438 resultados para Alabama


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Multiyear ichthyoplankton surveys used to monitor larval fish seasonality, abundance, and assemblage structure can provide early indicators of regional ecosystem changes. Numerous ichthyoplankton surveys have been conducted in the northern Gulf of Mexico, but few have had high levels of temporal resolution and sample replication. In this study, ichthyoplankton samples were collected monthly (October 2004–October 2006) at a single station off the coast of Alabama as part of a long-term biological survey. Four seasonal periods were identified from observed and historic water temperatures, including a relatively long (June–October) “summer” period (water temperature >26°C). Fish egg abundance, total larval abundance, and larval taxonomic diversity were significantly related to water temperature (but not salinity), with peaks in the spring, spring–summer, and summer periods, respectively. Larvae collected during the survey represented 58 different families, of which engraulids, sciaenids, carangids, and clupeids were the most prominent. The most abundant taxa collected were unidentified engraulids (50%), sand seatrout (Cynoscion arenarius, 7.5%), Atlantic bumper (Chloroscombrus chrysurus, 5.4%), Atlantic croaker (Micropogonias undulatus, 4.4%), Gulf menhaden (Brevoortia patronus, 3.8%), and unidentified gobiids (3.6%). Larval concentrations for dominant taxa were highly variable between years, but the timing of seasonal occurrence for these taxa was relatively consistent. Documented increases in sea surface temperature on the Alabama shelf may have various implications for larval fish dynamics, as indicated by the presence of tropical larval forms (e.g., fistularids, labrids, scarids, and acanthurids) in our ichthyoplankton collections and in recent juvenile surveys of Alabama and northern Gulf of Mexico seagrass habitats.

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There is no evidence that a commercial bay scallop fishery exists anywhere in the northwestern Gulf of Mexico. No data concerning scallop abundance or distribution was found for Alabama, Mississippi, and Louisiana. Texas is the only state west of Florida where bay scallop populations have been documented. These records come from a variety of literature sources and the fisheries-independent data collected by Texas Parks and Wildlife Department (1982–2005). Although common in the diet of prehistoric peoples living on the Texas coast, recent (last ~50 years) bay scallop population densities tend to be low and exhibit “boom–bust” cycles of about 10–15 years. The Laguna Madre, is the only place on the Texas coast where scallops are relatively abundant; this is likely due to extensive seagrasses cover (>70%) and salinities that typically exceed 35 psu. The lack of bay scallop fishery development in the northwestern Gulf of Mexico is probably due to variable but generally low densities of the species combined with a limited amount of suitable (i.e. seagrass

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O conhecimento do modelo de distribuição espacial de pragas na cultura é fundamental para estabelecer um plano adequado de amostragem seqüencial e, assim, permitir a correta utilização das estratégias de controle e a otimização das técnicas de amostragem. Esta pesquisa objetivou estudar a distribuição espacial de lagartas de Alabama argillacea (Hübner) na cultura do algodoeiro, cultivar CNPA ITA-90. A coleta de dados ocorreu durante o ano agrícola de 1998/99 na Fazenda Itamarati Sul S.A., localizada no município de Ponta Porã, MS, em três diferentes áreas de 10.000 m² cada uma. Cada área amostral foi composta de 100 parcelas com 100 m² cada. Foi realizada semanalmente a contagem das lagartas pequenas, médias e grandes, encontradas em cinco plantas por parcela. Os índices de agregação (razão variância/média e índice de Morisita), o teste de qui-quadrado com o ajuste dos valores encontrados e esperados às distribuições teóricas de freqüência (Poisson, binomial positiva e binomial negativa), mostraram que todos os estádios das lagartas estão distribuídos de acordo com o modelo de distribuição contagiosa, ajustando-se ao padrão da Distribuição Binomial Negativa durante todo o período de infestação.

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Para implantar o manejo apropriado do curuquerê-do-algodoeiro, é necessário construir um plano de amostragem que permita estimar, de forma rápida e precisa, a densidade populacional da praga. Esta pesquisa objetivou determinar o plano de amostragem seqüencial de Alabama argillacea (Hübner) em algodoeiro, cultivar CNPA ITA-90. Os dados foram coletados no ano agrícola de 1998/99 na Fazenda Itamarati Sul S/A, localizada no município de Ponta Porã, MS, em três áreas de 10.000 m² cada. As áreas amostrais foram compostas de 100 parcelas de 100 m². O número de lagartas pequenas, médias e grandes foi determinado semanalmente em cinco plantas tomadas ao acaso por parcela. Após verificado que todos os instares das lagartas estavam distribuídos de acordo com o modelo de distribuição agregada, ajustando-se à Distribuição Binomial Negativa durante todo o período de infestação, construiu-se um plano de amostragem seqüencial de acordo com o Teste Seqüencial da Razão de Probabilidade (TSRP). Adotou-se o nível de controle de duas lagartas por planta para a construção do plano de amostragem. A análise dos dados indicou duas linhas de decisão: a superior, que representa a condição de que a adoção de um método de controle é recomendado, definida por S1= 4,8784+1,4227n; e a inferior representando que a adoção de algum método de controle não é necessário, definida por S0= -4,8784+1,4227n. A amostragem seqüencial estimou o número máximo esperado de 16 unidades amostrais para se definir a necessidade ou não do controle.

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Este trabalho teve como objetivo verificar a ocorrência das formas de resistência, tais como: a não preferência para oviposição, a não preferência para alimentação e a antibiose, em variedades de algodoeiro (Gossypium hirsutum L.), à Alabama argillacea (Hubner, 1818), em experimentos de laboratório (27 ± 2 ºC, 70 ± 10% de U.R. e fotofase de 14 horas). Para avaliar a não preferência para oviposição e para a alimentação em teste com chance de escolha, adotou-se o delineamento em blocos casualizados e, no teste sem chance, o inteiramente casualizado. Para avaliar a antibiose, foram fornecidas às larvas, diariamente, folhas das variedades DeltaOpal, NuOpal, FMT 701, FMX 910 e 20 FMX 996. Durante este processo, verificou-se a duração de cada fase do inseto, avaliando-se a massa de larvas aos dez dias de idade, massa de pupas com 24 horas, período larval, pré-pupal e pupal, longevidade de adultos, viabilidade total e fecundidade. As variedades NuOpal e FMT 701 apresentam resistência do tipo não preferência para alimentação. As variedades NuOpal, FMT 701 e FMX 910 apresentam resistência do tipo antibiose em relação a A. argillacea.