1000 resultados para Aleitamento materno complementado


Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Vídeo produzido com o GoAnimate! relatando o caso de Melissa, cinco meses, que vem apresentando perda de peso ponderal. Diante da situação, o vídeo propõe a reflexão sobre qual seria a conduta mais adequada a ser tomada pela equipe de saúde.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Este trabalho discorre sobre o aleitamento materno e o desmame precoce. O objetivo é apresentar o histórico do aleitamento materno, as causas e conseqüências do desmame precoce e os programas de incentivo ao aleitamento materno no Brasil. A exclusividade do aleitamento materno até os seis meses de vida, complementado adequadamente a partir desta idade e sua manutenção até os dois anos ou mais, pode ser considerado o hábito mais saudável nessa faixa etária, pois proporciona inúmeros benefícios tanto para a mãe quanto para o bebê. Contudo, as medianas do aleitamento materno e do aleitamento materno exclusivo estão abaixo do que é recomendado. São muitos os fatores que estão associados ao desmame precoce; assim, existe a necessidade de implementar e disseminar iniciativas que ajudem a promover maior sucesso do aleitamento materno. Neste trabalho são descritos os programas de: alojamento conjunto, programa mãe-canguru, iniciativa hospital amigo da criança, projeto carteiro amigo e bombeiro amigo da criança.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

A OMS e o Ministério da Saúde recomendam o aleitamento materno exclusivo até os seis meses de idade e complementado até os dois anos ou mais. Entretanto, o índice de desmame precoce ainda é elevado na população e há falta de conhecimento das equipes no processo de educação para a saúde. A introdução de alimentos ou líquidos antes de se completar 06 meses de idade é pratica comum na clientela assistida na Unidade de Saúde da Família Nova Suíça, no município de Nova Friburgo, estado do Rio de Janeiro. Nesse contexto, o presente trabalho tem como objetivo geral alcançar na USF Nova Suíça, índices adequados de aleitamento materno exclusivo na população, ou seja, a classificação “bom” no quesito AME em menores de 06 meses segundo os parâmetros da OMS de interpretação dos dados. Para tanto, foi utilizada a estratégia dos "Dez passos para o sucesso da amamentação” com ênfase na construção de rotinas e normas sobre o aleitamento materno, além do treinamento pelos profissionais de saúde no curso da IUBAAM. Com o presente trabalho pretende-se a melhoria da qualidade de vida da população com o aumento do AME até os seis meses na unidade; a formação de uma equipe de saúde comprometida com a promoção, proteção e apoio ao aleitamento materno; e, por consequência, a posterior obtenção da titulação “Unidade Básica Amiga da Amamentação.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

OBJETIVO: Analisar a associação do sobrepeso e da obesidade com o aleitamento materno e a alimentação complementar em pré-escolares. MÉTODOS: Estudo transversal envolvendo 566 crianças matriculadas em escolas particulares no município de São Paulo, SP, 2004-2005. A variável dependente foi sobrepeso e obesidade. Para a classificação do estado nutricional das crianças foram utilizadas as curvas de percentis do Índice de Massa Corporal para idade, classificando como sobrepeso valores e"P85 e aleitamento materno; alimentação complementar e alimentação atual. A análise de associação das variáveis explanatórias com o desfecho foi feita por meio de regressão logística simples e regressão logística múltipla com modelo hierarquizado. RESULTADOS: A prevalência de sobrepeso e obesidade da população estudada foi de 34,4%. Foram fatores de proteção contra sobrepeso e obesidade o aleitamento materno exclusivo por seis meses ou mais (IC 95% [0,38;0,86]; OR=0,57; p=0,02) e o aleitamento materno por mais de 24 meses (IC 95% [0,05;0,37]; OR=0,13; p=0,00). CONCLUSÕES: Os resultados sugerem que o aleitamento materno pode proteger as crianças contra o sobrepeso e a obesidade, agregando mais uma vantagem ao leite materno.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

OBJETIVO: Conhecer os motivos de gestantes para o aleitamento materno. MÉTODOS: É um estudo qualitativo realizado com 164 gestantes assistidas no pré-natal em dois Centros de Saúde na região central da cidade de São Paulo. Os dados foram coletados por meio de entrevistas semi-estruturadas sobre motivação para amamentar. As narrativas foram organizadas em planilha eletrônica em busca de categorias. RESULTADOS: As principais categorias identificadas estavam relacionadas à saúde da criança, da mulher e aos benefícios da prática de amamentar e do leite materno. A maioria das mulheres (98,8%) foi favorável à amamentação. Benefícios à saúde da criança foi o motivo mais freqüente (73,8%). CONCLUSÃO: A motivação ao aleitamento materno foi centrada nos benefícios à saúde da criança. A amamentação é valorizada independentemente da vontade materna.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

presente estudo descreve a prática de aleitamento materno e verifica possíveis fatores de associação com a duração do aleitamento materno exclusivo e aleitamento materno em crianças de escolas particulares do município de São Paulo. Fizeram parte do estudo 566 crianças, com 2 a 6 anos completos de idade. Foi considerada como variável dependente a duração do aleitamento materno (aleitamento materno exclusivo e aleitamento materno), e como independente idade e escolaridade materna, condição de trabalho da mãe e sexo da criança. A caracterização da amostra é apresentada por meio de distribuições de freqüências. A variável aleitamento materno foi descrita em categorias, e para análise foi utilizada como variável contínua. Para a análise da relação entre duração do aleitamento materno e as variáveis independentes utilizou-se a técnica de regressão múltipla de Cox adotando-se critério p < 0,05 para decisão de significância. Não houve associação entre as variáveis estudadas e tempo de duração das duas formas de aleitamento. Cerca de 80% das crianças deixaram de ser amamentadas exclusivamente antes dos seis meses de vida, o que mostra a necessidade de continuar o desenvolvimento de ações para incentivo e apoio à amamentação

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Para avaliar as implicações práticas em relação ao comportamento do aleitamento materno, relativamente à dimensão dos problemas estruturais no âmbito do marketing social, foi desenvolvida uma investigação qualitativa exploratória, fundamentada na perspetiva do Modelo Ecológico Social (Social Ecological Model - SEM), por meio de entrevistas em profundidade com consultoras e conselheiras de lactação em Portugal. O conteúdo dessas entrevistas revelou algumas das principais barreiras ao aleitamento materno, no que respeita aos problemas estruturais e no âmbito do marketing social.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Apresenta-se o planejamento das atividades e da área física do Banco de Leite Humano e Central de Informações sobre Aleitamento Materno da Maternidade Carmela Dutra, da Fundação Hospitalar de Santa Catarina. Com a implantação deste serviço, procura-se atender as necessidades dos bebês internados em Unidades de Tratamento Intensivo das Maternidades e Hospitais Infantis desta Fundação. Além de coletar, analisar, armazenar e processar adequadamente o leite doado por nutrizes voluntárias, são realizadas atividades educativas e de incentivo ao aleitamento materno junto a comunidade e aos profissionais de saúde.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Como parte de amplo estudo epidemiológico sobre condições de saúde na infância, investigou-se a freqüência e duração do alietamento materno em amostra representativa de crianças menores de cinco anos residentes no Município de São Paulo, SP (Brasil) (n = 1.016). Apesar de a grande maioria das crianças iniciar a amamentação (92,8%), menos da metade chega amamentada aos quatro meses de idade, alcançando os 12 e os 24 meses, respectivamente, 18,8% e 10,7% das crianças. A duração mediana da amamentação no Município de São Paulo foi estimada em 109,25 dias. Para o aleitamento materno exclusivo, a duranção mediana estimada foi ainda menor: 62,55 dias. A estratificação da amostra revelou que a duração mediana tanto da amamentação quanto do aleitamento exclusivo alcançou valores superiores nos estratos de maior nível sócio-econômico, contrariando, portanto, a situação usualmente encontrada em países em desenvolvimento. A comparação dos dados obtidos em 1984/85, com dados obtidos em 1973/74 e em 1981, revela a ocorrência em São Paulo de um movimento recente de retorno à prática da amamentação. Tal movimento, ainda não documentado em nenhum outro grande conglomerado urbano do Terceiro Mundo, assemelha-se ao movimento observado na década de 70 em vários países desenvolvidos, inclusive no que se refere à sua maior intensidade nos estratos de maior nível sócio-econômico. Embora os resultados do referido movimento possam ser considerados modestos, pois uma expressiva proporção de crianças ainda é desmamada precocemente, eles mostram que não há razão para se aceitar como inevitável ou como irreversível a tendência de queda da prática da amamentação nas sociedades urbanas do Terceiro Mundo.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Estudou-se de forma longitudinal e prospectiva a duração do aleitamento materno no primeira ano de vida de 222 crianças nascidas com peso menor ou igual a 2.500 gramas no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (Brasil), no período de outubro de 1985 a setembro de 1986. A incidência do aleitamento materno foi de 86,5%. A prevalência encontrada para as crianças que foram amamentadas foi de 62,5% aos 3 meses, 38,5% aos 6 meses, 28,7% aos 9 meses e 25,0% aos 12 meses de vida. A mediana da duração do aleitamento materno foi de 4 meses. O peso ao nascer mostrou associação positiva com a incidência e duração do aleitamento materno, O nível de escolaridade materno associou-se positivamente com sua duração. A idade materna, situação conjugal e o número de consultas pré-natais não apresentaram associação com o aleitamento materno. Estes dados mostram índices menores em relação aos de populações de países desenvolvidos, em especial os pré-termos finlandeses nascidos com peso menor do que 1.500 gramas. Programas de ações envolvendo a comunidade e/ou instituições devem resultar em melhoria de nossos índices, se bem implementados.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Com o objetivo de conhecer p estabelecimento e duração do aleitamento materno total e exclusivo em comunidades rurais do Semi-Árido Baiano, Brasil, foram estudadas 226 crianças de O a 2 anos de idade, filhas de pequenos produtores rurais que vivem numa das regiões mais secas do nordeste brasileiro, de pobreza absoluta. Os dados referem-se a todas as crianças da família que à data do estudo tinham até 2 anos de idade. Os dados foram coletados por meio de formulários aplicados às mães ou responsáveis pelo menor, no período de 1988 a 1989. A tábua de vida foi o recurso estatístico utilizado para o cálculo da duração mediana do evento. Das 226 crianças que integraram o estudo, 91,6 iniciaram a amamentação ao peito. A duração mediana do aleitamento total foi de 90,28 dias e o aleitamento exclusivo apresentou duração mediana de 0,1 dia. Ainda que o estabelecimento da amamentação ao peito possa ser considerado alto, a duração mediana do aleitamento total foi extrememente curta, e o aleitamento exclusivo foi desprezível.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

INTRODUÇÃO: Resultados de vários estudos permitem levantar a hipótese de que a existência de anemia no primeiro ano de vida tenha como causa, entre outras, o desmame precoce. O objetivo do presente estudo foi verificar a prevalência da anemia e sua relação com o tempo de aleitamento materno, em crianças de até um ano de idade. MATERIAL E MÉTODO: Estudou-se uma amostra de 317 crianças a partir da demanda de quatro Centros de Saúde Escola do Município de São Paulo, SP, Brasil. As informações sobre alimentação foram obtidas em entrevista com as mães. A presença de anemia foi verificada pela concentração de hemoglobina, usando-se o método da cianometa-hemoglobina e o critério recomendado pela Organização Mundial de Saúde (OMS) para seu diagnóstico. Para determinar a duração do aleitamento materno exclusivo utilizou-se a técnica da tábua de vida para dados censurados. RESULTADOS: Verificou-se a prevalência de anemia de 14,5% entre toda a população e 22,6% entre as crianças maiores de 180 dias. Não foi encontrada associação entre anemia e duração do aleitamento materno exclusivo, cujo tempo mediano foi o mesmo para anêmicos e não anêmicos. COMENTÁRIOS: O resultado verificado deve-se, provavelmente, às características da população estudada e não invalida a importância do aleitamento materno exclusivo na prevenção da anemia.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

INTRODUÇÃO: O diagnóstico da situação do aleitamento materno em populações é necessário para a definição de metas e avaliação de programas de promoção e apoio a esta prática. Neste sentido, testou-se a viabilidade de realizar tal diagnóstico concomitante à Campanha Nacional de Multivacinação, no Município de Botucatu, SP, Brasil. MÉTODO: Utilizou-se um questionário simplificado (3 questões tipo sim/ não) para estudar a alimentação atual de 1.550 crianças menores de um ano (91,8% de cobertura) que compareceram aos postos de vacinação, em 19 de agosto de 1995. As medianas e freqüências das três categorias de aleitamento materno foram calculadas pela técnica de análise de probitos. RESULTADOS: As medianas obtidas foram: aleitamento materno exclusivo = 17 dias (IC: 4,6 - 28,7); aleitamento materno completo = 64 dias (IC: 53,0 - 74,5) e aleitamento materno = 167 dias (IC:153,7 - 182,2). O bom ajuste dos três modelos foi evidenciado pelos valores de R² e pelos testes de Kolmogorov-Smirnov (p < 0,05). CONCLUSÕES: Os resultados confirmaram a necessidade do programa no município. A metodologia simplificada revelou-se viável. Recomenda-se sua utilização na monitorização da tendência do aleitamento materno e em estudos sobre o impacto de intervenções.