975 resultados para André Gide


Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Relevância:

70.00% 70.00%

Publicador:

Resumo:

Ce travail explore la dualité telle qu’elle se présente dans deux ouvrages d’André Gide, Les Caves du Vatican et Les Faux-Monnayeurs. Thème majeur de la littérature, le double ne cesse d’illustrer les différentes tensions qui se créent et se combattent chez une seule et même personne. Souvent représenté physiquement dans la littérature du XIXe siècle à la suite de la figure du Doppelgänger, le double chez Gide se complexifie : plus subtil, il se manifeste de manière psychologique. La dualité se présente de deux manières dans les écrits d’André Gide : chez les personnages et à travers la narration. Par l’étude des contradictions et des inconséquences des personnages, de la représentation de la dualité chez différents personnages, de leur dédoublement et de leurs doubles discours, il sera possible de constater à quel point les personnages structurent la dualité. L’analyse de l’identité des narrateurs, de leurs interventions et des figures de rhétorique qu’ils emploient permettra également de comprendre que plus ils se révèlent, plus ils se complexifient.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Esse estudo aborda a perversão, tema de extrema relevância política e clínica no âmbito psicanalítico, que se revela como um dos problemas cruciais da psicanálise. Sua importância política imprime-se quando ressalta, com Lacan, que a política da psicanálise é a política da falta-a-ser correlata à ética do desejo e quando propõe que aceitar a diversidade do gozo, com suas múltiplas modalidades, e levar o sujeito a desvelar e a confrontar-se com o seu mais-de-gozar é uma indicação ética que deve orientar a política e a prática do psicanalista. A pesquisa, elaborada a partir dos fundamentos teórico-clínicos de Freud e Lacan, destaca o movimento lógico que delimita a perversão na obra freudiana e verifica uma convergência nas teses de ambos os autores, no que se refere à diferenciação entre a perversidade e a perversão como estrutura clínica. A construção de uma série de casos clínicos e o estudo da vida e da obra de cinco famosos escritores Marquês de Sade, Sacher-Masoch, André Gide, Jean Genet, Yukio Mishima vêm ilustrar que as práticas de gozo perverso não determinam a estrutura perversa. O matema da fantasia sadiana, forjado por Lacan, é tomado para demonstrar a Verleugnung freudiana, o modo que os sujeitos perversos encontram para lidar com castração da mãe/mulher. As fórmulas quânticas da sexuação, formuladas por Lacan, são utilizadas para evidenciar que a diferença entre a neurose e a perversão se explicita na estratégia de gozo que o sujeito utiliza na relação com o seu parceiro. A pesquisa, que se iniciou bibliográfica e se desenvolveu de cunho teórico-clínico, desvela que a clínica da perversão muito pode ensinar aos psicanalistas sobre os quatro conceitos fundamentais da psicanálise, sobre a relação entre o fetiche, a máscara e o semblante, sobre a sublimação, sobre as estratégias de gozo, em particular, o masoquismo. Esse estudo convoca a comunidade analítica ao debate, uma vez que enuncia, através da apresentação de casos de perversão, os impasses da clínica, além de presentificar o real da clínica na condução do tratamento de um caso de perversão.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Etat de collection : T. 1-2 (1896)

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Book Review: The Fevered Novel from Balzac to Bernanos: Frenetic Catholicism in Crisis, Delirium and Revolution. By Francesco Manzini. (IGRS Books). London: Institute of Germanic and Romance Studies, 2011. 264 pp. Full text: This monograph is an important and compelling account of a novelistic tradition that stretches from Georges Bernanos back to Balzac, by way of Léon Bloy, Joris-Karl Huysmans, and Barbey d'Aurevilly. Depending on a master plot that evokes Maistrean themes of blood, sacrifice, and redemption, working in a feverish female body, this canon combines Romantic freneticism and anti-Enlightenment religion to create a compound that Francesco Manzini calls ‘frenetic Catholicism’. The theme of fever, Manzini tells us, was commented on by Huysmans in writing about Barbey d'Aurevilly. When André Gide read Bernanos's Sous le soleil de Satan, he dismissed it as a rehash of Bloy and Barbey. In this present work Manzini aims to make us aware once more of the gradually intensifying themacity of fever in writings more usually classed in theologo-literary categories. His analysis encompasses (though is not restricted to) Balzac's Ursule Mirouët, Barbey d'Aurevilly's Un prêtre marié, Huysmans's En rade, Bloy's Le Désespéré and La Femme pauvre, and Bernanos's Nouvelle histoire de Mouchette. Thus, as Manzini argues in his conclusion, between the freneticism of the Romantics and that of the surrealists this corpus represents an intermediary wave of freneticism, foregrounding fever, hyperconsciousness, dreamlike episodes, and female automatism. Manzini's knowledge of, and ease amidst, the sources is constantly impressive. Much like Richard Griffiths before him (The Reactionary Revolution: The Catholic Revival in French Literature, 1870–1914 (London: Constable, 1966)), he has read both the bad novels and the good ones. For that we are in his debt. His commentary thrives on the oddities of his subjects. He points quite rightly to the peculiar hubris of writers whose contempt for the secular excesses of scientism leads them down a cul-de-sac of primitive medical quackery. Likewise, he underlines how Zola's attempt to unwrite Barbey — exorcising the former's anti-Romantic animus, as much as scratching his anticlerical itch — leads him to recapitulate Barbey's religious authoritarianism in the secular vernacular of patriarchy. Les espèces qui se rapprochent se mangent, to paraphrase Bernanos (Les Grands Cimetières sous la lune). In spite of all Manzini's tightly organized analysis, however, this reader wonders whether the fevered novel ‘best allowed contemporaries — and now […] literary critics and historians — to imagine the issues at stake in the amorphous scientistic, religious, and political debates’ of the period (p. 17). Below the ideological clashes of nineteenth-century science and religion, the two contending dynamics of anthropocentrism and theocentrism are attested and, it can be argued, even more perfectly dramatized in other Catholic literature (Charles Péguy's poetry, for example). In these terms, what distinguishes the Catholic frenetics from their Romantic or surrealist counterparts is that their fevered subject represents an attempt to build a road out of what Canadian philosopher Charles Taylor calls ‘buffered’ individuality, and back towards the theocentric porous subject who is open to divine influence. By way of minor corrections, nuns do not take holy orders (p. 94) but make religious profession by taking vows. Also, the last Eucharistic host is not extreme unction (p. 119) but viaticum.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Aborda o conceito de transparência como princípio implícito da Administração Pública brasileira e a postura adotada por diversos organismos internacionais em relação ao tema. Apresenta a evolução da transparência à luz da legislação brasileira, desde a Lei nº 4.320, de 17 de março de 1964, até a Lei Complementar nº 131, de 27 de maio de 2009, e as recentes leis de diretrizes orçamentárias. A partir de pesquisas bibliográficas e dos ditames legais sobre o Princípio da Transparência, traça-se um parâmetro comparativo entre os portais de cinco órgãos do Governo Federal: Câmara dos Deputados, Senado Federal, Tribunal de Contas da União, Supremo Tribunal Federal e Presidência da República, nos quais se verifica o cumprimento ou não da publicação das informações exigidas pela legislação. Com base nos resultados obtidos nesse comparativo, apresentam-se críticas e sugestões para melhoria das informações divulgadas, com o objetivo de fomentar a compreensão dos dados ofertados pelos cidadãos.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

A partir dos pressupostos teóricos dos pesquisadores da Nova História e dos estudos literários do comparativismo, este trabalho analisa o Amadis de Gaula entre os dois códigos: o da cavalaria de Ramon Llull expressão do ideal cristão do cavaleiro virtuoso e perfeito , e o do amor cortês, de André Capelão, que expressa os ensinamentos do refinado amor cortesão, dentro de uma ética feudo-vassálica. Entre os interstícios desses códigos e numa Península Ibérica marcada por uma ascese cristã, erige uma história de amor que se constitui num paradigma da expressão do desejo carnal e da busca do re(encontro) com o feminino. É na via oposta ao contexto peninsular da Reconquista ibérica que se efetua a caminhada de Amadis rumo à perfeição amorosa ao encontro do Amor

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Desde que foi publicado, em 1975, Lavoura arcaica vem intrigando os leitores com a sua dessemelhança. Em meio a livros que absorviam a violência do regime militar brasileiro, Raduan Nassar surgiu com uma obra estranha, que se nutria de uma linguagem poética profundamente ressonante, do pensamento monoteísta mediterrâneo, da herança cultural árabe, da subversão pela via da sexualidade. O tempo passou, o escritor abandonou a literatura, muita coisa interessante foi dita sobre o romance, mas seus enigmas são ainda sementes lançadas em solo fértil. Lavoura arcaica é mais uma releitura da prolífica parábola do filho pródigo, presente no Evangelho de Lucas e reelaborada inúmeras vezes ao longo dos seus dois mil anos de existência. A história do jovem rebelde que decide romper os laços com a família para se lançar no mundo tem se mostrado generosa para com a imaginação de muitos autores, que se dispuseram a reescrevê-la com o filtro de suas óticas particulares. Alguns deles estão no presente trabalho: Gide, Kipling, Kafka, Rilke, Dalton Trevisan, Lúcio Cardoso e também o teólogo católico Henri Nouwen. Apesar das variações, a volta para casa ocupa em todas as narrativas um lugar privilegiado. Essa é uma história, afinal, sobre os motivos que levam o sujeito a ir embora e, mais ainda, sobre as razões que fazem com que regresse. Arrependimento, recomeço, fraqueza, derrota, amor? A despeito das muitas antíteses que encontramos no texto de Raduan, elas não exigem que façamos uma escolha entre o arcaico e o moderno, entre ficar ou partir, entre o individual e o coletivo, entre a contenção e a entrega. Essa é a questão: Lavoura arcaica não é um livro sobre a luta do bem contra o mal, da liberdade contra a opressão, mas um painel que mostra como tudo isso se mistura na mesma paisagem ou, parafraseando o personagem André, como as coisas só se unem se desunindo