17 resultados para Amyloodinium Ocellatum


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O Amyloodinium ocellatum é um parasita dinoflagelado que aparece em aquaculturas por todo o mundo, infectando as brânquias e o tegumento dos peixes. Esta parasita é particularmente relevante na aquacultura mediterrânica onde os surtos causam perdas consideráveis. Apesar de já terem sido experimentados vários tratamentos, nenhum deles se revelou efectivo na erradicação do parasita e ainda alguns dos químicos utilizados podem ter importantes efeitos nocivos sobre o ambiente. Deste modo, o objectivo deste estudo foi testar novos fármacos para impedir o desenvolvimento e/ou eliminar o parasita em peixes já infectados. Os fármacos utilizados neste estudo foram endoperóxidos, uma recente classe de antimaláricos. Na primeira parte deste estudo realizaram-se ensaios in vitro onde se testaram os efeitos de diferentes concentrações (0,1mM; 1 mM; 2mM e 2,5mM) dos fármacos NAD17, NAD19, LCD93 e LCD67A sobre a divisão dos tomontes. Às 24 e 48 horas de exposição a 0,1mM NAD19 e 1mM LCD93, os tomontes observados não tinham entrado em divisão. Na segunda parte realizou-se um ensaio in vivo no qual os fármacos foram administrados a juvenis de dourada (Sparus aurata) a uma concentração de 10μmol/kg através de tratamento oral. No ensaio in vivo avaliou-se o possível efeito profiláctico dos fármacos na infecção através da análise da abundância e prevalência do parasita, da eficácia dos fármacos e dos efeitos do parasita e do tratamento na fisiologia e no eixo do stress dos animais infectados através de análises enzimáticas e de parâmetros bioquímicos do sangue. As medições realizadas ao plasma sanguíneo e às brânquias de douradas com diferentes níveis de infecção de A. ocellatum revelaram que não existe diferença significativa entre os controlos e os endoperóxidos para a dose testada. Será necessário realizar mais ensaios para obter conclusões sobre o efeito dos endoperóxidos no controlo do parasita de peixes A. ocellatum.

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Dissertação de mestrado, Aquacultura e Pescas, Faculdade de Ciências e Tecnologia, Uniersidade do Algarve, 2015

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Dissertação de mestrado, Biologia Marinha, Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade do Algarve, 2015

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Amyloodinium ocellatum, a frequently encountered parasite in marine aquaculture, was investigated to determine if infective dinospore stages could be transported in aerosol droplets. We used an in vivo model incorporating static and dynamic airflow systems and found dinospores of A. ocellatum could travel in aerosol droplets (up to 440 turn in a static system and up to 3 m in a dynamic one). This is the first record of this transmission pathway for a marine protozoan parasite. It is possible that other marine protozoans can transfer via the aerobiological pathway. Management of A. ocellatum infections in aquaculture facilities could be affected, particularly where tanks and ponds are situated in close proximity. (c) 2006 Elsevier B.V. All rights reserved.

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Dissertação de Mestrado, Aquacultura e Pescas, Especialização em Aquacultura, Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade do Algarve, 2015

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Le attività di ricerca della presente tesi di dottorato si sono focalizzata principalmente sulla parassitofauna dei pesci marini allevati in Grecia ed in Italia con particolare attenzione allo studio degli ectoparassiti di maggior rilievo sanitario in maricoltura ed alla ricerca di endoparassiti di potenziale interesse zoonosico, in particolare larve di nematodi Anisakidae del genere Anisakis. Nel corso del triennio sono stati sottoposti ad esami parassitologici 916 spigole (Dicentrarchus labrax) e 462 orate (Sparus aurata) prelevate presso diverse tipologie di allevamenti greci ed italiani. Per quanto concerne le spigole, la presenza di ectoparassiti è stata riscontrata nel 29,2% e nel 61,9% dei soggetti provenienti rispettivamente da impianti siti in Grecia ed in Italia, mentre le orate hanno presentato percentuali di positività rispettivamente del 87,5% e del 26,7%. Gli ectoparassiti dominanti sono risultati essere il monogeneo Diplectanum aequans nelle spigole ed il ciliato Cryptocaryon irritans e il monogeneo Furnestinia echeneis nelle orate, sebbene sia stato possibile studiare anche il coinvolgimento di altri ectoparassiti, quali il monogeneo Sparicotyle chrysophrii ed il dinoflagellato Amyloodinium ocellatum, nel determinismo di alcuni episodi morbosi. Le osservazioni istopatologiche hanno permesso di caratterizzare le lesioni causate dagli ectoparassiti a diverse intensità d’infestazione. Per quanto concerne la ricerca di parassiti zoonosici, con particolare riferimento agli stadi larvali di nematodi Anisakidae del genere Anisakis, si sono condotti esami parassitologici a livello di cavità viscerale e di muscolo laterale in tutti i soggetti provenienti da allevamenti in gabbia (626 soggetti, di cui 441 spigole e 185 orate). Tutti i soggetti esaminati sono risultati negativi, indicando come il rischio di infestazione da larve di nematodi anisakidi possa essere considerato trascurabile in spigole ed orate allevate in gabbia, come già dimostrato per il salmone atlantico (EFSA, 2010).

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[EN] The effect of Amyloodinium sp. infection in early larval stages of Sparus aurata larvae rearing under Mesocosm technique in pilot scale facilities at Instituto Canario de Ciencias Marinas, the treatments tried are described in this study. The level of infection was different in the three performed trials and the succeed of the different treatments is discussed. The source of the parasite is not yet clarified and some recommendations are made for future rearing trials at commercial scale are given.

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Increased oceanic uptake of atmospheric carbon dioxide (CO2) is a threat to marine organisms and ecosystems. Among the most dramatic consequences predicted to date are behavioural impairments in marine fish which appear to be caused by the interference of elevated CO2 with a key neurotransmitter receptor in the brain. In this study, we tested the effects of elevated CO2 on the foraging and shelter-seeking behaviours of the reef-dwelling epaulette shark, Hemiscyllium ocellatum. Juvenile sharks were exposed for 30 d to control CO2 (400 µatm) and two elevated CO2 treatments (615 and 910 µatm), consistent with medium- and high-end projections for ocean pCO2 by 2100. Contrary to the effects observed in teleosts and in some other sharks, behaviour of the epaulette shark was unaffected by elevated CO2. A potential explanation is the remarkable adaptation of H. ocellatum to low environmental oxygen conditions (hypoxia) and diel fluctuations in CO2 encountered in their shallow reef habitat. This ability translates into behavioural tolerance of near-future ocean acidification, suggesting that behavioural tolerance and subsequent adaptation to projected future CO2 levels might be possible in some other fish, if adaptation can keep pace with the rate of rising CO2 levels.

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Epaulette sharks Hemiscyllium ocellatum were surveyed on Heron Island, Great Barrier Reef, Australia for gnathiid isopods and protozoan (haemogregarine) parasites to determine the prevalence and intensity of infection and to investigate the potential role of gnathiids as vectors of these haemogregarines, the first such study carried out on elasmobranchs. Juvenile gnathiids were collected and quantified using a novel non-invasive and chemical-free technique and gnathiid squashes were examined for haemogregarine developmental stages. The feeding and reproductive ecology of the Gnathia spp. was investigated to better understand the relationship between gnathiids and haemogregarines. Gnathiids were found on all sharks and intensities ranged between two and 66. Only third-stage gnathiid juveniles were found, which fell into two size groups (A and B). These juveniles remained attached to H. ocellatum for up to 17 days, the longest period of attachment yet recorded for gnathiids. Group A female gnathiids produced broods of 45-187 (median = 120) first stage juveniles from between 54 and 82 days (median = 63 days) after detachment. First stage juveniles survived for an average of 15.8 +/- 0.1 (SEM) days without feeding. The prevalence (6.7%) and parasitaemia (usually

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)