13 resultados para Analgesicos


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El éxito del manejo del dolor en el paciente con cáncer depende de la habilidad del profesional de la salud de reconocer el problema inicial, identificar y evaluar los síndromes dolorosos y en formular un adecuado plan de manejo aceptado por el paciente y por sus familiares. La formulación de una adecuada estrategia terapéutica, requiere de una minuciosa evaluación del paciente y de su queja, lo cual debiera ser complementado con intervenciones psicosociales, cuidados de enfermería, estrategias de manejo alternativas y apoyo familiar durante la enfermedad. Objetivo: Comparar la eficacia del tratamiento analgésico inicial con opioides vs no opioides en el manejo del dolor oncológico en el servicio de urgencias de la FSFB en el período comprendido entre Agosto de 2008 y Agosto de 2009. Metodología: Es un estudio de cohorte prospectivo. Resultados: Mas del 50 % de los pacientes presentaron un tiempo de 120 minutos con un IC 95%(93, 133) en presentar un estado analgésico óptimo (VAS menor de 4). Se evidenció una diferencia significativa en la disminución del dolor en los pacientes oncológicos que fueron manejados con medicamentos tipo Opioide Vs No Opioide en el servicio de Urgencias.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Anestesiologia - FMB

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Pós-graduação em Medicina Veterinária - FMVZ

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Anestesiologia - FMB

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Pós-graduação em Cirurgia Veterinária - FCAV

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Os Medicamentos Isentos de Prescrição (MIPs) são de venda livre que têm como propósito tratar sintomas e distúrbios menores, sendo responsáveis pela movimentação de bilhões de dólares a cada ano mundialmente. É permitida a veiculação de propagandas direta ao consumidor, não sendo obrigatória a apresentação da prescrição. A disponibilidade e o consumo de MIPs podem impactar a saúde, economia e a promoção do uso racional de medicamentos, portanto se faz necessário compreender o comportamento e as motivações dos consumidores pelos MIPs e a prática da automedicação. Para tanto, conduziu-se um estudo entre março e junho de 2014 por meio de entrevistas com perguntas abertas referentes a classes terapêuticas adquiridas para automedicação, frequência com que os consumidores compraram MIPs e se automedicaram, os problemas de saúde que os motivaram a se automedicarem e a comprarem MIPs e à prática da automedicação. Foram entrevistados 47 consumidores entre 18 e 70 anos residentes em Araraquara/SP. A indicação familiar é o fator de influência mais recorrente (14), seguida pela indicação do balconista da drogaria (11) e amigos (6). A classe de MIPs mais consumida pelos entrevistados é a de analgésicos, que está relacionada com a ocorrência de dores de cabeça e musculares, sendo que a compra de MIPs ocorre, no mínimo, uma vez por mês. As motivações para a compra são principalmente o preço (33) seguido da marca (30). A automedicação ocorre também para o alívio de dores e a maioria alegou saber o conceito da automedicação porém, ainda assim, afirmou administrar por conta própria medicamentos MIPs e/ou sujeitos a prescrições, sem orientação de um profissional de saúde.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Introducción: Los pacientes con cefaleas primarias están predispuestos a desarrollar una cefalea secundaria al consumo excesivo de analgésicos. En nuestro medio, la adquisición fácil de medicamentos sin fórmula médica incrementa su frecuencia de presentación. Objetivo: Describir el perfil epidemiológico, clínico y de tratamiento de los pacientes con cefaleas primarias y cefalea secundaria por sobreuso de analgésicos atendidos en el programa especial de cefaleas del Instituto Neurológico de Colombia en el periodo 2014-2015. Pacientes y métodos: estudio descriptivo, retrospectivo. Se evaluaron características de la cefalea, comorbilidades, discapacidad y patrón de consumo de medicamentos. Resultados: Se incluyeron 834 pacientes con diagnóstico de cefalea por sobreuso de analgésicos, 85.1% con migraña crónica. El 87.6% de los pacientes eran mujeres y tenían 44 años en promedio. La mitad de los pacientes tomaba analgésicos todos los días de la semana (P25-P75: 4 – 7 días); consumiendo, en promedio, tres analgésicos/día (DE: 1.9). La mayoría de pacientes presentaba un consumo elevado de analgésicos simples (95.2%), AINES (92.2%) y analgésicos combinados (89.2%); 51% consumían opiodes y sólo 14.6% consumían triptanes. Conclusión: La identificación de esta cefalea secundaria es de vital importancia para un tratamiento adecuado. El uso medicamentos de libre venta afecta el manejo óptimo de esta entidad asociada a las cefaleas primarias, principalmente la migraña.