170 resultados para Anarquismo e anarquistas


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Pós-graduação em História - FCHS

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A cartografia como método acadêmico pessoal, radical e instantâneo. Uma carta nova a um velho amigo morto há alguns dias. Terroristas, clandestinos e hedonistas preenchendo de vida a ciência. A vida, suas questões e seus renovados problemas. A urgência de escrever novos manifestos de uma forma diferente. A geografia afetiva e os limites sensitivos de uma cidade. As grandes redes do poder e o ocaso da inteligência tipicamente brasileira. A hipótese Wilhelm Reich. Articulações entre Porto Alegre, Rio de Janeiro, Erechim e Ibiraquera. Roberto Freire e sua somaterapia. O Coletivo Anarquista Brancaleone e a pedagogia libertária. Polêmicas: o legado da Modernidade. Os reinados humanos, natural e técnico. O homem como um bicho. O corpo como nossa casa que não nos pertence. O pensamento como dádiva da biologia. Um manifesto solícito e a urgência da intifada protomutante. Apresentando uma proposta diferente para a confecção de uma tese, Cartogramas de um Terapeuta Anárquico destila reflexão através de pequenas janelas comunicantes. Deve ser experimentada de forma não-linear, sob todos os pretextos possíveis.

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Pós-graduação em História - FCLAS

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Este trabalho analisa os jornais O Baurú (publicado entre 1906 e 1924), da cidade de Bauru, e O Operário (publicado entre 1909 e 1913), de Sorocaba, com ênfase no período entre 1909 e 1913, para identificar em que medida os dois veículos representavam políticas correntes entre os operários no período (anarquismo, socialismo e anticlericalismo, por exemplo), e faziam parte da experiência comunicacional do início de século XX, na qual segmentos operários e aliados puderam atuar diretamente na produção impressa, visando à organização política de classe

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The work starts from the assumption that the current formal education has not overcome the traditional model. Its main purpose still is to convey some knowledge and values needed for a disciplinary formation whose main function is the reproduction of a social class and the exploitation of labor. Therefore, by the inefficiency of the current model, it becomes necessary to construct another education proposal...

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Pós-graduação em Educação Escolar - FCLAR

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Resumen: El presente trabajo investiga la actuación de la Embajada de España con respecto a la entrada a la Argentina de inmigrantes con antecedentes anarquistas durante fines del siglo XIX y los primeros dos años del siglo XX. Registra además el interés por seguir los movimientos de dichos inmigrantes en el país. Se destaca el rol de la documentación diplomática, mediante la cual la Embajada española se mantenía en permanente contacto con el gobierno central, con las autoridades argentinas y con los consulados del interior para intercambiar información. A través de las fuentes se puede observar la labor de “inteligencia ideológica” que se realizó y el detallado conocimiento que se tenía sobre los anarquistas, sus vías de traslado hacia nuestro país, sus profesiones, paraderos, domicilios, relaciones, y las minuciosas descripciones físicas de los sospechados. En esta política se nota la coparticipación entre la Embajada de España y las instituciones argentinas para desligarse de elementos que denominaban “no deseados”. También se consideran las relaciones entre el anarquismo argentino y el español, así como la importancia de la prensa revolucionaria, aun sobre la misma España. La vigilancia que ejercía la Embajada española sobre los inmigrantes, el control sobre los anarquistas españoles en la Argentina y la influencia de éstos sobre los sucesos de la Península demuestran a las claras la preocupación del gobierno hispano en la cuestión.

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Investiga-se, neste trabalho, a partir de uma análise de gênero, os discursos dos movimentos espírita e anarquista acerca das mulheres, no período de 1889 a 1922, no Rio de Janeiro, especificamente no que se refere a uma possível relação entre eles. No período de análise, ambos os movimentos encontravam-se em constituição no Brasil, lutando por legitimação e reconhecimento social, sendo seus seguidores perseguidos, presos e patologizados por seus discursos questionadores da ordem vigente. Entretanto, mais que seu sucesso ou não na transformação social, o que aqui se propõe é uma investigação acerca das formas pelas quais esses movimentos podem ter se relacionado e seus discursos, especialmente no caso da mulher, podem tê-los aproximado. Ou seja, questionar a oposição religião e política, e inserir uma análise de gênero em campos nos quais essa ferramenta é, ainda, raramente utilizada. Investigar como se apresentavam as questões de gênero nas práticas desses movimentos, tentando resgatar os fios que compõem a trama histórica dos mesmos, procurando entender a legitimação do espiritismo brasileiro no circuito religioso e a desqualificação do anarquismo no circuito dos movimentos políticos. As razões que justificam a escolha do espiritismo e do anarquismo para este trabalho devem-se, sobretudo, a uma singularidade: ambos apresentavam discursos sobre a mulher destoantes dos hegemônicos. Em seus pressupostos, encontra-se uma postura diferenciada em relação à mulher, na qual a ideia da igualdade entre os sexos assume um papel relevante, não seguindo a tendência de atribuir às mulheres um lugar de submissão e silêncio. Espíritas e anarquistas se posicionaram contrários aos discursos que tentavam manter a legitimidade da submissão da mulher ao homem. Contudo, verifica-se que, no Brasil, tanto o espiritismo quanto o anarquismo construíram discursos próprios ao contexto brasileiro, indo ao encontro dos pressupostos hegemônicos naquele período, sobretudo, acerca da mulher e das relações de gênero. Através de uma análise da história dos movimentos espírita e anarquista, notadamente, de sua chegada e difusão no campo social brasileiro, constata-se que a historiografia produziu um discurso que legitimou a exclusão das mulheres desses movimentos naquele momento, produzindo uma trama ainda bastante marcada pelo silenciamento das práticas femininas. A perspectiva teórico-metodológica deste trabalho se insere no campo da historiografia, mais especificamente da nova história: história cultural, história das mulheres e das relações de gênero, com atenção às produções da historiografia contemporânea sobre o período e as implicações de suas análises para as conclusões difundidas sobre a ausência feminina nesses movimentos.