999 resultados para Análise fotométrica facial
Resumo:
Poster apresentado no XXIV Congresso da Ordem dos Médicos Dentistas, 12-14 Novembro 2015, Lisboa.
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Analisamos aglomeradosimersosem nuvens moleculares, os quais são fundamentais para a compreensão dos estágios evolutivos iniciais da formação estelar. Na presente tese exploramos principalmente objetos associados a nebulosas de reflexão. Os objetos que estão no foco central do nosso estudo são possíveis aglomerados presentes na direção de nebulosas de reflexãoou emissão,já apontados pelos trabalhos de Bica et aI. (2003b) e Dutra et alo (2003). No estudo desses sistemas utilizamos principalmente dados do Catálogo 2MASS. A análise fotométrica é baseada em diagramas cor-magnitude e cor-cor, juntamente com isócronas teóricas de pré-seqüência-principaI. A distribuição angular de densidade superficial de estrelas no aglomerado e no campo próximo é um outro método de análise utilizado. Através da análise fotométrica e espectroscópica obtivemos os parâmetros físicos fundamentais dos aglomerados. Com base na emissão de estrelas na banda Ks realizamos uma busca por novos aglomerados imersos. A busca foi orientada na direção central de 47 nebulosas no ótico selecionadas a partir do Catálogo de Dutra et aI. (2003), varrendo um raio angular de r = 10' para cada direção. A busca resultou na descoberta de um aglomerado imerso ainda não catalogado, e aqueles já catalogados foram redescobertos. Neste trabalho obtivemos parâmetros físicos para mais de 30 aglomerados imersos. O raio linear derivado para esses objetos situa-se na faixa de 0,3 a 0,9 pc e o número de estrelas membros detectadas fica geralmente na faixa de 20 a 50 A idade média derivada para a amostra indica uma população bastante jovem. A maior parte dos aglomerados possui uma idade de 1 a 2 milhões de anos. Em nossa amostra o objeto mais massivo encontrado possui uma massa estimada de ~ 200M<=).Entretanto, a maioria dos aglomerados possui massa estimada na faixa de ~ 20M<=)a ~ 60M<=).Os valores de massa total para cada aglomerado não possuem uma correlação aparente com o ambiente da nebulosa. Os aglomerados imersos associados a nebulosas em ambientes de complexo HII podem apresentar massas tão baixas quanto aqueles associados a nebulosas de reflexão. Estes sistemas estelares provavelmente não apresentam estrelas com massas superiores àquela de uma estrela com tipo espectral B. Finalmente, estudamos um aglomerado imerso contendo uma estrela OV, o aglomerado NGC 2264. Obtivemos uma função de massa inicial (FMI) para o aglomerado NGC 2264 a partir de 346 fontes de raio-X detectadas pelo CHANDRA com contrapartida no infra-vermelho. A FMI derivada inclui massas estelares acima de M = O,03M<=). Em comparação com a FMI da vizinhança solar existe uma deficiência de estrelas de baixa massa para M < O,3M<=). As massas estimadas para os objetos analisados indicam que eles são sistemas estelares não-ligados gravitacionalmente. A maioria dos aglomerados de nossa amostra possui massa inferior a 100M<=)e está associada a nebulosas de reflexão. A formação de estrelas do tipo O em aglomerados imersos não-ligados gravitacionalmente não parece ser freqüente, segundo nossos resultados.
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OBJETIVO: avaliar o perfil facial em fotografias de jovens brasileiros leucodermas com oclusão normal. METODOLOGIA: 58 fotografias de perfil de 23 jovens do gênero masculino e 35 do feminino, com idade média de 16,03 ± 2,04 anos, que apresentavam 4 das 6 chaves de oclusão de Andrews. As fotografias foram julgadas por 21 alunos e 2 professores de pós-graduação. Também foi feita fotogrametria dos integrantes da amostra. RESULTADOS E CONCLUSÕES: verificou-se que a oclusão normal natural não foi indicativa de beleza do perfil facial, visto que 28% dos perfis avaliados foram classificados como desagradáveis. Dentre as medidas pesquisadas para os grupos de perfis agradáveis, aceitáveis e desagradáveis, verificou-se que poucas foram as que se apresentaram estatisticamente diferentes, chamando a atenção para o fato que, isoladamente, as medidas fotogramétricas do perfil facial não poderiam indicar beleza do perfil.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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INTRODUÇÃO: A paralisia facial periférica (PFP) consiste no acometimento do sétimo nervo craniano, de forma aguda, podendo ser precedida por dor na região mastoidiana e resultando em paralisia completa ou parcial da mímica facial. É, na sua grande maioria, de causa idiopática ou apresenta diversas etiologias como diabetes mellitus, hipertensão arterial, herpes zoster, viroses, otites médias, infecções (lepra, sífilis, doença de Lyme), sarcoidose, traumatismo e tumores. Apesar da paralisia facial periférica ter sido descrita em 1821, por Sir Charles Bell, ainda hoje existe muita controvérsia a respeito da etiologia e tratamento. A incidência da PFP encontra-se entre 20 a 30 casos por 100 mil habitantes, com prevalência ligeiramente maior entre as mulheres. Baseado nessas premissas, este estudo teve por objetivo avaliar a evolução de pacientes com paralisia facial periférica submetidos a um protocolo de reabilitação. METODOLOGIA: No estudo foram incluídos 30 pacientes com diagnóstico de paralisia facial periférica idiopática, atendidos no Centro de Estudos e Reabilitação em Fisioterapia (CEAFIR), da FCT-UNESP, campus de Presidente Prudente. O presente estudo adotou como procedimento fisioterapêutico os protocolos I, II, III e IV. Antes de realizar qualquer técnica, abaixo mencionada, foi explicado ao paciente cada passo, para evitar surpreendê-lo. Conforme os pacientes apresentassem melhora e evoluções nas reavaliações elétricas, foram feitas recomendações de exercícios para mímica facial, em frente ao espelho. As repetições eram aumentadas gradativamente, posteriormente os mesmos exercícios, mas agora ativos resistidos. RESULTADOS: Os valores das variáveis reobase, cronaxia e acomodação, nos garantem que o protocolo usado permite avaliar a condução nervosa do facial, o grau de evolução da condução nervosa, bem como acompanhar... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)
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ln order to predict the facial growth using Jarahak's analysis, cephalometric radiographies of 120 subjects during the mixed dentition and between 6 and 10 years of age were studied. From the total, 60 subjects (30 males and 30 females) were classified as Angle's Class I and 60 subjects (30 males and 30 females) were classified as Angle's Class II, Division 1. AIl subjects did not receive any orthodontic treatment. The proportion between anterior and posterior facial heigth (SGo-NMe) was studied, which is determined by the formula PFH x 100/ AFH = %, neither being straight (> 62% < 65), clockwise ( > 58% < 62%) and anti-clockwise ( > 65% - 80%). Mean average, standard deviation and facial height proportion (SGo - NMe) were determined for males and females according to Angle's classification of malocc!usion. Sexual dimorphism was examined with regard to different types of Angle's malocclusion and the direction of the facial growth, and the correlation of four cephalometrics measurements were analvsed
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Poster apresentado nas XXIII Jornadas Internacionais de Medicina Dentária ISCSEM, 20-21 Março 2015, Egas Moniz, Caparica, Portugal.
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A determinação do tipo facial é importante para o diagnóstico e planejamento ortodôntico, tendo em vista que na atualidade vários protocolos de tratamento utilizam este método para individualizar a terapêutica nos pacientes. O objetivo deste trabalho consistiu em verificar a correlação existente entre o Índice Morfológico da Face e o Vert de Ricketts, entre o Índice Morfológico da Face e o Quociente de Jarabak; também entre o Vert de Ricketts e o Quociente de Jarabak. Outro objetivo foi verificar se há correlação entre o Índice Morfológico da Face, Vert de Ricketts e o Quociente de Jarabak com as grandezas cefalométricas: FMA, Eixo Facial, Sn.GoGn, Sn.Gn e Ar.GoMe. A amostra foi constituída de telerradiografias em norma lateral e de mensurações antopométricas da face de 60 voluntários, sendo 30 do sexo feminino e 30 do sexo masculino. Entre os resultados obtidos observamos correlação entre o Índice Morfológico da Face e o VERT de Ricketts (r = -0,42) e entre o Índice Morfológico da Face e o Quociente de Jarabak (r = -0,32), considerado em ambos os casos como uma fraca correlação negativa. Já na correlação entre o VERT de Ricketts e o Quociente de Jarabak o valor obtido foi de r = 0,61, sendo considerada como uma correlação positiva moderada. Houve uma moderada correlação entre os métodos para determinação dos tipos faciais Índice Morfológico da Face e Quociente de Jarabak com as variáveis cefalométricas. Já para a correlação entre as variáveis cefalométricas e o método para determinação do tipo facial Vert de Ricketts, houve uma forte correlação. Com base nos resultados obtidos concluímos que houve uma concordância fraca entre os métodos Índice Morfológico da Face, Vert de Ricketts e Quociente de Jarabak; e sugerimos que outros estudos devem ser realizados a fim de corroborar com este trabalho para comprovar a aplicabilidade do Índice Antropométrico para a determinação do tipo facial (AU)
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Este estudo teve como objetivo avaliar a concordância para determinação dos tipos faciais (braqui , meso e dolico) entre três análises cefalométricas: RICKETTS (Índice VERT), SIRIWAT; JARABAK (Quociente de JARABAK) e JANSON; WOODSIDE; METAXAS, e duas análises do perfil: LEGAN; BURSTONE e ANÁLISE SUBJETIVA. A amostra compôs-se de 60 indivíduos, sendo 24 do sexo masculino e 36 do sexo feminino. Todos brasileiros, leucodermas e portadores de oclusão normal natural, apresentando um mínimo de quatro das seis chaves de oclusão de ANDREWS. Como critério de exclusão, procedeu-se também à avaliação funcional e dinâmica da oclusão. A utilização da posição natural da cabeça (P.N.C.) e da vertical verdadeira (V.V.) no momento da obtenção das telerradiografias e fotografias laterais compuseram a metodologia do trabalho, como requisito indispensável para efeito de comparação. Após o tratamento estatístico (Kappa), os resultados apontaram, dentre as análises cefalométricas, para uma fraca concordância entre as análises de RICKETTS (Índice VERT) e SIRIWAT; JARABAK (Quociente de JARABAK). Entre as análises do perfil não houve concordância; e quando avaliamos as análises cefalométricas com as do perfil, verificamos que houve concordância entre as análises de JANSON; WOODSIDE; METAXAS e LEGAN; BURSTONE, e entre as análises de RICKETTS e SUBJETIVA DO PERFIL.
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O propósito deste estudo foi avaliar a concordância entre a Análise facial subjetiva, proposta por CAPELOZZA FILHO e a Análise Cefalométrica de Tecidos Moles, de ARNETT; McLAUGHLIN. Fotografias de frente e de perfil e telerradiografias em norma lateral padronizadas, de 50 indivíduos, com média de idade de 24 anos e 1 mês foram utilizadas para a avaliação. Verificou-se também nos indivíduos classificados como Padrão I, a correspondência dos valores médios e dos desvios-padrão das medidas obtidas, com os valores normativos da Análise Cefalométrica dos Tecidos Moles para os indivíd uos com harmonia facial. Constatou-se em indivíduos do Padrão I que os lábios sempre se encontram à frente da Linha Vertical Verdadeira, e que apesar de grandes variações do ponto pogônio, ainda é mantido o equilíbrio facial. Os resultados demonstraram que a Análise facial subjetiva eficiente na classificação do padrão facial.
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OBJETIVO: avaliar a influência da idade, do sexo, da relação oclusal sagital, do Padrão Facial e de 8 medidas do perfil facial sobre a estética do perfil. MÉTODOS: foram utilizadas tabelas de contingência, o Teste Qui-quadrado e o coeficiente de Cramér para avaliar a possível associação entre a nota dada por 32 avaliadores (14 ortodontistas, 12 leigos e 6 artistas) para a estética do perfil de 100 brasileiros - adultos, leucodermas, portadores de selamento labial passivo - e a idade, o sexo, a relação oclusal sagital, o Padrão Facial e as variáveis da análise facial numérica do perfil. RESULTADOS: não foi observada associação entre a idade, o sexo e a relação oclusal sagital e a estética do perfil facial. A associação foi observada entre a nota recebida para a estética do perfil e o Padrão Facial, o ângulo de convexidade facial e o ângulo do terço inferior da face. CONCLUSÃO: o Padrão Facial, definido na avaliação do perfil pela convexidade do perfil facial, e a projeção anterior do mento foram, entre os fatores avaliados, os determinantes para a estética do perfil facial.
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OBJETIVO: O presente trabalho teve como objetivo investigar a eficiência da microcirurgia endonasal no tratamento da polipose nasal, considerando número de recidivas da doença de acordo com o sexo, idade, estadiamento e profissões exercidas pelos pacientes atendidos no Departamento de Otorrinolaringologia e Cirurgia de Cabeça e Pescoço da Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto - FAMERP. FORMA DE ESTUDO: Estudo clássico de coorte longitudinal. MATERIAL E MÉTODO: Trinta pacientes foram submetidos à microcirurgia endonasal no período de 1991 a 1996, sendo 16 do sexo feminino e 14 do sexo masculino, em seguimento pós-operatório de um a cinco anos. RESULTADO: A freqüência de recidivas foi de 40%, havendo predominância estatisticamente significante (testes do qui-quadrado e de Fisher, valores p=0,03 e 0,024 respectivamente) no sexo masculino (75%). Como complicação destaca-se a presença de sinéquia em quatro (13,3%) casos. CONCLUSÃO: Em conclusão, a microcirurgia endonasal para tratamento da polipose nasal permitiu a 60% dos pacientes ficarem isentos de recidivas da doença em seguimento de um a cinco anos, com freqüência maior no sexo masculino. Essa técnica mostrou-se eficaz no tratamento da polipose nasal, tendo como complicação apenas a presença de sinéquia em 13,3% dos casos.
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A laringectomia parcial é uma alternativa no tratamento do câncer de laringe. Este tipo de cirurgia tem vantagens na qualidade de vida do paciente, pois permite a não realização de traqueostomia permanente. OBJETIVO: Comparar os resultados das laringectomias parciais com e sem realização de traqueostomia. FORMA DE ESTUDO: Caso-controle. MATERIAL E MÉTODO: Foram estudados 22 pacientes submetidos a laringectomias parciais, sendo 11 sem traqueostomia e 11 com traqueostomia no intra-operatório. RESULTADOS: O grupo de pacientes sem traqueostomia apresentou vantagens quanto ao tempo de cirurgia, de internação e de permanência da sonda nasoenteral. CONCLUSÃO: A laringectomia parcial sem traqueostomia é um procedimento vantajoso para o paciente, diminuindo a morbidade e não apresentando diferença quanto a positividade das margens das lesões.
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As paralisias faciais traumáticas são a segunda causa mais freqüente de Paralisia Facial Periférica, ficando somente atrás dos casos ditos idiopáticos. FORMA DE ESTUDO: Clínico retrospectivo. MATERIAL E MÉTODO: Foram estudados retrospectivamente 82 pacientes atendidos no período de janeiro de 1990 a janeiro de 1999 no ambulatório de ORL da Escola Paulista de Medicina. RESULTADO: Deste grupo 54, eram do sexo masculino (65.8%) e 28 do sexo feminino (34.2%). A idade média foi de 30.9 anos (variando de 2 a 75 anos). Quanto ao tipo de trauma, obtivemos: 15 (18.22%) iatrogênicos, 2 (2.44%) por ferimentos cortantes da face, 50 (60.97%) pós-traumas crânio-encefálicos, 14 (17.07%) ferimentos por projéteis de arma de fogo e 1 (1.22%) ao nascimento. Quanto ao tipo de aparecimento, observamos: 71 (86.5%) de início súbito, 10 (12.3%) progressivos e 1 (1.2%) ao nascimento. Quanto aos testes elétricos iniciais, observamos: 32 (43.84%) com exames que foram simétricos e 41 (56.16%) com exames inescitáveis. Dos 32 casos com simetria, observamos 24 com recuperação total, 6 com 80% de recuperação e 2 com 60%; já nos casos inexcitáveis, dos 41 casos apenas 5 evoluíram para a recuperação total. CONCLUSÃO: Frente aos resultados concluímos que: 1. Houve predomínio da incidência no sexo masculino; 2. Houve predomínio dos casos súbitos e estes evoluíram proporcionalmente melhor que os progressivos; 3. Houve predomínio dos casos de etiologia por TCE e estes evoluíram proporcionalmente melhor que as outras etiologias; 4. Os testes elétricos realizados puderam prever com bom grau de acerto a evolução dos pacientes; 5. O tipo de tratamento realizado foi proporcionalmente mais agressivo quanto mais intensa era a paralisia, com bons resultados.