998 resultados para Análise histórica


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Para controle da hanseníase, doença infectocontagiosa conhecida desde os tempos bíblicos, são mostradas as intrincadas convergências de histórias nacionais, de políticas médicas, governamentais e internacionais. O estudo descreve a história e as ações de controle da hanseníase, a partir do começo do século XIX, no estado de São Paulo, e sua conexão com o desenvolvimento da saúde pública, utilizando análises bibliográficas e documentais.

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Nos últimos anos, tem sido aguda a necessidade de se constituir pesquisa organizacional voltada para as especificidades locais. Isso também ocorre no caso brasileiro, onde se observa a distância entre o contexto nacional e o dos países de onde se importam as tecnologias gerenciais aqui aplicadas. Uma das formas de se verificarem as peculiaridades da gestão e organização brasileiras é por meio da análise histórica desses modelos. Assim, este texto trata de aspectos epistemológicos e metodológicos que permitem visualizar os limites e possibilidades da pesquisa histórica no campo de Estudos Organizacionais, dando certa ênfase àqueles empreendidos no Brasil. Construímos nossa análise em três seções: a primeira trata dos pressupostos que circundam a aproximação entre a perspectiva histórica e as ciências sociais; a segunda aborda questões historiográficas diretamente relacionadas ao campo de Estudos Organizacionais; e a terceira trata de algumas contribuições da historiografia brasileira aos Estudos Organizacionais. Por fim, apresentamos alguns temas para uma agenda de pesquisa.

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Para controle da hanseníase, doença infectocontagiosa conhecida desde os tempos bíblicos, são mostradas as intrincadas convergências de histórias nacionais, de políticas médicas, governamentais e internacionais. O estudo descreve a história e as ações de controle da hanseníase, a partir do começo do século XIX, no estado de São Paulo, e sua conexão com o desenvolvimento da saúde pública, utilizando análises bibliográficas e documentais.

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Tendo como ponto de partida a antiga presença judaica na cidade de Ponta do Sol, e o relevante património histórica deixado, neste trabalho fizemos um levantamento histórico patrimonial como forma de mostrar o potencial turístico a nível de turismo cultural/religioso da cidade de Ponta do Sol, assim como da ilha de Santo Antão por onde os judeus deixaram marcas da presença ou passagem. Para a concretização deste estudo recorreu-se à revisão da literatura referente ao turismo cultural e religioso, nomeadamente ao turismo judaico, assim como patrimónios tangíveis e intangíveis. Fez-se entrevistas e utilizou-se o método de observação directa, de forma a colher subsídios que nos permitisse a elaboração do corpo do trabalho e citar algumas propostas e recomendações. Os dados colhidos permitiram a elaboração de algumas propostas como a revitalização dos edifícios, revitalização das ruas e dos cemitérios e a sinagoga, definindo no final propostas gerais. Por fim, propôs-se a criação de duas rotas (Culto e Morte, Ne kel temp de Judeu – No tempo dos Judeus) na cidade/ilha de forma que o visitante possa conhecer e desfrutar tanto a visita na cidade como toda a sua história.

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Pesquisa exploratória que aborda o desenvolvimento do saber administrativo em São Paulo no século XX, a partir de uma tipologia constituída por Três saberes: saber prático, saber tecnológico e saber plural

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Pós-graduação em Educação Matemática - IGCE

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A principal proposta desta obra é analisar as formas como a cafeicultura foi financiada na cidade paulista de Casa Branca durante um período de pleno desenvolvimento dessa cultura - final do século 19 e começo do 20 -, e as relações entre a acumulação de capitais nesse setor agrícola e a urbanização do município. O autor ampara-se em pesquisas da história econômica, baseadas nas relações que fundamentam a economia, e em áreas como a cultura e a política. Além disso, aproveita fontes documentais ainda pouco sistematizadas, como dívidas hipotecárias e penhores agrícolas, registrados em Livros Cartoriais. A obra explica como as elites ligadas à cafeicultura da região de Casa Branca centralizaram volumes consideráveis de capitais, e os investiram em grandes cidades, inclusive deixando de pagar os devidos impostos municipais. O autor estabelece um quadro da economia regional e local, com o objetivo de apreender o processo pelo qual se impediu que os recursos financeiros gerados na economia agrária de exportação se fixassem localmente. Para o professor Pedro Geraldo Tosi, que assina o prefácio, a obra é um convite aos que se interessam pela expansão e pelos desdobramentos da cultura do café e, também, os que pretendem entender melhor a importância que tiveram as cidades do interior para configuração de uma das mais instigantes metrópoles do mundo: São Paulo.

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O presente trabalho constitui uma tentativa de traçar os caminhos do magistério no plano real/histórico através do resgate da imagem dos docentes retratados na literatura brasileira, além de auxiliar alunos e professores de cursos de licenciatura a entender melhor os processos históricos. Ao longo de nossa história diversos escritores se propuseram a retratar o professor em suas obras, tais como: Machado de Assis (1840), com Conto de Escola, Raul Dávila Pompéia (1888) em O Ateneu, Oswald de Andrade (1926) em Memórias Sentimentais de João Miramar, Sylvia Orthof (1980) com a crônica Bicho Carpinteiro, Ziraldo (1995) em Uma professora muito Maluquinha e Thalita Rebouças (2006), em Fala sério, Professor! E é a partir dessas obras que ocorre uma reflexão sobre a imagem que os profissionais da educação transmitem/transmitiram para a sociedade, através do olhar dos artistas literários. Além de influenciar a visão daqueles que lêem suas obras, os escritores transpõem em seus textos elementos que nos permitem reviver o paradigma por eles vivenciado, fazendo da literatura um instrumento para o resgate da história.

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O trabalho é resultado de uma pesquisa teórica, documental e histórica sobre a expansão do ensino superior brasileiro nas décadas de 1960 até meados de 1970. Especificamente, objetivou demonstrar como e de que forma se deu o processo de expansão do ensino superior e seus determinantes políticos, econômicos e sociais, além de analisar as causas sociais do aumento da pressão pelo acesso ao ensino superior. Para tanto, o trabalho está baseado na obra de diversos autores brasileiros sobre o ensino superior e sobre a formação social brasileira no período, além da análise de documentos e legislação específica sobre o ensino superior. Conclui que as transformações ocorridas na sociedade brasileira a partir de meados da década de 1950 levam as camadas médias, mais que qualquer outra classe, a elevar a pressão pelo acesso ao ensino superior. Tal pressão das camadas médias vai, no contexto político aberto pelo golpe militar de 1964, dar base social ao movimento estudantil, que figura como principal foco de contestação política da ditadura. A expansão do ensino superior, que se deu no processo da reforma universitária de 1968 e nos anos seguintes, levada à cabo pela ditadura militar, determinou modificações administrativas que já estavam presentes nas reivindicações dos estudantes, assim como já vinham sendo colocadas em prática em instituições como o ITA e a UNB, ao mesmo tempo que promoveu o ensino superior privado, baseado na multiplicação dos cursos e estabelecimentos isolados, com a intenção principal de conter o movimento estudantil e impedir a passagem das camadas médias ao campo da oposição, o que auxiliou na conquista da hegemonia possível na sociedade brasileira.(AU)

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O trabalho é resultado de uma pesquisa teórica, documental e histórica sobre a expansão do ensino superior brasileiro nas décadas de 1960 até meados de 1970. Especificamente, objetivou demonstrar como e de que forma se deu o processo de expansão do ensino superior e seus determinantes políticos, econômicos e sociais, além de analisar as causas sociais do aumento da pressão pelo acesso ao ensino superior. Para tanto, o trabalho está baseado na obra de diversos autores brasileiros sobre o ensino superior e sobre a formação social brasileira no período, além da análise de documentos e legislação específica sobre o ensino superior. Conclui que as transformações ocorridas na sociedade brasileira a partir de meados da década de 1950 levam as camadas médias, mais que qualquer outra classe, a elevar a pressão pelo acesso ao ensino superior. Tal pressão das camadas médias vai, no contexto político aberto pelo golpe militar de 1964, dar base social ao movimento estudantil, que figura como principal foco de contestação política da ditadura. A expansão do ensino superior, que se deu no processo da reforma universitária de 1968 e nos anos seguintes, levada à cabo pela ditadura militar, determinou modificações administrativas que já estavam presentes nas reivindicações dos estudantes, assim como já vinham sendo colocadas em prática em instituições como o ITA e a UNB, ao mesmo tempo que promoveu o ensino superior privado, baseado na multiplicação dos cursos e estabelecimentos isolados, com a intenção principal de conter o movimento estudantil e impedir a passagem das camadas médias ao campo da oposição, o que auxiliou na conquista da hegemonia possível na sociedade brasileira.(AU)

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A pesquisa tem por finalidade estudar a prática social das Igrejas Batistas de Campo Grande MS, à luz da relação histórica dos batistas com a ação social e a partir dos conceitos da práxis transformadora. Objetiva-se estudar as ações sociais das igrejas batistas na cidade de Campo Grande, em análise e perspectiva da teologia prática, e perceber os critérios e ideologias que estão por trás destas ações. Para este fim, uma pesquisa bibliográfica sobre a história dos batistas desde sua origem, e a história dos batistas no Mato Grosso do Sul foi realizada, esperando assim ver raízes da prática social batista e suas ideologias teológicas. O início da pesquisa remete-se à origem dos batistas nos primórdios do protestantismo e suas (possíveis) relações com práticas sociais de transformação de realidades, suas ideologias e princípios teológicos. Em um segundo momento, buscou-se a história dos batistas em Mato Grosso do Sul e na cidade de Campo Grande. Por fim, procurou-se teorizar, à luz da teologia prática, uma ação social que fosse transformadora e libertadora mesmo em situações complexas como é a realidade urbana, apontando possíveis caminhos por meio de uma pastoral cidadã. As considerações finais a que chega esta pesquisa é que as igrejas não têm se envolvido com a realidade social das cidades, e quando o faz, realiza de maneira simplista, sem o devido cuidado e preparação, sem um engajamento na transformação de realidades com ações coesas. A partir do instituto conseguiu-se perceber a possibilidade de existência de uma prática social relevante, com apoios governamentais e privados, porém, não se percebe uma interação e um envolvimento por parte da igreja. Espera-se então um despertamento das igrejas com relação a sua missão e possibilidades de realização de ações no campo social.

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O trabalho é resultado de uma pesquisa teórica, documental e histórica sobre a expansão do ensino superior brasileiro nas décadas de 1960 até meados de 1970. Especificamente, objetivou demonstrar como e de que forma se deu o processo de expansão do ensino superior e seus determinantes políticos, econômicos e sociais, além de analisar as causas sociais do aumento da pressão pelo acesso ao ensino superior. Para tanto, o trabalho está baseado na obra de diversos autores brasileiros sobre o ensino superior e sobre a formação social brasileira no período, além da análise de documentos e legislação específica sobre o ensino superior. Conclui que as transformações ocorridas na sociedade brasileira a partir de meados da década de 1950 levam as camadas médias, mais que qualquer outra classe, a elevar a pressão pelo acesso ao ensino superior. Tal pressão das camadas médias vai, no contexto político aberto pelo golpe militar de 1964, dar base social ao movimento estudantil, que figura como principal foco de contestação política da ditadura. A expansão do ensino superior, que se deu no processo da reforma universitária de 1968 e nos anos seguintes, levada à cabo pela ditadura militar, determinou modificações administrativas que já estavam presentes nas reivindicações dos estudantes, assim como já vinham sendo colocadas em prática em instituições como o ITA e a UNB, ao mesmo tempo que promoveu o ensino superior privado, baseado na multiplicação dos cursos e estabelecimentos isolados, com a intenção principal de conter o movimento estudantil e impedir a passagem das camadas médias ao campo da oposição, o que auxiliou na conquista da hegemonia possível na sociedade brasileira.(AU)