951 resultados para Alfalfa hay
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The objectives were to compare the chemical composition, nutritive value, feed intake, milk production and composition, and presence in milk of transgenic DNA and the encoded protein Cry1Ab when corn silages containing 2 transgenes (2GM: herbicide tolerance: mepsps and insect resistance: cry1Ab) were fed as part of a standard total mixed ration (TMR) compared with a near isogenic corn silage ( C) to 8 multiparous lactating Holstein dairy cows in a single reversal design study. Cows were fed a TMR ration ad libitum and milked twice daily. Diets contained [ dry matter (DM) basis] 45% corn silage, 10% alfalfa hay, and 45% concentrate (1.66 Mcal of net energy for lactation/kg of DM, 15.8% crude protein, 35% neutral detergent fiber, and 4.1% fat). Each period was 28-d long. During the last 4 d of each period, feed intake and milk production data were recorded and milk samples taken for compositional analysis, including the presence of transgenic DNA and Cry1Ab protein. There was no significant difference in the chemical composition between C and 2GM silages, and both were within the expected range (37.6% DM, 1.51 Mcal of net energy for lactation/kg, 8.6% crude protein, 40% neutral detergent fiber, 19.6% acid detergent fiber, pH 3.76, and 62% in vitro DM digestibility). Cows fed the 2GM silage produced milk with slightly higher protein (3.09 vs. 3.00%), lactose ( 4.83 vs. 4.72%) and solids-not-fat (8.60 vs. 8.40%) compared with C. However, the yield (kg/d) of milk (36.5), 3.5% fat-corrected milk (34.4), fat (1.151), protein (1.106), lactose (1.738), and solids-not-fat ( 3.094), somatic cell count (log(10): 2.11), change in body weight (+ 7.8 kg), and condition score (+ 0.09) were not affected by type of silage, indicating no overall production difference. All milk samples were negative for the presence of transgenic DNA from either trait or the Cry1Ab protein. Results indicate that the 2GM silage modified with 2 transgenes did not affect nutrient composition of the silages and had no effect on animal performance and milk composition. No transgenic DNA and Cry1Ab protein were detected in milk.
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Small-scale dairy systems play an important role in the Mexican dairy sector and farm planning activities related to resource allocation have a significant impact on the profitability of such enterprises. Linear programming is a technique widely used for planning and ration formulation, and partial budgeting is a technique for assessing the impact of changes on the profitability of an enterprise. This study used both methods to optimise land use for forage production and nutrient availability, and to evaluate the economic impact of such changes in small-scale Mexican dairy systems. The model showed satisfactory performance when optimal solutions were compared with the traditional strategy. The strategy using fresh ryegrass, maize silage and oat hay, and the strategy using a combination of alfalfa hay, maize silage, fresh ryegrass and oat hay appeared attractive options for providing a better nutrient supply and maintaining a higher stocking rate throughout the year than the traditional strategy.
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Two trials were conducted to evaluate effects of feeding supplemental fibrolytic enzymes or soluble sugars and malic acid on milk production. In trial 1, 257 cows at four sites were fed a basal diet consisting of no more than 60% of forage DM as corn silage and less than 40% as alfalfa hay. Cows were assigned randomly within site, parity, and two stages of lactation to: 1) control; 2) enzyme A; 3) enzyme B; and 4) soluble sugars and malic acid. There was a 14-d pretreatment and an 84-d treatment period. Enzyme solutions were sprayed on either the forage component or the TMR each day while mixing feed. Trial 2 was similar, except 122 cows at one site in the United Kingdom were fed diets containing forage that was 75% corn silage and 25% grass silage, and all cows began the study between 25 to 31 DIM. Mean milk productions for 233 cows that completed trial 1 were 32.9, 32.5, 32.4, and 32.9 kg/d for control, enzyme A, enzyme B, and soluble sugars and malic acid, respectively. Mean milk productions for 116 cows that completed trial 2 were 28.2, 27.9, 28.8, and 28.4 kg/d, respectively. In vitro analyses of the activities of enzyme solutions indicated that all major cellulose and hemicellulose degrading activities were present; however, the pH optima (approximate pH = 4 to 5) were more acidic, and the temperature optimum (approximately 50 C) was greater than normal pH and temperature in the rumen. If fibrolytic activity in the rumen is a major mechanism of action of supplemental fibrolytic enzymes, it appears that considerable activity of these preparations was lost due to conditions in the rumen. In conclusion, feeding supplemental fibrolytic enzymes or malic acid with soluble sugars had no effect on milk production under the conditions used in this study.
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Ingestion of food contaminated with slaframine, an alkaloid produced by Rhizoctonia leguminicola, causes a mycotoxicosis, characterised by excessive salivation. Twenty-eight horses demonstrated this clinical sign after the consumption of alfalfa hay which on inspection showed dark patches on many of the stems. The presence of slaframine (1.5 ppm) in this hay was confirmed by gas chromatography and mass spectroscopy. This is the first equine slaframine toxicosis case reported in Brazil.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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O objetivo deste trabalho foi testar o sistema de monitoramento computadorizado da produção de gás in vitro. Essa técnica facilita estudos da degradação das frações solúveis e insolúveis das forragens, quantificadas pela produção de gás (CO2 e CH4) oriunda do metabolismo microbiano e medida por sensor de pressão. Diversas quantidades de amostras (50 a 110 mg de feno de alfafa) e outros alimentos foram testadas. Também, a influência da quantidade de líquido ruminal (2,0 ou 3,0 mL), com ou sem barras magnéticas agitadoras nos frascos incubatórios, na digestibilidade de 100 mg de feno de alfafa, foi estudada. A quantidade de 100 mg de amostra, 2,0 mL de líquido ruminal e sem barra magnética agitadora, proporcionou os menores coeficientes de variação na produção de gás. em conclusão, 2,0 mL de líquido ruminal, sem barra e com 100 mg de amostra, apresentaram maior precisão na curva de digestão.
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Com o objetivo de avaliar o desempenho de cordeiros em creep feeding e confinados, foram realizados dois experimentos. No primeiro, 32 cordeiros ¾ mestiços Suffolk foram criados em creep feeding, desmamados aos 56 dias de idade e, em seguida, confinados. Os cordeiros receberam os seguintes tratamentos: 1. sem suplementação; 2. suplementação com ração à base de milho e soja; 3. ração à base de milho e soja com 15% de feno de alfafa; 4. ração à base de milho e soja com 30% de feno de alfafa. Após o desmame, os cordeiros suplementados foram confinados, recebendo a mesma ração do creep feeding até atingirem de 30 a 32 kg de peso vivo. No segundo experimento, foram utilizados 32 cordeiros ¾ mestiços Suffolk, alimentados em creep feeding, recebendo ração farelada ou peletizada até os pesos de abate: 26 e 28 kg. As dietas eram isoprotéicas (21% PB) e isoenergéticas (2,9 Mcal EM/kg MS). Os animais suplementados na fase de aleitamento obtiveram ganho de peso de 147,4g/dia a mais, quando comparados aos não suplementados. Não houve efeito dos níveis de feno de alfafa na ração sobre o desempenho dos animais. Entretanto, no confinamento, a máxima eficiência de ganho de peso esperada para os machos, conforme a análise de regressão, situou-se em 18,7% de inclusão de feno de alfafa na ração. A ração peletizada propiciou maior desenvolvimento dos animais, quando comparada à ração farelada. Os machos que receberam ração peletizada atingiram os pesos de abate de 26 e 28 kg aos 55 e 60 dias de idade, respectivamente.
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Utilizaram-se 10 vacas lactantes HPC e mestiças H*Z, com 55 dias de parição, peso médio de 540 kg, distribuídas em um delineamento em switch-back com o objetivo de avaliar a produção e a composição do leite, o consumo e a digestibilidade aparente de matéria seca (MS), matéria orgânica (MO), fibra em detergente neutro (FDN), proteína bruta (PB), carboidratos totais (CT) e extrato etéreo (EE), e o pH e a concentração de amônia ruminal. Os animais foram alimentados ad libitum com cinco dietas contendo silagem de milho (SM), feno de alfafa (FA), feno de capim-coastcross (FCC), ½ FA+½ SM, ½ FCC+1/2 SM, na proporção de 60%, da ração total (base de matéria seca). Os consumos dos nutrientes não foram influenciados pelas dietas. As digestibilidades aparentes de MS, PB e FDN foram maiores para as dietas contendo silagem de milho. O pH e a concentração de amônia do líquido ruminal não foram influenciados pelas dietas, porém observou-se resposta quadrática para o tempo de coletas. Registrou-se maior produção de leite para os animais que receberam silagem de milho. Os teores de proteína bruta e gordura do leite não foram influenciados pelas dietas.
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Avaliaram-se o consumo e a digestibilidade aparente dos nutrientes, e o balanço de nitrogênio da silagem de milho e dos fenos de alfafa e de capim- coastcross, em ensaio com ovinos. Foram utilizados 15 animais, sem raça definida, castrados, com peso médio de 47,5 kg, distribuídos em um delineamento em blocos casualizados com cinco repetições. O consumo de matéria seca, em g/Kg0,75, foi influenciado pelos alimentos, registrando-se maior valor (68,06), para os animais que receberam feno de alfafa. Os consumos de fibra em detergente neutro e extrato etéreo foram menores para os animais que receberam silagem de milho. Já os consumos de proteína bruta e nutrientes digestíveis totais, de 201,97 e 643,42 g/dia, respectivamente, foram maiores para os animais alimentados com feno de alfafa. Este resultado deve-se ao fato de o feno de alfafa possuir melhor valor nutritivo e estar associado ao teor mais elevado de matéria seca. As digestibilidades aparentes da matéria seca e proteína bruta, de 56,47 e 73,92%, respectivamente, também foram maiores para os animais que receberam feno de alfafa. O balanço de nitrogênio foi positivo apenas para os animais alimentados com fenos, os quais apresentaram ganhos de peso de 100,79 e 147,62 g/dia para feno de capim-coastcross e feno de alfafa, respectivamente, enquanto que os animais alimentados com silagem de milho apresentaram perda de peso (-34,92 g/dia). Este fato pode ser atribuído a superioridade da composição química dos fenos em relação à da silagem de milho.
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Objetivou-se no presente trabalho verificar a degradação ruminal e a digestibilidade intestinal e total da matéria seca (MS) e da proteína bruta (PB) do farelo de soja, do grão de milho, do melaço em pó, da farinha de peixe, da farinha de penas e do feno de alfafa, por intermédio da técnica de degradabilidade ruminal in situ associada à técnica do saco de náilon móvel. As amostras dos alimentos foram moídas e colocadas em duplicata em sacos de náilon de 10x5 cm (48 micras) nas quantidades de 15 e 5 mg de MS/cm² para os alimentos concentrados e feno de alfafa, respectivamente. Os sacos de náilon permaneceram incubados no rúmen de bois holandeses por 0; 2; 6; 8; 24 e 48 h; e 0; 8; 12; 24; 48; 72 e 96 horas, respectivamente, sendo depois retirados e sua duplicata inserida no duodeno através de uma cânula. Posteriormente, os sacos foram coletados junto com as fezes. Os valores de degradabilidade efetiva da PB para uma velocidade de passagem de 5%/hora, para o melaço em pó, grão de milho, farelo de soja, farinha de peixe, farinha de penas e feno de alfafa, foram de 100,00; 62,50; 57,90; 39,30; 34,20 e 60,90%, respectivamente; a digestibilidade intestinal de 100,00; 96,05; 99,79; 98,19; 96,07 e 94,64%, respectivamente; e a digestibilidade total de 100,00; 97,86; 99,87; 98,88; 97,35 e 98,09%, respectivamente. Verificou-se que as proteínas do melaço foram totalmente solúveis no rúmen, sendo as do milho, feno e farelo de soja bastante degradadas, além de possuírem um aproveitamento quase total no intestino. As proteínas das farinhas de peixe e de penas apresentaram baixa solubilidade ruminal e alta digestibilidade intestinal, sendo a farinha de peixe levemente mais digerida no intestino do que a farinha de penas.
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This experiment compared growth, body composition, plasma IGF-I and leptin, and reproductive development of beef heifers receiving or not recombinant bovine ST (BST) beginning after weaning until the first breeding season. Fifty Angus × Hereford heifers (initial BW = 219 ± 2 kg; initial age = 208 ± 2 d), weaned at approximately 6 mo of age, were assigned to the experiment (d 0 to 210). On d 0, heifers were ranked by initial BW and age and assigned to 1) treatment with BST or 2) saline control. Heifers assigned to the BST treatment received subcutaneous (s.c.) injections containing 250 mg of sometribove zinc whereas control heifers received a 5-mL s.c. injection of 0.9% saline every 14 d. Treatments were initiated on d 14 and last administered on d 196. Heifers were maintained on separate pastures harvested for hay the previous summer according to treatment and received grass and alfalfa hay at a rate to provide a daily amount of 7.0 and 1.0 kg of DM per heifer, respectively. Heifer shrunk BW was collected on d 1 and 211 for heifer ADG calculation. Blood samples were collected weekly from d 0 to 210 for determination of plasma progesterone to estimate puberty attainment as well as plasma concentrations of IGF-I and leptin in selected samples. On d 0, 63, 133, and 189, heifers were evaluated for intramuscular marbling, LM depth, and backfat thickness via real-time ultrasonography. No treatment effects were detected (P = 0.27) for heifer ADG (0.49 vs. 0.51 kg/d for control and BST heifers, respectively; SEM = 0.02). Mean backfat thickness was lesser (P < 0.01) in BST heifers compared with control cohorts (3.56 vs. 3.92 mm, respectively; SEM = 0.08). Heifers receiving BST had greater plasma IGF-I concentrations compared with control cohorts 7 d after treatment administration (treatment × day interaction; P < 0.01). Mean plasma leptin concentrations were lesser (P = 0.05) in BST heifers compared with control cohorts (1.82 vs. 2.03 ng/mL, respectively; SEM = 0.07). Onset of puberty was hastened in BST heifers compared with control cohorts (treatment x day interaction; P = 0.04). In summary, a greater proportion of BST heifers reached puberty during the experiment compared with control cohorts, despite lesser plasma leptin concentrations, backfat thickness, and similar ADG. Hence, circulating IGF-I was positively associated with hastened puberty attainment independently of growth rate, circulating leptin concentrations, and body fat content of replacement beef heifers. © 2013 American Society of Animal Science. All rights reserved.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)