999 resultados para Análise Facial


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Poster apresentado nas XXIII Jornadas Internacionais de Medicina Dentária ISCSEM, 20-21 Março 2015, Egas Moniz, Caparica, Portugal.

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Este estudo teve como objetivo avaliar a concordância para determinação dos tipos faciais (braqui , meso e dolico) entre três análises cefalométricas: RICKETTS (Índice VERT), SIRIWAT; JARABAK (Quociente de JARABAK) e JANSON; WOODSIDE; METAXAS, e duas análises do perfil: LEGAN; BURSTONE e ANÁLISE SUBJETIVA. A amostra compôs-se de 60 indivíduos, sendo 24 do sexo masculino e 36 do sexo feminino. Todos brasileiros, leucodermas e portadores de oclusão normal natural, apresentando um mínimo de quatro das seis chaves de oclusão de ANDREWS. Como critério de exclusão, procedeu-se também à avaliação funcional e dinâmica da oclusão. A utilização da posição natural da cabeça (P.N.C.) e da vertical verdadeira (V.V.) no momento da obtenção das telerradiografias e fotografias laterais compuseram a metodologia do trabalho, como requisito indispensável para efeito de comparação. Após o tratamento estatístico (Kappa), os resultados apontaram, dentre as análises cefalométricas, para uma fraca concordância entre as análises de RICKETTS (Índice VERT) e SIRIWAT; JARABAK (Quociente de JARABAK). Entre as análises do perfil não houve concordância; e quando avaliamos as análises cefalométricas com as do perfil, verificamos que houve concordância entre as análises de JANSON; WOODSIDE; METAXAS e LEGAN; BURSTONE, e entre as análises de RICKETTS e SUBJETIVA DO PERFIL.

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O propósito deste estudo foi avaliar a concordância entre a Análise facial subjetiva, proposta por CAPELOZZA FILHO e a Análise Cefalométrica de Tecidos Moles, de ARNETT; McLAUGHLIN. Fotografias de frente e de perfil e telerradiografias em norma lateral padronizadas, de 50 indivíduos, com média de idade de 24 anos e 1 mês foram utilizadas para a avaliação. Verificou-se também nos indivíduos classificados como Padrão I, a correspondência dos valores médios e dos desvios-padrão das medidas obtidas, com os valores normativos da Análise Cefalométrica dos Tecidos Moles para os indivíd uos com harmonia facial. Constatou-se em indivíduos do Padrão I que os lábios sempre se encontram à frente da Linha Vertical Verdadeira, e que apesar de grandes variações do ponto pogônio, ainda é mantido o equilíbrio facial. Os resultados demonstraram que a Análise facial subjetiva eficiente na classificação do padrão facial.

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OBJETIVO: avaliar a influência da idade, do sexo, da relação oclusal sagital, do Padrão Facial e de 8 medidas do perfil facial sobre a estética do perfil. MÉTODOS: foram utilizadas tabelas de contingência, o Teste Qui-quadrado e o coeficiente de Cramér para avaliar a possível associação entre a nota dada por 32 avaliadores (14 ortodontistas, 12 leigos e 6 artistas) para a estética do perfil de 100 brasileiros - adultos, leucodermas, portadores de selamento labial passivo - e a idade, o sexo, a relação oclusal sagital, o Padrão Facial e as variáveis da análise facial numérica do perfil. RESULTADOS: não foi observada associação entre a idade, o sexo e a relação oclusal sagital e a estética do perfil facial. A associação foi observada entre a nota recebida para a estética do perfil e o Padrão Facial, o ângulo de convexidade facial e o ângulo do terço inferior da face. CONCLUSÃO: o Padrão Facial, definido na avaliação do perfil pela convexidade do perfil facial, e a projeção anterior do mento foram, entre os fatores avaliados, os determinantes para a estética do perfil facial.

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Considering the importance of the esthetic and the adequate register of vertical dimension (VD) to the oral rehabilitation, this study had as aims the analysis and comparison of two methods to get VD (Pleasure and Willis), functional space (FE), acquisition and correlation of facial and dental measurements. To do this, rest (RVD) and occlusal vertical dimension (OVD) and FE were achieved from the 30 students of the Federal University of Goias College of Dentistry. Following that, dental measurements of height and of the superior central incisors (SCI) and canine distance were registered. A facial analysis was performed to get the intercomissura, interalar, interpupilar, intercantal distance, besides register parameters as coincidence of dental and facial line, type of smile, face and SCI forms, and mastication type. The collected data were tabulated, compared by medias and standard deviations, and submitted to non-parametrical statistical analysis of Kruskal-Wallis and .Mann-Whitney with 5% of probability. The results doesn’t indicated statistical significant difference between FE of the two techniques. The measures of facial analysis are comparable with literature published data’s, but can’t be used as a parameter to the selection of intercanine distance. In 56.7% of the cases, there were coincidences of face and SCI forms, which could be a viable parameter in the selection of acrylic resin artificial tooth.

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O propósito desta pesquisa foi estudar algumas análises faciais utilizadas para diagnóstico ortodôntico e verificar a concordância entre norma lateral e frontal na avaliação da agradabilidade facial para os grupos leigos e profissionais, a concordância entre estes grupos na avaliação da agradabilidade facial nas normas lateral e frontal, bem como verificar a associação entre agradabilidade facial e Proporção Áurea, agradabilidade facial e Padrão Facial e entre Padrão Facial e Proporção Áurea. Utilizou-se 208 fotografias faciais padronizadas (104 laterais e 104 frontais) de 104 indivíduos escolhidos aleatoriamente, que primeiramente foram classificadas em agradável , aceitável e desagradável por dois grupos distintos: grupo Ortodontia e grupo Leigos . As fotografias laterais e frontais foram submetidas a medidas de Proporção Áurea Facial por meio de programa computadorizado e os indivíduos foram classificados quanto ao Padrão Facial pelo seu aspecto lateral. Após análise estatística, verificou-se que não houve concordância entre as variáveis da avaliação de agradabilidade estudadas, bem como não houve associação entre Proporção Áurea com agradabilidade facial ou com Padrão Facial. Entre agradabilidade facial e Padrão Facial, observou-se para a norma lateral associação fortemente positiva, porém para a frontal não houve associação para ambos os grupos de avaliadores.

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O propósito desta pesquisa foi estudar algumas análises faciais utilizadas para diagnóstico ortodôntico e verificar a concordância entre norma lateral e frontal na avaliação da agradabilidade facial para os grupos leigos e profissionais, a concordância entre estes grupos na avaliação da agradabilidade facial nas normas lateral e frontal, bem como verificar a associação entre agradabilidade facial e Proporção Áurea, agradabilidade facial e Padrão Facial e entre Padrão Facial e Proporção Áurea. Utilizou-se 208 fotografias faciais padronizadas (104 laterais e 104 frontais) de 104 indivíduos escolhidos aleatoriamente, que primeiramente foram classificadas em agradável , aceitável e desagradável por dois grupos distintos: grupo Ortodontia e grupo Leigos . As fotografias laterais e frontais foram submetidas a medidas de Proporção Áurea Facial por meio de programa computadorizado e os indivíduos foram classificados quanto ao Padrão Facial pelo seu aspecto lateral. Após análise estatística, verificou-se que não houve concordância entre as variáveis da avaliação de agradabilidade estudadas, bem como não houve associação entre Proporção Áurea com agradabilidade facial ou com Padrão Facial. Entre agradabilidade facial e Padrão Facial, observou-se para a norma lateral associação fortemente positiva, porém para a frontal não houve associação para ambos os grupos de avaliadores.

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O propósito desta pesquisa foi estudar algumas análises faciais utilizadas para diagnóstico ortodôntico e verificar a concordância entre norma lateral e frontal na avaliação da agradabilidade facial para os grupos leigos e profissionais, a concordância entre estes grupos na avaliação da agradabilidade facial nas normas lateral e frontal, bem como verificar a associação entre agradabilidade facial e Proporção Áurea, agradabilidade facial e Padrão Facial e entre Padrão Facial e Proporção Áurea. Utilizou-se 208 fotografias faciais padronizadas (104 laterais e 104 frontais) de 104 indivíduos escolhidos aleatoriamente, que primeiramente foram classificadas em agradável , aceitável e desagradável por dois grupos distintos: grupo Ortodontia e grupo Leigos . As fotografias laterais e frontais foram submetidas a medidas de Proporção Áurea Facial por meio de programa computadorizado e os indivíduos foram classificados quanto ao Padrão Facial pelo seu aspecto lateral. Após análise estatística, verificou-se que não houve concordância entre as variáveis da avaliação de agradabilidade estudadas, bem como não houve associação entre Proporção Áurea com agradabilidade facial ou com Padrão Facial. Entre agradabilidade facial e Padrão Facial, observou-se para a norma lateral associação fortemente positiva, porém para a frontal não houve associação para ambos os grupos de avaliadores.

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OBJETIVO: definir valores cefalométricos esqueléticos e dentários para adolescentes brasileiros com Padrão Face Longa. MÉTODOS: a amostra foi constituída de telerradiografias em norma lateral de 30 pacientes com Face Longa, sendo 17 do sexo feminino e 13 do masculino; e 30 pacientes face Padrão I, 15 do sexo masculino e 15 do feminino, no estágio de dentadura permanente durante a adolescência. As características do Padrão Face Longa foram definidas clinicamente, pela análise facial. As seguintes grandezas cefalométricas foram avaliadas: (1) Comportamento sagital das bases apicais (SNA, SNB, ANB, NAP, Co-A, Co-Gn); (2) Comportamento vertical das bases apicais (SN.PP, SN.PM, ângulo goníaco, AFAT, AFAI, AFAM, AFP, AFATperp, AFAIperp); (3) Comportamento dentoalveolar (1-PP, 6-PP, 1-PM, 6-PM, 1.PP, IMPA); e (4) Proporção entre as alturas faciais (AFAIPerp/AFATPerp, AFAI/AFAT, AFAM/AFAI). RESULTADOS E CONCLUSÕES: o erro vertical na Face Longa concentra-se no terço inferior. A maxila apresenta uma maior altura dentoalveolar e a mandíbula, com morfologia mais vertical, mostra maior rotação no sentido horário. Essas características morfológicas e espaciais acarretam alterações sagitais e verticais no esqueleto e alterações verticais dentoalveolares. No sentido sagital, os ângulos de convexidade facial estão aumentados. No sentido vertical, as alturas faciais anteriores total e inferior estão aumentadas. O componente dentoalveolar está mais longo.

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OBJETIVO: o presente estudo teve como objetivo propor um método para classificação, segundo a severidade, dos indivíduos Padrão Face Longa, avaliando sua confiabilidade e reprodutibilidade. METODOLOGIA: foram utilizadas fotografias faciais (frontal, perfil e frontal sorrindo) de 125 crianças Padrão Face Longa (54 do gênero feminino e 71 do gênero masculino), selecionadas apenas considerando-se a morfologia facial, com idades entre 10 anos e 6 meses e 15 anos e 2 meses. As fotografias foram avaliadas, separadamente, por três examinadores, sendo reavaliadas após três semanas, em uma nova disposição aleatória. Os indivíduos foram graduados em três subtipos, de acordo com a severidade: moderado, médio e severo. Para avaliar as concordâncias intra e interexaminadores, foi utilizada a estatística Kappa (k). RESULTADOS: na avaliação intra-examinador, todos os examinadores obtiveram concordâncias substanciais, com o valor de Kappa variando de 0,64 a 0,66, havendo em todos os examinadores 80% ou mais de concordância. Quando comparadas as avaliações interexaminadores, as freqüências de concordância diminuíram, variando de 67,2% a 70,4%. A partir dos valores de Kappa, que variaram de 0,41 a 0,46, a interpretação foi considerada moderada. CONCLUSÕES: com base nesses resultados, o método foi considerado aplicável, com necessidade de complemento de informações provenientes de outros exames rotineiramente aplicados em Ortodontia. A aplicação clínica será demonstrada com intuito de evidenciar os níveis diferentes de severidade das más oclusões do Padrão Face Longa e as características do protocolo de tratamento recomendado.

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Aim: to evaluate the association of the long face pattern and the mouth breathing, correlating them with the intraoral characteristics. Methods: the sample was composed of 60 Caucasian Brazilian descendents patients, divided in two groups according to the subjective of their facial pattern. The patients were clinically evaluated to determine their respiratory pattern and the diagnosed of malocclusion. The lateral teleradiographies were drawn in standard to verification facial cephalometric pattern. Chi-Square analysis evaluated the association between subjective facial pattern and type of breathing; facial pattern subjective and cephalometric facial pattern. It was also the chi-square with yates correction to evaluate the associations between subjective facial pattern, type of breathing and posterior cross bite; facial subjective standard, type of breathing and anterior open bite; facial pattern between subjective, type breathing and type of Angle´s malocclusion. Results: it showed that long face pattern (group 1) was associated with mouth breathing habit and facial cephalometric standard. Moreover, the long-face pattern (group 1) presented that mouth breathing was associated with a posterior crossbite and Angle Class II malocclusion. Conclusion: the long face pattern - evaluated with subjective facial analyses - was associated with mouth breathing. The long face pattern and patients with mouth breathing was associated with a posterior crossbite and Class II Angle's malocclusion.

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O objetivo desta pesquisa foi avaliar as alterações faciais decorrentes da Expansão Rápida da Maxila Assistida Cirurgicamente (ERM-AC). A amostra foi composta por 15 pacientes com idade média de 24 anos e 1 mês, sendo 10 do sexo feminino e 5 do sexo masculino, que apresentavam deficiência transversal da maxila, não tinham sido submetidos a tratamento ortodôntico prévio, apresentavam ficha clínica completa e fotografias em norma frontal nas fases pré-tratamento (T1) e 6 meses após a ERM-AC (T2). Mediadas lineares foram obtidas a partir da marcação de pontos de referência em folhas de acetato fixadas sobre as fotografias, para evitar a necessidade de execução de desenho anatômico. Concluiu-se que a padronização de fotografias em todos os tempos da pesquisa é de fundamental importância para que as medidas avaliadas sejam confiáveis. Quando comparados T1 com T2 por meio do teste t de Student não se verificou alteração estatisticamente significante na: largura intercantal (Ind Ine), altura facial média (N - SN), largura do olho direito (Exd Ind), largura do olho esquerdo (Exe Ine), altura facial (N - Me ), largura facial superior (Zid - Zie ), largura da boca (Cbd Cbe) e altura da boca (Ls Li). As medidas altura facial inferior (Sn - Me ) e a largura do nariz (Ald Ale) apresentaram alteração estatisticamente significante após a ERM-AC.

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O objetivo desta pesquisa foi avaliar as alterações faciais decorrentes da Expansão Rápida da Maxila Assistida Cirurgicamente (ERM-AC). A amostra foi composta por 15 pacientes com idade média de 24 anos e 1 mês, sendo 10 do sexo feminino e 5 do sexo masculino, que apresentavam deficiência transversal da maxila, não tinham sido submetidos a tratamento ortodôntico prévio, apresentavam ficha clínica completa e fotografias em norma frontal nas fases pré-tratamento (T1) e 6 meses após a ERM-AC (T2). Mediadas lineares foram obtidas a partir da marcação de pontos de referência em folhas de acetato fixadas sobre as fotografias, para evitar a necessidade de execução de desenho anatômico. Concluiu-se que a padronização de fotografias em todos os tempos da pesquisa é de fundamental importância para que as medidas avaliadas sejam confiáveis. Quando comparados T1 com T2 por meio do teste t de Student não se verificou alteração estatisticamente significante na: largura intercantal (Ind Ine), altura facial média (N - SN), largura do olho direito (Exd Ind), largura do olho esquerdo (Exe Ine), altura facial (N - Me ), largura facial superior (Zid - Zie ), largura da boca (Cbd Cbe) e altura da boca (Ls Li). As medidas altura facial inferior (Sn - Me ) e a largura do nariz (Ald Ale) apresentaram alteração estatisticamente significante após a ERM-AC.