992 resultados para Angelica sinensis


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Genetic transformation with genes that code for antimicrobial peptides has been an important strategy used to control bacterial diseases in fruit crops, including apples, pears, and citrus. Asian citrus canker (ACC) caused by Xanthomonas citri subsp. citri Schaad et al. (Xcc) is a very destructive disease, which affects the citrus industry in most citrus-producing areas of the world. Here, we report the production of genetically transformed Natal, Pera, and Valencia sweet orange cultivars (Citrus sinensis L. Osbeck) with the insect-derived attacin A (attA) gene and the evaluation of the transgenic plants for resistance to Xcc. Agrobacterium tumefaciens Smith and Towns-mediated genetic transformation experiments involving these cultivars led to the regeneration of 23 different lines. Genetically transformed plants were identified by polymerase chain reaction, and transgene integration was confirmed by Southern blot analyses. Transcription of attA gene was detected by Northern blot analysis in all plants, except for one Natal sweet orange transformation event. Transgenic lines were multiplied by grafting onto Rangpur lime rootstock plants (Citrus limonia Osbeck) and spray-inoculated with an Xcc suspension (10(6) cfu mL(-1)). Experiments were repeated three times in a completely randomized design with seven to ten replicates. Disease severity was determined in all transgenic lines and in the control (non-transgenic) plants 30 days after inoculation. Four transgenic lines of Valencia sweet orange showed a significant reduction in disease severity caused by Xcc. These reductions ranged from 58.3% to 77.8%, corresponding to only 0.16-0.30% of leaf diseased area as opposed to 0.72% on control plants. One transgenic line of Natal sweet orange was significantly more resistant to Xcc, with a reduction of 45.2% comparing to the control plants, with only 0.14% of leaf diseased area. Genetically transformed Pera sweet orange plants expressing attA gene did not show a significant enhanced resistance to Xcc, probably due to its genetic background, which is naturally more resistant to this pathogen. The potential effect of attacin A antimicrobial peptide to control ACC may be related to the genetic background of each sweet orange cultivar regarding their natural resistance to the pathogen.

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Transgenic Citrus sinensis (L.) Osb. cv. Hamlin plants expressing the hrpN gene were obtained by Agrobacterium tumefaciens (Smith and Towns) Conn-mediated transformation. hrpN encodes a harpin protein, which elicits the hypersensitive response and systemic acquired resistance in plants. The gene construct consisted of gst1, a pathogen-inducible promoter, a signal peptide for protein secretion to the apoplast, the selection genes nptI1 or aacC1 and the Nos terminator. The function of gst1 in citrus was evaluated in transgenic C. sinensis cv. Valencia harboring the reporter gene uidA (gus) driven by this promoter. Histochemical analysis for gus revealed that gst1 is activated in citrus leaves by both wounding and inoculation with Xanthomonas axonopodis Starr and Garces pv. citri (Hasse) Vauterin et al. Genetic transformation was confirmed by Southern blot hybridization in eight cv. Hamlin acclimatized plants. RT-PCR confirmed hrpN gene expression in seven cv. Hamlin transgenic lines before pathogen inoculation. Some hrpN transgenic lines showed severe leaf curling and abnormal growth. Six hrpN transgenic lines were propagated and evaluated for susceptibility to X axonopodis pv. citri. RT-PCR confirmed gene expression in all six hrpN transgenic lines after pathogen inoculation. Several of the hrpN transgenic lines showed reduction in susceptibility to citrus canker as compared with non-transgenic plants. One hrpN transgenic line exhibited normal vegetative development and displayed very high resistance to the pathogen, estimated as up to 79% reduction in disease severity. This is the first report of genetic transformation of citrus using a pathogen-inducible promoter and the hrpN gene. Further evaluations of the transgenic plants under field conditions are planned. Nevertheless, the evidence to date suggests that the hrpN gene reduces the susceptibility of citrus plants to the canker disease. (C) 2009 Elsevier B.V. All rights reserved.

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Relata-se a introdução em nosso meio de Thiara (Melanoides) tuberculata possivelmente anterior a 1967, quando pela primeira vez foi coletada em Santos. Essa espécie pode comportar-se como primeiro hospedeiro intermediário de Paragonimus westermani e de Clonorchis sinensis. Somente o último trematódeo tem alguma possibilidade de vir a parasitar o homem, em nosso meio.

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Estudaram-se quinze pacientes com infecção assintomática por Clonorchis sinensis, revelada através de exame parasitológico de fezes. Todos eram de origem asiática e procuraram o Laboratório Central do Instituto Adolfo Lutz para se submeterem a exames laboratoriais necessários à regularização de sua situação, face à nova legislação sobre imigrantes. Eram todos indivíduos adultos, seis pertencendo ao sexo feminino e nove ao masculino. Os quinze pacientes com clonorquíase foram internados no Hospital das Clínicas da FMUSP e tratados com Praziquantel, na dosagem de 60 mg/kg de peso corporal, dividida em duas tomadas. Foram realizados exames coprológicos quantitativos (método de Kato-Katz), antes do tratamento específico e no 15º, 30º e 60º dias após a terapêutica. Na última avaliação (60? dia após terapêutica), em nove pacientes (60,0%) não se encontraram ovos do trematódeo nas fezes e nos seis (40,0%), que continuavam eliminando ovos, notou-se redução na quantidade eliminada (superior a 90% em cinco e a 30% no paciente restante). Os pacientes foram também submetidos a exames subsidiários, para avaliação do estado geral e função hepática, antes da administração de Praziquantel e, posteriormente, no seguimento ambulatorial. A medicação foi relativamente bem tolerada pelos pacientes, verificando-se a ocorrência de efeitos colaterais representados por náuseas e vômitos (dois casos), vertigens e tonturas (dois casos), epigastralgia (dois casos) e diarréia no 3? dia após tratamento (um caso).

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A popularidade do chá preto (Camellia sinensis) mundialmente é indiscutível, principalmente por ser considerado como uma importante fonte de cafeína. No entanto a composição final da infusão consumida está fortemente associada ao seu modo de preparo. Neste estudo realizado com chá preto Pekoe (Gorreana®, Açores, Portugal), quantificou-se o teor de cafeína em infusões de chá preparadas de diferentes formas através de cromatografia gasosa. Além disso, foi desenvolvida uma nova técnica de extração da cafeína a partir de infusões liofilizadas. As infusões com folhas de chá preto foram preparadas com a proporção folhas/água sugerida na embalagem (3 g de folhas de chá em 50 ml de água). Na preparação destas infusões foram utilizadas duas extrações consecutivas das folhas de chá preto em diferentes tempos de infusão (1, 3, 5 ou 20 minutos). As infusões obtidas a partir primeira extração das folhas de chá preto foram analisadas através cromatografia gasosa e as seguintes quantidades de cafeína estavam presentes: 2,60 mg, 2,98 mg, 3,14 mg e 54,32 mg, para os tempos de infusão de 1, 3, 5 e 20 minutos, respectivamente. Para a segunda extração das folhas de chá foram quantificados os seguintes valores de cafeína (mg / 3 g de folhas): 0,52 mg, 0,10 mg, 0,14 mg e 0,20 mg para os tempos de infusão de 1, 3, 5 e 20 minutos respectivamente. As diferenças entre os resultados demonstram que a diferença mais expressiva de teor de cafeína nas infusões se observa entre amostras obtidas de extrações sucessivas. A diferença do tempo de extração tem um impacto bastante inferior devido à elevada solubilidade da cafeína em água quente. A aplicação de um teste de análise sensorial apresentou a opinião do consumidor sobre as infusões de chá analisadas, demonstrando a preferência e superioridade das amostras obtidas através da 1ª extração da folha de chá em relação aos atributos avaliados. Esta informação pode ser bastante relevante para o consumidor, pois permitirá com base na técnica de preparação do chá, e por um processo simples, ajustar o conteúdo de cafeína.

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Despite the importance of citriculture in Brazil, very little is known about mite populations in citrus crops in the Northern Region. In the municipality of Manaus, 12 sprayed sweet orange orchards were surveyed every two weeks during seven months to record mite species amount, and to describe the abundance and distribution of the most important species. The size and age of the orchards varied from 3,360 to 88,080 m² and seven to 25 years, respectively. In the fourteen sampling period, leaves, twigs and fruits were collected from 12 trees, one per orchard. In total, 3,360 leaves, 672 twigs and 1,344 fruits were sampled from 168 trees. Mites were manually extracted from the fruits, and by the washing method on leaves and twigs. We identified pests with the potential to cause economic loss. Fourteen species of phytophagous and mycophagous mites from Eriophyidae, Tarsonemidae, Tenuipalpidae, and Tetranychidae were recorded. Brevipalpus phoenicis (Geijskes 1939) and Phyllocoptruta oleivora (Ashm., 1879), the two commonest phytophagous mites in other Brazilian regions were dominant, showing that local orchards are susceptible to their infestation. Eleven predatory mites were recorded, comprising 10% of the mite population, belonging to Phytoseiidae and Ascidae. Phytoseiidae was the richest family, with ten species. The results are discussed in relation to the temporal variation aspects and habitat use of the most important species. Long-term research encompassing chemical applications followed by evaluations of the mite community are necessary for a better management of the orchards, taking into consideration the seasonal phenology of key pests.

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FUNDAMENTO: Estudos epidemiológicos estabeleceram uma associação entre dislipidemias e aterosclerose. A terapia nutricional é um ponto central da estratégia preventiva em indivíduos que apresentam fatores de risco para doença aterosclerótica. OBJETIVOS: Investigar os efeitos do chá verde (Camellia sinensis) em pacientes portadores de dislipidemias. MÉTODOS: O estudo envolveu 33 pacientes, com idade entre 21 e 71 anos, que consumiam uma dieta com baixo teor de gorduras (25% a 35% das calorias totais e 200 mg de colesterol por dia). Foram randomizados para dois tratamentos sequenciais: cápsulas contendo 250 mg de extrato seco do chá verde ou placebo, administradas por um período total de 16 semanas, tendo cada paciente utilizado chá verde (Camellia sinensis) por oito semanas e placebo em igual período. RESULTADOS: Os valores lipídicos basais (mg/dl) foram os seguintes: HDL-colesterol 60,7 ± 7,3; colesterol total 255 ± 30,9; LDL-colesterol 158,8 ± 29,0; triglicerídeos 169,0 ± 61,3 e Apo-B 120,2 ± 18,9. As variações lipídicas médias, provocadas pelo uso do chá verde (Camellia sinensis), mostraram uma redução de 3,9 % (p = 0,006) nas concentrações do colesterol total e uma redução de 4,5 % (p = 0,026) do LDL-colesterol. A ingestão de chá verde não influenciou significativamente os níveis de HDL-colesterol, dos triglicerídeos e do Apo-B. Resultados não significativos foram observados na avaliação dos lipídeos sanguíneos (colesterol total e LDL-colesterol) com o uso do placebo. CONCLUSÃO: Foi demonstrado o efeito benéfico do chá verde (Camellia sinensis), que reduziu significativamente, em oito semanas, os níveis de colesterol total e LDL-colesterol nesse grupo de pacientes.

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A análise das folhas das plantas revelaram que a absorção de Mg e de K aumentaram com a concentração do elemento respectivo na solução. O Mg não interferiu na absorção do K nos tratamentos correspondentes à omissão e dose 2 deste nutriente; nos tratamentos correspondentes à dose 1, 48 p.p.m. de Mg nas, soluções nutritivas estimularam a absorção de K. O K inibiu a absprção de Mg nos tratamentos correspondentes às doses 0 e 2 deste elemento: quanto na presença da dose 1, 234, p.p.m. de K nas soluções nutritivas determinaram maior concentração de Mg nas folhas. O K teve ação antagônica sobre o Ca; o Mg teve efeito semelhante só quando na presença da dose mais elevada de K. Na ausência desse elemento ou na presença de 234 p.p.m. dele o efeito do Mg foi quadrático.

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Sintomas de deficiências de macro e micronutrientes foram induzidos nas variedades de Vigna sinensis "pitiúba" e "dorminhoco* cultivando-as em solução nutritiva com omissão de um elemento de cada vez. Embora os sintomas, de modo geral, concordem com os descritos na literatura para outros feijões, observou-se diferença varietal na susceptibilidade às carências.

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Foram induzidas deficiências de macronutrientes em duas cultivares de Vigna sinensis cultivadas em solução nutritiva. A determinação da matéria seca das diferentes partes permitiu verificar o efeito da falta de um nutriente no crescimento e na produção. As análises minerais forneceram indicações que ajudam na avaliação do estudo nutricional.

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Foram induzidas deficiências de micronutrientes em duas cultivares de Vigna sinensis, "Dorminhoco" e "Pitiúba" cultivadas em solução nutritiva. A determinação de matéria seca das diferentes partes permitiu verificar o efeito de falta de cada elemento no crescimento e na produção. As análises minerais das folhas deram dados que servem para a avaliação do estado nutricional.

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Duas cultivares de Vigna sinensis, "dorminhoco" e "pitiúba" foram cultivadas em solução nutritiva completa ate o fim do ciclo. Nas diferentes partes, vegetativas e reprodutivas, foram determinados os macro e micronutrientes. Os dados obtidos permitiram estimar as exigências de uma população no campo e as quantidades de elementos exportados como produto colhido.

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É apresentada uma chave para identificação visual das deficiências de macro e de micronutrientes em Vigna sinensis.

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Este trabalho teve como objetivo testar a eficiência de diversos substratos na germinação e desenvolvimento de plântulas de vigna. Foram utilizados os seguintes tratamentos: casca de mamona + solo; casca de mamona + sílica; xaxim + solo; xaxim + sílica; sphagnum + solo; sphagnum + sílica; solo e sílica, todas as misturas na proporção 1:1, em condições de vasos e de canteiros (covas); sendo que os ensaios foram realizados em condições de casa de vegetação. A avaliação dos tratamentos foi efetuada determinando-se a altura e o peso da matéria seca das plintulas. Os resultados mostraram que, (a) em condições de vasos, os melhores tratamentos foram: xaxim + solo, xaxim + sílica e sphagnum + solo; (b) os tratamentos onde utilizou-se casca de mamona impediram a germinação das sementes de vigna e; (c) os tratamentos em canteiros sofreram influência do solo adjacente.

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Em condições de campo, borbulhas de laranja 'Pera' foram enxertadas sobre porta-enxertos de limão 'Cravo'. As alturas de enxertia utilizadas foram 5, 10, 20 e 40 cm acima do colo dos porta - enxertos nas exposições norte, sul, leste e oeste. Utilizou-se como método de forçamento do enxerto, o corte parcial do porta-enxerto pouco acima da enxertia com envergamento (pique). As alturas e as exposições de enxertia não afetaram o pegamento dos enxertos. Ovigor das mudas não foi afetado pelas exposições de enxertia, mas foi pelas alturas. As alturas de 5 e 10 cm promoveram maior desenvolvimento e maior diâmetro da haste principal do enxerto.