas galhadas em comparação com as folhas sadias. TRAP e TBARS também mostraram alterações no conteúdo fenólico das folhas galhadas. Alterações no conteúdo fenólico e na capacidade antioxidante relacionada ao sexo do galhador, também foram observadas. Nossos resultados sugerem que a interação galhador/R. laurifolia altera o perfil fenólico das folhas, consequentemente é alterada também a capacidade antioxidante dos extratos de folhas com galhas macho e galhas fêmeas. Uma causa provável para estas mudanças seria a difusão de oxigênio para o tecido foliar e a oxidação de biomoléculas, disparando sinais para a produção de diferentes compostos fenólicos, em conseqüência do estresse biótico durante a cecidogênese, possivelmente em uma tentativa de a planta buscar o equilíbrio fisiológico com o galhador.

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Frutos de gravioleira dos tipos 'Morada', 'Lisa' e 'Comum', produzidos na região Sul do Estado da Bahia, foram avaliados quanto às características físicas e químicas. Com relação às características físicas, não foram detectadas diferenças de peso entre os tipos Morada (3,21kg), Lisa (2,82kg) e Comum (2,39kg). Os frutos do tipo 'Lisa' apresentaram maior rendimento de polpa (85,85%) em relação aos frutos dos tipos 'Morada' (83,57%) e 'Comum' (83,12%). A menor razão entre o comprimento e o diâmetro, dos frutos tipos 'Morada' e 'Lisa', os caracteriza como cordiformes. Quanto às características químicas, não houve diferença entre os frutos, à exceção do maior valor de açúcares solúveis totais apresentado pelos frutos do tipo Lisa (14,55g/100g. Os valores médios apresentados foram: ºBrix 13,11; acidez 0,94 g/100g; pH 3,46, e vitamina C 37,25mg/100g. Estes valores, com exceção do pH, superaram os valores mínimos estabelecidos no Padrão de Identidade e Qualidade do Ministério da Agricultura, para polpa de graviola.