999 resultados para Angiografia por ressonância magnética


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Objectivos: Avaliar a possibilidade de realizar angiografia de alta resolução com reconstrução tridimensional, com recurso a equipamento de ressonância magnética de 1 Tesla, em doentes com patologia aórtica. Métodos: Efectuaram-se trinta e um exames de ressonâncias magnética em dezassete doentes, após administração, sob a forma de bolus, de gadolinium. Foram adquiridas imagens em spin echo rápido, gradiente echo e angiografia com time-of-flight. Resultados: Todas as aquisições foram bem toleradas e conseguiu-se a opacificação do lumen aórtico, no momento apropriado, em todos os doentes. As sequências angiográficas foram obtidas com respiração suspensa que requereu cerca de 25 segundos por imagem e seis a oito minutos para conseguir uma reconstrução tridimensional. Conclusão: A angiografia aórtica por reconstrução tridimensional é possível com um equipamento de 1 Tesla, com imagens de elevada qualidade e resolução, obtidas em pouco minutos. É possível obter toda a informação facultada pela aquisição em spin echo, convencional ou acelerado, a partir da reconstrução das imagens tridimensionais, afastando assim a necessidade de aquisição, tão incómoda, das imagens spin echo, melhorar a rapidez e diminuir, portanto, o tempo de aquisição, o que se torna relevante em doentes com síndromes aórticos agudos.

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As primeiras técnicas de angiografia por ressonância magnética (angio-RM) utilizavam seqüências sensíveis ao fluxo sanguíneo para estabelecimento do contraste vascular. Há três técnicas fundamentadas neste princípio: contraste de fase ("phase-contrast"), TOF ("time-of-flight") e as técnicas de sangue escuro ("black blood"). Estas seqüências, de aquisição demorada, são mais suscetíveis a artefatos de movimento, perda de sinal em áreas de estenoses ou turbilhonamento de fluxo, e apresentam ainda baixa sensibilidade à detecção do fluxo lento. O uso do contraste paramagnético para estudos angiográficos pela ressonância magnética ofereceu um método simples, rápido e de excelente detalhamento vascular, baseando o contraste da imagem no realce do sinal vascular em oposição à supressão dos demais tecidos. Metodologias modernas que priorizam a obtenção do espaço k central, responsável pelo contraste da imagem, e o aperfeiçoamento das técnicas de planejamento do intervalo temporal para aquisição dos dados foram fatores fundamentais para o aprimoramento técnico da angio-RM. O papel atual da angio-RM como ferramenta diagnóstica merece destaque na avaliação de anomalias anatômicas, estenoses, oclusões e complicações vasculares pós-cirúrgicas, principalmente nos casos de transplantes de órgãos. Suas principais vantagens estão na não utilização do contraste iodado ou radiação ionizante, rapidez e fácil execução, mínima invasividade e possibilidade de avaliar complementarmente o parênquima de órgãos adjacentes de interesse diagnóstico.

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OBJETIVO: Determinar a freqüência de visualização dos segmentos da circulação hepatomesentérica pela angiografia por ressonância magnética (angio-RM) com contraste e comparar o valor do método, utilizando-se duas diferentes dosagens de gadolínio (doses simples e dupla). MATERIAIS E MÉTODOS: Estudo prospectivo de 36 pacientes esquistossomóticos submetidos a angio-RM. Os exames foram realizados em equipamento de RM de 1,5 T, usando-se bobina de corpo e bomba injetora para a administração endovenosa do contraste. Foram utilizadas, de maneira randomizada, dose dupla do contraste paramagnético (0,2 mmol/kg de Gd-DTPA) em 21 pacientes e dose simples (0,1 mmol/kg) em outros 15 pacientes. Os exames foram interpretados por dois observadores em consenso, que classificaram o grau de visualização de 25 segmentos vasculares estabelecidos para análise, sem conhecimento da dose de gadolínio utilizada. RESULTADOS: Os segmentos vasculares proximais e de maior calibre foram as estruturas com melhor grau de visualização na maioria da amostra em estudo. O tronco celíaco, a artéria hepática comum, a artéria esplênica, a croça e terço médio da artéria mesentérica superior, a veia porta, a veia esplênica e a veia mesentérica superior apresentaram grau 2 de visualização em mais de 70% da amostra. Quanto à comparação das diferentes dosagens, não houve diferença significante (p < 0,05) no grau de visualização das diversas estruturas analisadas entre os grupos dose simples e dose dupla, com uma exceção isolada: na avaliação da artéria hepática direita (p = 0,008), o grupo dose simples apresentou maior freqüência de visualização grau 2, com valor significante. CONCLUSÃO: O grau de visualização dos segmentos vasculares hepatomesentéricos pela angio-RM com contraste é elevado, sendo maior nos segmentos proximais e de maior calibre. A comparação entre os grupos que utilizaram dose simples e dupla de contraste demonstrou resultados semelhantes.

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OBJETIVO: Descrever as indicações, os principais diagnósticos e os achados de imagem nas angiografias por ressonância magnética das artérias renais. MATERIAIS E MÉTODOS: Estudo retrospectivo, no período de 6/12/2001 a 11/3/2004, num total de 56 exames, totalizando 111 artérias renais estudadas. Os exames foram realizados em um equipamento de 1,5 tesla, segundo o protocolo do Serviço. RESULTADOS: Foi demonstrado que 55,4% (n = 31) pacientes eram masculinos e 44,6% (n = 25), femininos. O paciente mais novo tinha 12 anos e o mais velho, 88 anos. De um total de 25 diferentes indicações, a hipertensão arterial sistêmica com 26,7% (n = 15) foi a principal, seguida de dor abdominal e/ou lombar com 12,5% (n = 7), aneurisma da aorta abdominal com 10,7% (n = 6), estenose da artéria renal com 8,9% (n = 5), e outros. No que se refere às imagens, 43 (76,7%) exames tiveram algum tipo de alteração e 13 (23,2%) foram normais. Dentre os que tinham alterações, a maioria se deu no calibre, e dentre elas, as irregularidades parietais, aneurismas e estenoses foram as mais comuns. Na artéria renal direita as alterações mais comuns foram as irregularidades parietais com 17,87% (n = 10), e na artéria renal esquerda foram as estenoses com 25,45% (n = 14). CONCLUSÃO: A angio-RM mostrou-se excelente método no estudo das artérias renais, devido à sua sensibilidade e capacidade multiplanar para avaliar as estruturas vasculares.

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OBJETIVO: Identificar ateromas carotídeos em coronariopatas com indicação de terapia cirúrgica. Avaliar o grau de estenose das artérias carótidas internas por meio de ultra-sonografia com Doppler colorido (UDC) e angiografia por ressonância magnética (ARM). Comparar a ecogenicidade das placas visualizadas pela ultra-sonografia (US), com a intensidade de sinal nos exames de ressonância magnética (RM). Avaliar a qualidade de imagens e confiabilidade interobservadores nos exames de RM. MATERIAIS E MÉTODOS: Estudo prospectivo em 50 pacientes. Utilizamos US e RM em seqüências ponderadas em T1 e T2, ambas pelas técnicas "black-blood" (BB) e "fat sat black-blood" (FSBB), e ARM 3D TOF ("time-of-flight'') com e sem contraste paramagnético. RESULTADOS: Do total de 100 segmentos, 81% apresentaram estenose pela US. Em 72 placas com ecogenicidade tipo 4 houve aumento da intensidade de sinal em 59,7% em T1-BB, 65,3% em T1-FSBB, 62,5% em T2-BB e 66,7% em T2-FSBB. Nas placas tipo 2 houve aumento da intensidade de sinal em 71,4% em T1-BB e T1-FSBB, 85,7% em T2-BB e 71,4% em T2-FSBB. Nas placas tipo 1 houve aumento da intensidade de sinal em 50,0% em T1 e T2. Em 19 segmentos a US foi considerada normal. Quando estes segmentos foram avaliados pela RM, houve aumento da intensidade de sinal em 47,4% em T1-BB, 57,9% em T1-FSBB e 52,6% em T2-BB e T2-FSBB. CONCLUSÃO: Houve alta incidência de aterosclerose carotídea. Houve reprodutibilidade marginal na associação entre o grau de estenose visualizado pela UDC e ARM. Não houve correlação entre os tipos de ecogenicidade das placas visualizadas pela US com as alterações de intensidade de sinal pela RM. A qualidade de imagens dos exames de RM foi considerada ótima em T1 e T2 e muito boa em 3D TOF (axial). A qualidade de imagem dos exames de ARM foi excelente. Notou-se ótima reprodutibilidade interobservadores, com valores de índice kappa acima de 0,71.

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Os agentes de contraste à base de gadolínio são muito mais seguros que o contraste iodado, no entanto, existem complicações que devem ser reconhecidas, para orientação e tratamento adequados. A incidência total de reações adversas aos meios de contraste em ressonância magnética varia entre 2% e 4%. Casos de reações adversas agudas maiores ao gadolínio, como laringoespasmo e choque anafilático, são raros. As complicações crônicas com o uso do gadolínio também existem e, recentemente, foi descrita associação entre seu uso e uma doença dermatológica rara que ocorre em pacientes com insuficiência renal. A fibrose nefrogênica sistêmica foi tema de anúncio público oficial pela agência americana de regulação de drogas, a Food and Drug Administration. Esta doença progressiva caracteriza-se pelo espessamento e endurecimento da pele e fibrose, que podem acometer outras partes do corpo. Os pacientes que desenvolveram esta complicação apresentavam insuficiência renal crônica, estavam em acidose metabólica e foram submetidos a angiografia por ressonância magnética, provavelmente com injeção de grande volume de contraste paramagnético. Esta revisão tem o objetivo de apresentar uma descrição sucinta dos tipos de meios de contraste à base de gadolínio, possíveis complicações e medidas para prevenção e tratamento destas.

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By the early 20th century, the blood vessels could only be seen by anatomical studies. Shortly after the discovery of X-rays by Conrad Roentgen in 1895, the first experiments with radiographic imaging were performed with blood vessels. In 1905, the first experiment involving catheterization of arterial and venous system in dogs was performed and only in 1914 performed on living human patients. Parallel to these landmarks, there were advances in diagnostic imaging devices and the evolution of contrast substances was of utmost importance to the current angiography occupy a prominent role not only in terms of diagnosis, but also in the treatment of various disorders. The main objective of this review is to weave historical considerations and comparisons between the different methodologies used in angiography, because its importance; that may be in future, a veterinary diagnostic decisive test

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A proposta deste trabalho foi estudar, prospectivamente, por ressonância magnética (RM), pacientes com diagnóstico de tetralogia de Fallot e avaliar a validade da RM como exame pré e pós-operatório nesses pacientes. Foram estudados, através de seqüências spin-eco e angiografia por RM (angio-RM) com utilização de gadolínio, 20 pacientes com idades entre 1 e 29 anos. Onze pacientes apresentavam a forma clássica da tetralogia de Fallot e nove, a forma extrema (tetralogia de Fallot com atresia pulmonar). O estudo permitiu a avaliação adequada da aorta, possibilitando a análise quanto à presença ou não de dilatação e quanto à posição do arco aórtico em todos os casos. Houve também uma excelente visualização das artérias pulmonares principal, direita e esquerda, possibilitando a avaliação qualitativa quanto à presença de dilatação, hipoplasia, estenose, ou quanto à ausência do vaso. Os resultados obtidos indicam que a RM, incluindo técnicas de angio-RM com meio de contraste, é um método de grande utilidade no estudo pré e pós-operatório de pacientes com tetralogia de Fallot, porque permite a obtenção de informações anatômicas importantes e complementares à ecocardiografia, podendo ser considerada uma alternativa ao cateterismo cardíaco, principalmente na avaliação da anatomia vascular pulmonar.

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OBJETIVO: Determinar a freqüência e localização das alterações parenquimatosas da trombose venosa cerebral nos exames de ressonância magnética e de angiorressonância, bem como a correlação com o território e a drenagem venosa comprometida. MATERIAIS E MÉTODOS: Foram analisados exames de 21 pacientes realizados entre 1996 e 2004, com diagnóstico clínico e radiológico de trombose venosa cerebral em exames de ressonância magnética e de angiorressonância nas seqüências 2D PC, 3D PC e 3D TOF com contraste paramagnético. Análise estatística foi realizada com o teste do qui quadrado. Quatro pacientes tinham exames de controle e três realizaram angiografia por subtração digital. RESULTADOS: Dos 21 pacientes, 18 eram mulheres, todos com idade entre três e 82 anos (média de 40 anos e mediana de 36 anos). Os principais fatores etiológicos foram infecção, uso de contraceptivos orais, reposição hormonal e colagenoses. Predominaram os sintomas de déficit focal, cefaléia, alteração do nível de consciência e convulsões. Por freqüência, as manifestações parenquimatosas foram: edema/infarto de distribuição cortical e/ou subcortical, congestão venosa e circulação colateral, realce meníngeo e infarto ou edema dos tálamos e núcleos da base. Os principais seios comprometidos foram o sagital superior, o transverso esquerdo, o sigmóide esquerdo e o seio reto, sendo incomum o acometimento dos seios cavernosos e de veias corticais. CONCLUSÃO: A trombose venosa cerebral é causa incomum de acidente vascular encefálico, com prognóstico favorável pelo caráter reversível das lesões. Seu diagnóstico depende fundamentalmente da capacidade do radiologista reconhecer suas formas de apresentação, principalmente nos casos em que ele é sugerido pelas alterações parenquimatosas e não necessariamente pela visualização do trombo. A precisão e a rapidez no diagnóstico permitem o pronto tratamento, reduzindo a morbi-mortalidade da doença.

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Acute disseminated encephalomyelitis (ADEM) is a widespread monophasic inflamatory disease affecting the central nervous system, that usually follows an infection or vaccination. In this study, we present an analysis of magnetic resonance imaging (MRI), cerebrospinal fluid (CSF) and clinical aspects in four patients with clinical diagnosis of ADEM. The presence of MRI demyelinating lesions was crucial, but not in itself sufficient for definitive diagnosis. Clinical and MRI follow up, in order to exclude new lesions and to reevaluate the former ones, as well as CSF, were important for the differential diagnosis with other demyelinating diseases, particularly multiple sclerosis. In addition, we have shown that early treatment with methylprednisolone after the initial symptoms was effective for improving clinical manifestations as well as for reducing MRI lesions.

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During the last five decades, as a result of an interaction between natural product chemistry, synthetic organic chemistry, molecular biology and spectroscopy, scientists reached an extraordinary level of comprehension about the natural processes by which living organisms build up complex molecules. In this context, 13C nuclear magnetic resonance spectroscopy, allied with isotopic labeling, played a determinant role. Nowadays, the widespread use of modern NMR techniques allows an even more detailed picture of the biochemical steps by accurate manipulation of the atomic nuclei. This article focuses on the development of such techniques and their impact on biosynthetic studies.

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OBJETIVO: esta revisão de literatura visa avaliar, através de literatura específica, a sensibilidade e especificidade do exame de ressonância magnética (RM) para o diagnóstico dos desarranjos internos da articulação temporomandibular (ATM). METODOLOGIA: tanto artigos que utilizaram ATM de cadáveres para comparar achados anatômicos aos achados de ressonância magnética (RM), como artigos que compararam achados clínicos com achados de RM foram utilizados. Através dos achados desses artigos, as propriedades de sensibilidade e especificidade da RM para o diagnóstico de desarranjos internos da ATM foram calculadas. Com isso, a confiabilidade e a aplicabilidade do exame de RM no diagnóstico dos desarranjos internos da ATM foram discutidas. RESULTADOS: encontrou-se sensibilidade de 90% e especificidade de 88% da RM para desarranjos internos da ATM. CONCLUSÃO: o exame de RM de ATM possui ótima sensibilidade e especificidade para o diagnóstico dos desarranjos internos da ATM. Porém, tal exame deve ser solicitado com cautela, apenas nos casos onde a imagem seja indispensável para o plano de tratamento.

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A imagem por ressonância magnética (IRM) é o método de diagnóstico por imagem não invasivo mais sensível para avaliar as partes moles, particularmente o encéfalo, porém trata-se de uma técnica onerosa. O método fundamenta-se no fenômeno da ressonância magnética nuclear que ocorre quando núcleos atômicos com propriedades magnéticas presentes no corpo são submetidos a um campo magnético intenso, sendo posteriormente excitados por energia de radiofrequência e gerando, por sua vez, um sinal de onda de radiofrequência capaz de ser captado por uma antena receptora, passando por um processo matemático, chamado Transformada de Fourier, para posterior formação da imagem. Esse estudo objetivou realizar 10 exames completos da cabeça em cadáveres de cães normais à IRM e confeccionar um Atlas com as estruturas identificadas. As imagens foram adquiridas em um aparelho de ressonância magnética Gyroscan S15/HP Philips com campo magnético de 1,5Tesla. Os cadáveres foram posicionados com a cabeça no interior de uma bobina de cabeça humana e foram submetidos a cortes iniciais sagitais a partir de onde se planejou os cortes transversais e dorsais nas sequências de pulso spin-eco T1, T2 e DP. Em T1 utilizou-se TR=400ms e TE=30ms, T2 utilizou-se TR=2000ms e TE=80ms e na DP utilizou-se TR=2000ms e TE=30ms. A espessura do corte foi de 4mm, o número de médias foi igual a 2, a matriz foi de 256x256, o fator foi igual a 1,0 e o campo de visão foi de 14cm. A duração do exame completo da cabeça foi de 74,5minutos. As imagens obtidas com as sequências utilizadas e com a bobina de cabeça humana foram de boa qualidade. Em T1 a gordura tornou-se hiperintensa e o líquido hipointenso. Em T2 a gordura ficou menos hiperintensa e o líquido hiperintenso. A cortical óssea e o ar foram hipointensos em todas as sequências utilizadas devido a baixa densidade de prótons. A sequência DP mostrou o melhor contraste entre a substância branca e cinzenta quando comparada a T2 e a T1. T2 evidenciou o líquido cefalorraquidiano tornando possível a distinção dos sulcos e giros cerebrais. Através do exame de IRM foi possível, pelo contraste, identificar as estruturas ósseas componentes da arquitetura da região, músculos, grandes vasos venosos e arteriais e estruturas do sistema nervoso central, além de elementos do sistema digestório, respiratório e estruturas dos olhos entre outras. Nesse estudo as IRM adquiridas nas sequências T1, DP e T2 foram complementares para o estudo dos aspectos anatômicos da cabeça de cães demonstrando-os com riqueza de detalhes. O tempo requerido para o exame completo da cabeça é compátivel para uso em animais vivos desde que devidamente anestesiados e controlados. Os resultados obtidos por esse trabalho abrem caminho em nosso meio, para o estudo de animais vivos e para o início da investigação de doenças, principalmente as de origem neurológica, visto ser esta técnica excelente para a visibilização do encéfalo.