989 resultados para Alfabetização científica


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Os museus como centros de ciências, enquanto espaços de educação não formal podem, por meio da participação ativa do público, promover a compreensão da ciência ao aguçar a curiosidade do indivíduo e estimular o prazer pela descoberta. Ação desenvolvida como intervenção acadêmica, social e cultural associada ao PIBID/UFRN/Biologia, tem como objetivo avaliar o uso de espaço de ensino não formal, na aprendizagem de conceitos, promovendo a alfabetização científica através de uma exposição em um museu de ciências e morfológicas. A visitação foi realizada no Museu de Ciências Morfológicas da UFRN, com alunos do 1º ano do ensino médio da escola Estadual Lourdes Guilherme, sendo aplicados questionários de pré e pós-visita sobre a Evolução dos Vertebrados, com intuito de analisar a contribuição do museu na aprendizagem destes conteúdos. A porcentagem de acertos no questionário pré-visita variou entre 8 e 68% em relação ao conhecimento geral dos alunos quanto à evolução dos vertebrados, enquanto no pós-visita essa variação foi de 16 a 90%. Com base nesses primeiros resultados verificamos o quanto os museus interativos de ciência se apresentam como um espaço educativo complementar à educação formal, possibilitando a ampliação e a melhoria do conhecimento científico de estudantes. Isso demonstra que o uso de espaços não formais contribui para a aprendizagem significativa, além de promover a alfabetização científica destes alunos ao gerar a compreensão da ciência e aguçar a curiosidade dos mesmos para o prazer da descoberta.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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A alfabetização científica vem se destacando já há alguns anos como tendência metodológica no ensino de ciências. Seu principal objetivo é educar cidadãos para participarem dos rumos da ciência através de uma compreensão mais clara de seus fins. Todavia, para que isso ocorra é necessário que professores reflitam sobre as limitações que se impõem à prática docente antes de se aventurarem em adotar alguma nova metodologia. Nesse sentido, parcerias entre pesquisadores e professores podem se mostrar mais eficientes na condução do processo de mudança no ensino tradicional. A eficiência dessas parcerias encontra-se nos momentos de reflexão ocorridos durante a prática conjunta de pesquisadores e professores. Além disso, as transformações no ensino tendem a ser mais duradouras e eficientes quando os conhecimentos dos professores são levados em consideração, possibilitando um refazer pedagógico mais autônomo aos professores. Neste trabalho, apresentamos, discutimos e analisamos as reflexões de uma professora de ciências em torno de uma proposta pedagógica baseada na alfabetização científica. Utilizamos a pesquisa-ação como meio de efetivar uma parceria entre professora e pesquisador. Para isso, inicialmente resgatamos a formação inicial da professora e o perfil de seu cotidiano escolar. Posteriormente, destacamos as reflexões da professora sobre a atividade pedagógica. Nosso objetivo é ressaltar a importância de parcerias entre professores e pesquisadores na busca do desenvolvimento da prática de professores por meio da reflexão. Constatamos que a parceria efetuada foi útil nos termos de possibilitar à professora um olhar mais investigativo sobre sua prática, no sentido de questioná-la e propor novos encaminhamentos.

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This study aimed to review the publications in the area of Education Physics that has contributed to Scientific Literacy and STS - Science , Technology and Society , with students of elementary school in Basic Education , looking for understand the importance of an education that aims the formation of critical citizens, in opposition to passive recipients of technological influences of a modern society , but which are able to understand and reflect the importance and influence of science and technology in political, social and environmental to society . In this context , the Physics, is one of the areas of natural sciences with direct implications in daily life , we believe in the importance of introducing physical concepts in science education since the early years of basic education , either as a approach playful , experiment, study of books , magazines , papers , etc. . , so that the knowledge about physics can be built through experience and the analysis of daily phenomena, instead of only being addressed in the last three years of teaching average basic education

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The concept of scientific literacy nowadays is permeated by principles eventually inconsistent. Development of cognitive skills, preparation for continuing studies in higher education, preparation for working life and the strengthening of citizenship are some of the competing goals of science education. In respect of Science, Technology, Society and Environment (STSE) Education, the politics of science should be properly taken into account by science education. This paper examines the concept of scientific literacy in the context of STSE Education and points to why and how physics education in high school curriculum should address topics of energy consumption and production in order to provide the background necessary to assess public policies of science, technology and innovation, in particular the Decennial Plan for Expansion of Energy 2020, subjected to public consultation by the Brazilian Ministry of Mines and Energy in 2011.

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This study aimed to reflect on the importance of scientific literacy in science education through São Paulo state curriculum analysis in the area of science pointing possibilities for teaching activities that can envision a better quality teaching. It seeks to understand the importance of science education so that students are able to understand and grasp. In this sense the possibility of a marked formative process in scientific literacy goes beyond just reading and writing, she has for you, the expansion of knowledge in science and technology, so there is an understanding and critical questioning of the nature and the world, thus forming critical and aware citizens, given their role in society. For this work was carried out a literature study on this subject the documentary analysis of the proposed curriculum of the state of São Paulo in science and also the presentation of educational experiences that enhance the physical learning with children

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Neste trabalho propomos uma análise comparativa entre o discurso do professor e os indicadores de Alfabetização Científica apontados no discurso dos alunos, de modo a buscar uma relação entre a ação do professor e o desenvolvimento de habilidades visadas no ensino de ciências. Investigaremos as interações discursivas em sala de aula de Física do Ensino Médio utilizando duas metodologias de análise: a primeira visa a identificar as interações do professor, suas intenções, o conteúdo do discurso, as formas de abordagem, os padrões discursivos e as intervenções. A segunda, busca identificar, no discurso dos alunos, parâmetros de organização, seriação ou classificação de informações, elaboração e teste de hipóteses, raciocínio lógico, justificativa, previsão e explicação. Verificamos, dentre outras coisas, a relação direta entre o padrão discursivo do professor e o desenvolvimento de habilidades científicas relevantes a um ensino que vise a Alfabetização Científica.

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Os museus como centros de ciências, enquanto espaços de educação não formal podem, por meio da participação ativa do público, promover a compreensão da ciência ao aguçar a curiosidade do indivíduo e estimular o prazer pela descoberta. Ação desenvolvida como intervenção acadêmica, social e cultural associada ao PIBID/UFRN/Biologia, tem como objetivo avaliar o uso de espaço de ensino não formal, na aprendizagem de conceitos, promovendo a alfabetização científica através de uma exposição em um museu de ciências e morfológicas. A visitação foi realizada no Museu de Ciências Morfológicas da UFRN, com alunos do 1º ano do ensino médio da escola Estadual Lourdes Guilherme, sendo aplicados questionários de pré e pós-visita sobre a Evolução dos Vertebrados, com intuito de analisar a contribuição do museu na aprendizagem destes conteúdos. A porcentagem de acertos no questionário pré-visita variou entre 8 e 68% em relação ao conhecimento geral dos alunos quanto à evolução dos vertebrados, enquanto no pós-visita essa variação foi de 16 a 90%. Com base nesses primeiros resultados verificamos o quanto os museus interativos de ciência se apresentam como um espaço educativo complementar à educação formal, possibilitando a ampliação e a melhoria do conhecimento científico de estudantes. Isso demonstra que o uso de espaços não formais contribui para a aprendizagem significativa, além de promover a alfabetização científica destes alunos ao gerar a compreensão da ciência e aguçar a curiosidade dos mesmos para o prazer da descoberta.