1000 resultados para Alternância de temperatura


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Pós-graduação em Agronomia (Energia na Agricultura) - FCA

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Objetivou-se determinar a influência de diferentes temperaturas constantes (20, 25, 30 e 35°C) e alternadas de 12 / 12 horas (20:30°C e 20:35°C) na germinação de sementes de uma população cultivada de cubiu (Solanum sessiliflorum Dunal) na ausência de luz. Foram avaliadas a percentagem de germinação e o índice de velocidade de germinação (I.V.G.). Os tratamentos com temperaturas alternadas foram similares, com 68,7% e 65,5% de germinação e com 33,7 e 32,7 de I.V.G., respectivamente. Nos tratamentos com temperaturas constantes a germinação foi baixa, com percentagens de germinação entre 0 e 1%.

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The objective of the present study was to evaluate the effects of light and temperature on germination of Cereus pernambucensis seeds, a species of columnar cactus native to Brazil and naturally incident in the restinga. Cereus pernambucensis seeds were incubated under different temperatures, from 5 to 45 °C, with 5 °C intervals, and under alternating temperatures of 15-20 °C, 15-30 °C, 20-25 °C, 20-30 °C, 20-35 °C, 25-30 °C, 25-35 °C, and 30-35 °C, both under continuous white light and dark. The seeds were also incubated in a gradient of phytochrome photoequilibrium at 25 °C. The highest percentage germination in this species was between 25 and 30 °C. The minimum temperature was between 15 and 20 °C and the maximum between 35 and 40 °C. Alternating temperatures did not affect the percentage of seed germination, but it did alter the rate and synchronization indexes. Seeds incubated in the dark did not germinate under any of the conditions tested, indicating that this species when cultivated present light sensitive seeds controlled by phytochrome. The seeds can tolerate a lot of shade conditions, germinating under very low fluence response of phytochrome.

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O muricizeiro (Byrsonima cydoniifolia A. Juss) é árvore de pequeno porte que apresenta múltiplas potencialidades na produção de alimentos, de lenha e na medicina popular. Sua reprodução é por sementes que estão contidas em endocarpo pétreo constituindo o pirênio, popularmente denominado caroço, que ocasiona baixa e desuniforme taxa de germinação. O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos do estádio de desenvolvimento da semente, da temperatura, da integridade do endocarpo e do ácido giberélico na germinação dessa espécie. Para tanto, três experimentos foram instalados em delineamentos inteiramente casualizados. O primeiro considerou dois estádios de maturação do fruto, dois estados de integridade do endocarpo e duas concentrações de ácido giberélico (GA3); o segundo envolveu a utilização de envelhecimento acelerado e a presença ou ausência de ácido giberélico (GA3), e o terceiro, dois estádios de maturação do fruto, duas concentrações de ácido giberélico (GA3) e presença ou ausência de aeração. Os resultados obtidos permitiram concluir que as sementes apresentaram melhor qualidade fisiológica quando oriundas de frutos maduros e que sofreram abscisão natural. A pré-embebição de pirênios íntegros em ácido giberélico, na concentração de 1 g.L-1 por 24 horas sob alternância de temperatura de 25/35 ºC, favoreceu a germinação. Resultados satisfatórios ocorreram sob alternância de temperatura em câmara de germinação ou a céu aberto, em substrato constituído por areia lavada com fornecimento de água no período mais quente do dia.

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Este trabalho teve como objetivo identificar e sugerir métodos para avaliação da qualidade física e fisiológica de sementes de candeia (Eremanthus erythropappus). As sementes utilizadas foram colhidas nos anos de 2001 e 2002, respectivamente nos municípios de Carrancas e Lavras, no estado de Minas Gerais. As sementes foram secas, limpas e guardadas em sacos semipermeáveis, em câmara fria a 5ºC e 60% de umidade relativa até o início dos experimentos. Para facilitar a identificação de sementes vazias foi desenvolvido protocolo com a utilização de raios-x, combinando potência de radiação (Kv) e tempo de exposição das sementes à radiação (segundos). Para a eliminação das sementes vazias foi realizado experimento utilizando soprador de sementes, tipo South Dakota, combinando as aberturas do aparelho e tempo. Para os testes de germinação, as sementes foram passadas pelo soprador, lavadas em hipoclorito de sódio e colocadas para germinar sobre papel, em gerbox. O primeiro experimento avaliou temperaturas de germinação e foi realizado em mesa termogradiente, o segundo experimento testou sensibilidade à luz e alternância de temperatura e foi conduzida em germinadores tipo Mangelsdorfii. Foram determinadas curvas de embebição, nas condições de 30ºC, 20-30ºC/10 horas de luz e 30-20ºC/10 horas de luz. O protocolo para avaliação radiológica que melhor permitiu a visualização das estruturas internas da semente foi 30Kv por 45 segundos. A separação das sementes pelo soprador na abertura 6,0 e tempo de 30 segundos permitiu elevar de 14,75 para 93,37%, o número de sementes com embrião. Os resultados mostraram que as sementes não apresentam dormência e que, quando eliminadas as sementes vazias, a porcentagem de germinação foi alta. As sementes atingiram a máxima porcentagem de germinação aos 14 dias de embebição e a melhor condição para germinação foi alternância de temperatura de 20-30ºC/10 horas de luz. Os estudos revelaram ainda que a germinação de sementes desta espécie pode ocorrer na ausência de luz.

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Foi objetivo deste trabalho obter informações básicas sobre a germinação de sementes de três espécies do gênero Solanum: S. granuloso-leprosum (gravitinga), S. lycocarpum (lobeira) e S.pseudoquina (quina-de-são paulo). Dependendo da espécie, foram testados diferentes lotes, bem como sementes de diferentes densidades e colorações. Os testes de germinação foram conduzidos a 25ºC e a 20-30ºC, com fotoperíodo de oito horas sob luz branca, sobre papel de filtro. Foram avaliados a porcentagem final e o índice de velocidade de germinação das sementes e determinados os períodos de duração do teste, adotando diferentes critérios de germinação. Os resultados mostraram que as sementes de gravitinga de baixa densidade devem ser descartadas; as sementes de gravitinga de coloração amarela e as de quina-de-são paulo de coloração verde são de maior qualidade fisiológica; houve diferença na germinação das sementes de lobeira e de quina-de-são paulo extraídas de diferentes lotes. A alternância da temperatura e luz beneficiou a germinação das sementes das três espécies. O teste padrão de germinação, teve a duração de 60 dias para as sementes de gravitinga (primeira contagem com 37 dias), de 62 dias para as de quina-de-são paulo (primeira contagem com 33 dias) e de 88 dias para as de lobeira (primeira contagem com 39 dias). Quando o critério botânico para germinação foi adotado (emissão da raiz primária) houve redução no período de duração de germinação em 30 dias para as sementes de gravitinga e de quina-de-são paulo e de 58 dias para as sementes de lobeira.

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O trabalho foi realizado com o objetivo de determinar o tempo necessário para a condução do teste de germinação de Panicum maximum cv. Tanzânia. Trinta lotes de sementes foram avaliados pelo teste de germinação e para a identificação da data de término do teste foram realizadas contagens diárias do número de plântulas normais. No teste de germinação foram utilizados tratamentos de superação de dormência (KNO3 (0,2%), H2SO4 (98% 36N)), temperaturas alternadas (20-30 ºC e 15-35 ºC) e foi ajustada uma curva de crescimento para a avaliação da germinação. Foi possível concluir que o teste de germinação do capim-tanzânia conduzido na alternância de temperatura de 15-35 ºC com fotoperíodo de 16 h-8 h (78 μmol s-1 m-2/8 h) em substrato umedecido com KNO3 é o mais indicado por permitir máxima porcentagem de germinação (89%) em menor tempo (quatro dias). Na alternância de temperatura de 20-30 ºC as taxas de germinação atingem valores de 81% a 83% no período de cinco a seis dias e o tratamento com H2SO4 prejudica a taxa de germinação, independente da temperatura utilizada.

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O muricizeiro (Byrsonima cydoniifolia A. Juss) é árvore de pequeno porte que apresenta múltiplas potencialidades na produção de alimentos, de lenha e na medicina popular. Sua reprodução é por sementes que estão contidas em endocarpo pétreo constituindo o pirênio, popularmente denominado caroço, que ocasiona baixa e desuniforme taxa de germinação. O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos do estádio de desenvolvimento da semente, da temperatura, da integridade do endocarpo e do ácido giberélico na germinação dessa espécie. Para tanto, três experimentos foram instalados em delineamentos inteiramente casualizados. O primeiro considerou dois estádios de maturação do fruto, dois estados de integridade do endocarpo e duas concentrações de ácido giberélico (GA3); o segundo envolveu a utilização de envelhecimento acelerado e a presença ou ausência de ácido giberélico (GA3), e o terceiro, dois estádios de maturação do fruto, duas concentrações de ácido giberélico (GA3) e presença ou ausência de aeração. Os resultados obtidos permitiram concluir que as sementes apresentaram melhor qualidade fisiológica quando oriundas de frutos maduros e que sofreram abscisão natural. A pré-embebição de pirênios íntegros em ácido giberélico, na concentração de 1 g.L-1 por 24 horas sob alternância de temperatura de 25/35 ºC, favoreceu a germinação. Resultados satisfatórios ocorreram sob alternância de temperatura em câmara de germinação ou a céu aberto, em substrato constituído por areia lavada com fornecimento de água no período mais quente do dia.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Pós-graduação em Agronomia (Energia na Agricultura) - FCA

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A germinação lenta e irregular das sementes é uma limitação para a produção de mudas de teca (Tectona grandis). Embora métodos práticos estejam disponíveis poucos estudos quantificaram sistematicamente o efeito do aquecimento e da escarificação para a superação da dormência. O emprego de altas temperaturas pode ser realizado através de um coletor solar, aparelho de montagem simples que permite a captação da energia solar e transformação em energia calorífera. O objetivo deste trabalho foi avaliar a interação dos fatores "aquecimento" e "escarificação" na superação da dormência dos diásporos de teca avaliando o desempenho do coletor solar. Foi avaliado experimento em delineamento de fatorial completo com quatro níveis do fator "aquecimento" (A1 - solarizador, A2 - estufa a 80ºC (12h), A3 - estufa a 80ºC (4h/3dias), A4- sem aquecimento) e três níveis do fator "escarificação" (E1 - escarificação física, E2 - escarificação química e E3 - sem escarificação), totalizando 12 tratamentos com cinco repetições de 25 diásporos por parcela. O teste F a 1% de probabilidade indicou a ocorrência de interação significativa entre os fatores "aquecimento" e "escarificação", resultado da menor germinação dos diásporos que foram escarificados após aquecimento. A utilização de altas temperaturas na ausência de escarificação caracterizou os tratamentos de melhor desempenho para a superação da dormência. O menor desempenho associado aos maiores custos e riscos para manipulação desencorajaram o uso da escarificação química na superação da dormência. A alternância de temperaturas favoreceu a germinação, sendo que o coletor solar mostrou-se uma alternativa prática, viável e de menor custo para a superação da dormência em teca.

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A germinação é um processo fundamental na dinâmica populacional das plantas daninhas. Sendo assim, a presente pesquisa teve como objetivo analisar a interação entre temperatura e luz sobre a germinação de uma nova variedade da planta daninha vassourinha-de-botão (Borreria densiflora var. latifolia), sob condições de câmara de germinação. Foi estudada a influência de cinco temperaturas (20, 25, 30 e 35 ºC constantes e alternada 20-30 ºC), em presença de fotoperíodo de 12h e escuro constante sobre a germinação, no delineamento experimental aleatorizado em blocos, com quatro repetições. Avaliaram-se a porcentagem de germinação acumulada e a velocidade do processo, sendo a última avaliada pelo índice de velocidade de germinação. Os dados foram submetidos à análise da variância pelo teste F, seguido do teste de Tukey a 0,05 de probabilidade. A germinação ocorreu preferencialmente na presença de luz, com interação significativa somente entre presença de luz e temperatura. Constatou-se, portanto, o fotoblastismo positivo desta nova variedade de B. densiflora. A maior porcentagem de germinação ocorreu na alternância de 20-30 ºC, seguida das temperaturas de 25, 30 e 35 ºC, e a velocidade de germinação aumentou com o aumento da temperatura. Os resultados deste estudo evidenciam que a dinâmica populacional desta planta daninha é influenciada principalmente por amplitudes térmicas, temperaturas mais elevadas (acima de 25 ºC) e condições de luminosidade, justificando, assim, sua ocorrência nas regiões tropicais do Norte e Nordeste do Brasil.

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High-temperature liquid chromatography (HTLC) is a technique that presents a series of advantages in liquid phase separations, such as: reduced analysis time, reduced pressure drop, reduced asymmetry factors, modified retentions, controlled selectivities, better efficiencies and improved detectivities, as well as permitting green chromatography. The practical limitations that relate to instrumentation and to stationary phase instability are being resolved and this technique is now ready to be applied for routine determinations.