973 resultados para América Latina - Integração econômica
Resumo:
Como é amplamente conhecido, o fim da dicotomia Leste-Oeste determinou novos centros de poder econômico através da constituição de blocos envolvendo países da Europa, das Américas e da região do Pacífico. Avaliar a influência desse fenômeno para a economia da América Latina é o objetivo desta dissertação. Mais especificamente, procurar-se-á analisar o processo de integração econômica dos países latino-americanos à luz dessa nova realidade mundial. Para adequada compreensão desse fenômeno, é importante fazer menção aos esforços integração latino-americana ocorridos no passado, levando em conta os acerto e, principalmente, os erros dessas experiências.
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O processo de unificação monetária europeu é estudado a partir da apresentação da teoria das áreas monetárias ótimas e da estrutura institucional que lhe deu origem. Com base no processo de criação do euro e de seus efeitos na evolução do sistema financeiro, são formuladas questões acerca da propriedade da apliação desta experiência a países emergentes e, em especial, à América Latina.
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Incluye Bibliografía
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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La investigación aborda el tema de la inserción de América Latina en la región de Asia Pacífico, en el caso de la Alianza del Pacífico. A partir de la revisión de las estrategias unilaterales de inserción de Chile, Colombia, México y Perú, y de la estrategia multilateral de la Alianza, se analiza la articulación entre ambas. Al respecto se sostiene que el bloque en cuestión cuenta con un bajo grado de articulación, sin desconocer su potencial para convertirse en puente entre sus Estados miembros y Asia Pacífico.
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As reformas econômicas implementadas pelos países da América Latina a partir da segunda metade dos anos 1980 mudaram em definitivo o panorama da região. Os principais objetivos dessas medidas foram promover a recuperação econômica e gerar condições para o crescimento sustentado. De maneira a avaliar os efeitos das reformas sobre o desempenho econômico dos países e, principalmente, sobre a taxa de crescimento, muitos trabalhos recentes se dedicaram ao tema. Esta dissertação se enquadra nessa linha de pesquisa acerca dos efeitos das reformas sobre o crescimento das economias latino-americanas. O foco, entretanto, não fica restrito à avaliação do impacto sobre o produto per capita desses países. Os determinantes fundamentais do produto são igualmente considerados: produtividade total e parcial de fatores e acumulação de capital. De forma a empreender tal investigação, partiu-se de uma base teórica de modelos neoclássicos de crescimento. O caráter institucional das reformas permitiu complementar esse arcabouço conceitual com elementos de modelos que incluem variáveis de natureza institucional no rol dos determinantes do produto per capita. Assim, a abordagem empregada na dissertação possibilitou testar de que forma essas medidas, vistas como mudanças institucionais, afetaram as variáveis de interesse, algo que não havia sido tratado de forma satisfatória pela literatura. A análise econométrica desenvolvida com base em um painel de 17 países latino americanos no período entre 1970 e 1995, considerados subperíodos de cinco anos, revelou que as cinco áreas de reforma consideradas - abertura comercial, liberalização da conta de capital, privatização e reformas financeira e tributária - tiveram um impacto positivo sobre o produto per capita. Além disso, a investigação empírica indicou ter sido o efeito positivo sobre a produtividade do capital físico o principal canal pelo qual as reformas promoveram o crescimento dessas economias. Há evidências de que o efeito sobre a acumulação de capital também se constituiu em um canal importante.
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Procurou-se discorrer sobre o referencial teórico da integração e do comércio internacional; em seguida apresentam-se as principais teorias e esquemas de integração na América-Latina para, finalmente, aprofundar-se no movimento da integração Brasil-Argentina a partir de 1985.
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A América Latina é a região com mais elevado nível de desigualdade de renda do mundo. Nos anos 90, a discussão acerca da relação entre crescimento econômico e desigualdade de renda é retomada com mais intensidade em virtude do desempenho econômico com equidade apresentado pelos países do Leste Asiático. Parte da literatura encontra que a desigualdade de renda afeta negativamente o desempenho econômico do países. Partindo desse resultado, ela busca os canais pelos quais essa relação de daria. No entanto, no final dos anos 90, outro conjunto de estudos passa a questionar tal resultado, com o uso de dados de melhor qualidade para a distribuição de renda, bem como outras técnicas econométricas. A partir daí, o foco da dissertação será a avaliação da relação entre crescimento econômico e desigualdade de renda para um conjunto menor de países. E avaliamos também, a possibilidade de verificarmos a hipótese da curva de Kuznets para a região. A análise econométrica, seguindo os moldes da literatura mais recente, foi desenvolvida com base em um painel de 13 países latino-americanos no período entre 1970 e 1995, considerando sub-períodos de 5 anos. O exercício empírico revelou que os resultados encontrados na dissertação estão na linha dos trabalhos mais recentes na área e confirmam, para um conjunto menor de países, especificamente da América Latina, a relação positiva que há entre desigualdade e crescimento e a hipótese de Kuznets.
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En el presente trabajo se encuentra una visión pormenorizada de los planes de estabilización económica más relevantes implementados en América Latina desde la década del '70 hasta la actualidad y del contexto en que estas políticas fueron aplicadas.
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35 años después de la crisis de la deuda de América Latina, se sigue discutiendo los orígenes de la misma. Las posturas contienen juicios de valor que reducen el debate a una confrontación entre “buenos y malos”. No es así. Entender la crisis de la deuda supone analizar los fines de los años setenta, cuando se produjo una “tormenta perfecta”: sobreendeudamiento, recesión mundial, choques del petróleo y aumento de las tasas de interés. El desencadenante de la “década perdida” fue la interrupción de los flujos de capitales hacia la región en 1982. El diagnóstico era clave, pues afectaba las propuestas de solución. La crisis de la deuda afectó a todas las economías de la región, al margen del tamaño y modelo de desarrollo, del mismo modo que el boom de los precios de las materias primas del período 2003-2011 generó un ciclo expansivo que fue independiente, tanto del tipo de gobierno como de la estrategia de crecimiento. A fines de la década de los ochenta, la región se adhirió a una estrategia basada en el mercado, que salvo excepciones, mantiene hasta hoy.
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¿Cómo mejorar el nivel de vida de todos los latinoamericanos y crear oportunidades para el desarrollo humano sustentable? ¿Es posible eliminar las desigualdades extremas sin sacrificar el crecimiento económico? ¿Qué medidas y políticas es preciso adoptar para lograr una sociedad más justa, equitativa e integrada? Al iniciase el siglo 21, América Latina enfrenta el desafío de reducir la desigualad, mejorar los niveles de vida y crear oportunidades para todos los latinoamericanos. Este texto propone un nuevo enfoque y lineamientos para el diseño de estrategias y políticas sociales que nos permiten lograr la equidad, la integridad social y el pleno desarrollo de la persona humana en América Latina.
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Originalmente presentada como tesis del autor (Dr. en Ciencias Económicas -- Universidad de San Gall. Facultad de Ciencias Ecómicas y Sociales, 1982).
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Diante das mudanças da economia mundial, tendo em vista os ganhos econômicos, nos termos da teoria do comércio, em especial da teoria tradicional e da nova teoria do comércio, que podem ser obtidos com a integração e diante das experiências anteriores de integração na América Latina, trata-se de verificar a racionalidade econômica do Mercosul