998 resultados para Agricultura itinerante


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A agricultura itinerante é um tipo de sistema agrícola primitivo, adotado historicamente nos ecossistemas de florestas tropicais, em que o ser humano faz o corte da floresta, queimando os resíduos como preparação da terra para a cultura. A produção de alimentos é feita por 2 a 3 anos e, posteriormente, a área é abandonada, tornando-se improdutiva. Muitas vezes, nos terrenos abandonados estabelece-se a floresta secundária, podendo voltar a ser utilizados para o cultivo cerca de dez a vinte anos depois. Em Timor-Leste, a agricultura itinerante ainda é praticada como forma de agricultura de subsistência. Com este trabalho pretendemos caracterizar a agricultura itinerante em Timor-Leste e relevar a sua importância socioeconômica para as populações rurais do território, identificar os seus impactos na sustentabilidade ambiental dos ecossistemas e referir as soluções para minorar os seus efeitos negativos. A metodologia utilizada baseou-se na recolha de informação bibliográfica relevante sobre o tema e na realização de um inquérito por questionário a agricultores itinerantes do subdistrito de Atabae, distrito de Bobonaro. Este questionário caracterizou a agricultura itinerante e ouviu a opinião dos agricultores sobre os efeitos da mesma. A agricultura itinerante de hoje em Timor-Leste destinase essencialmente às culturas de horta. Os materiais resultantes do derrube e corte da floresta são usados para lenha, vedações e materiais de construção. Os impactos negativos sobre os bens e serviços produzidos por florestas são sentidos através das mudanças na precipitação, erosão, mudanças climáticas, diminuição do número de animais selvagens, e das plantas e produtos colhidos nas florestas.

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Este artículo examina el proceso en que la agricultura itinerante está siendo marginada en la biosfera Río Plátano de la Mosquitia hondureña. Mientras la región se vincula cada vez más con la sociedad nacional de Honduras, varios procesos socioeconómicos están transformando las comunidadesde la reserva. Esta investigación se enfoca en tres comunidades ubicadas a lo largo del límite oriental de la biosfera. Pocas casas todavía están orientadas totalmente en la subsistencia. La mayoría combina la subsistencia con varias otras actividades que rinden el dinero. Este estudio demuestra que la sostenibilidad de la agricultura itinerante no es una cuestión solamente de sus límites ambientales, sino su valor en comparación a otras actividades económicas que existen ahora en la Mosquitia hondureña, así como en otras regiones fronteras de la América Central.Palabras claves: Mosquitia hondureña, río Plátano, sostenibilidad, agricultura itinerante, cambio socioeconómico.AbstractThis article examines the process in which shifting cultivation is becoming marginalized in the Río Plátano Biosphere of the Honduran Mosquitia. As the region becomes increasingly tied to the national society of Honduras, various socioeconomic processes are transforming communities in the reserve.This investigation focuses on three communities located along the eastern boundary of the biosphere.Few houses are still oriented solely on subsistence. The majority combine subsistence with various other money-making activities. This research demonstrates that the sustainability of shifting cultivation is not solely a question of its environmental limits, but also its value in comparison to other economic activities that are now present in the Honduran Mosquitia, as well as in other frontier regions of Central America.Keywords: Honduran Mosquitia, Río Plátano, sustainability, shifting cultivation, socioeconomic change

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O artigo apresenta uma discussão crítica dos conceitos teóricos e metodológicos nos quais se baseiam as análises da pequena produção agrícola na Amazônia a partir dos anos sessenta. A visão da agricultura amazônica como agricultura itinerante, pouco produtiva, destrutora do meio ambiente e condenada ao desaparecimento devido ao avanço das grandes propriedades (o modelo do ciclo de fronteira) é contrastada com a tendência para uma consolidação da agricultura familiar baseada em sistemas de produção mais complexos, que incluem culturas permanentes, a pequena criação e gado. Essa tendência foi detectada mais claramente no Nordeste paraense, mas comprovada estatisticamente para o estado do Pará e a região Norte. Isso significa que a tese do ciclo de fronteira tem uma validez limitada, sobretudo nas regiões de colonização mais antiga. Contudo, pesquisas sobre as fronteiras mais recentes mostram sistemas de produção que se baseiam mais fortemente na pecuária no Sul do Pará e nas culturas permanentes na Transamazônica. Esses sistemas fogem à classificação simplificada de agricultura itinerante, mas representam trajetórias diferentes do Nordeste paraense.

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Estudo realizado sobre a cadeia produtiva de mandioca em alguns município do Amazonas. A metodologia utilizada envolveu levantamento bibliográfico, aplicação de questionários e consultas pessoais a diversos seguimentos do ambiente organizacional e institucional e da própria cadeia produtiva. Com base no estudo, foi constatado que: a) o mandiocultor pratica uma agricultura itinerante, de baixo nivel tecnologico, e utilizacao da mesma area por, no maximo, dois anos; b) a farinha produzida no Estado nao e' suficiente para atendimento do mercado interno, sendo necessaria sua importacao (31%) de outros Estados; c) o principal produto da mandioca e' a raiz, tanto para a producao de farinha (mandioca brava ou mansa) como para o consumo direto (mandioca mansa ou macaxeira); d) o tucupi, a goma (fecula) e a farinha de mandioca sao os subprodutos mais utilizados; e) os canais de comercializacao dos produtos e subprodutos estao a mercer de sete intermediacoes, o que provoca desvios dos recursos que deveriam ser destinados ao mandiocultor; f) limitacoes estruturais e tecnologicas quanto a agroindustria (casa de farinha), estradas, eletrificacao etc.; g) carencia de credito rural, assitencia tecnica e pesquisa; e h) nao adocao das novas tecnologias disponiveis. Existe, pois, a necessidade de incrementacao de uma politica agricola regional para que o mandiocultor possa aumentar a producao, a produtividade, a qualidade do produto e subprodutos e da propria renda, o que resultaria, inevitavelmente, na fixacao do homem no campo

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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O presente estudo analisa o uso da mecanização nas condições reais dos agricultores familiares. Os resultados foram construídos na base de duas pesquisas complementares entre si: o acompanhamento do Projeto de Mecanização desenvolvido pela prefeitura do município de Altamira – PA e o levantamento de outras experiências desenvolvidas pelos agricultores no município de Uruará – PA. Verificou-se que o problema da manutenção da fertilidade do solo é um fator limitante à mecanização, ao lado da baixa remuneração do trabalho, da diminuição de interesse pela produção de culturas anuais, e da disponibilidade de área para continuar com a agricultura itinerante. As condições atuais dos sistemas agrários não permitem ainda a transição para a agricultura permanente ou a intensificação dos sistemas de produção a partir da mecanização. No entanto, os interesses da coletividade e a realização de estudos aprofundados com agricultores que vêm praticando tração animal poderão relativizar estes resultados.

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O objetivo deste artigo é observar a dinâmica dos sistemas de uso agrícola por pequenos proprietários de terra ao nordeste do estado do Pará. No intuito de relacionar formas específicas de agricultura itinerante e de indústria extrativa na Amazônia com os processos endógenos de tomada de decisão econômica. Teve repercussão sobre a dinâmica destes sistemas e as políticas governamentais que a partir de 1970 voltaram-se para a modernização agrícola e a criação de lavouras permanentes, contribuindo para que fossem atingidas barreiras agroecológicos e agroeconômicas. Com base nessas novas dinâmicas, os pequenos empreendimentos familiares na Amazônia defrontam-se com ações públicas e privadas que fragilizam essa estabilidade.

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El presente artículo es producto de la investigación "Caracterización socio-económica de la microcuenca Cuscamas, El Tuma-La Dalia" realizada en el 2001, cuyo propósito fue describir y analizar los aspectos socioeconómicos y productivos, y la manera de cómo éstos se relacionan con el manejo y aprovechamiento de los recursos naturales. El método utilizado fue el estudio de caso. Para obtener la información requerida se usaron encuestas, observación directa. transeptos, talleres y entrevistas con informantes claves. Los resultados señalan que la actividad principal de las familias es la agricultura. ya que genera directa o indirectamente ingresos y alimentos. La diferencia entre los sistemas productivos encontrados radica en las estrategias de vida: algunos pueden establecer mas áreas de cultivos que otros, aplicar mas o menos insumos y destinar mas o menos producción al mercado, vender o no su fuerza de trabajo, en dependencia de su nivel de bienestar. El análisis de este caso indica que los campesinos dependen directamente o indirectamente de la agricultura para obtener sus alimentos e ingresos; sin embargo, no debe esperarse que esta pequeña agricultura sea suficiente para salir de la situación de pobreza por el contrario, se requiere una estrategia integral de desarrollo rural que contenga de manera equilibrada elementos de agricultura familiar, diversificación productiva, comercio justo, empleo rural no agrícola. bienestar o protección social, agroindustria y empoderamiento.

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A partir del 12 de octubre de 1492, el mundo ya no fue el mismo. El almirante Cristóbal Colón tocada tierras de un nuevo continente, al que llamaría América. Cuando descubrió Las Antillas, encontró que estas islas estaban habitadas por diversas tribus donde la agricultura era el epicentro de sus vidas, de sus usos y costumbres. De ella se han heredado muchas y se encuentran vigentes de uso cotidiano. El presente trabajo hace descripción de algunas de estas vigencias y se citan ejemplos de su variada influencia como los nombres de: maní (Arachis hypogea L.), maíz (lea mays L.) guanábana (Annona muricata L.), pitahaya (Hyfocereus undatus B & G) y tabaco (Nicotiana tabacum L.), en usos particulares en el caso del mamey (Mammea americana L.), icaco (Chysobafanus icaco L.) y yuca (Manihot esculenta C.), con propósito alimenticio el quequisque (Xanthosoma sagittifolium Shott), batata (lpomoea batatas L.) y topee tambo (Caffathea affonia) y de origen autóctono como la piña (Ananas comosus L.), nancite (Byrsonima crassifolia H.B.K.), guayaba (Psidium guajava L.), coco (Cocos nucifera L.), caímito (Chysophylum caimito L.), guayacán (Guayacum sanctum L.) y la caoba ( Swietenia microphyfa L.).

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El presente trabajo se realizó con el objetivo de identificar loa diferentes patrones de crecimiento agrícola que caracterizan las comunidades de Quebrada Honda y Pacayita en la zona sur del Departamento de Masaya, así como la relación de estos patrones con la degradación de la tierra. La metodología usada fue una combinación de pistas metodológicas recomendadas por el marco teórico de Diagnóstico Rural Rápido (Rietbergen Mckraken, Jenifer, 1991) y de Estilos para hacer agricultura (Van der Ploeg, 1992). Las principales variables que diferencian los patrones son el mercados, la tecnología y la degradación de la tierra. Los principales indicadores de degradación encontrados fueren el índice de complejidad del agroecosistema (Holdrige, 1965) el número de huellas de erosión/ha y la capacidad de conversión energética del sistema. (Pimentel, 1980) Se identificaron 5 Patrones de crecimiento Agrícola, los que fueron identificados y caracterizados como: Tradicional, conservacionista, moderno, floricultor y Combinado. El Patrón de crecimiento combinado no se estudió por considerarse que está poco relacionado con la agricultura. Se encontró una diferencia en aspectos socio-económicos, biofísicos, agrotécnicos y de degradación de tierras. Por un lado, caso representativo del Patrón de crecimiento consevacionista presenta los índices más altos relativos a la Sostenibilidad ecológica y por otro, el caso representativo del Patrón de crecimiento floricultor presenta los menores índices de sostenibilidad ecológica. Los casos del Patrón de crecimiento moderno y floricultor son los más dependientes de la variables mercado y tecnología. En términos de económicos, los casos que alcanzan mayor rentabilidad son aquellos que hacen mayor uso de los recursos internos de la finca 3.4%. El 48% de la población es menor de 15 años de edad. Se estima que el total de la población será duplicado en 20 años. La misma fuente indica que el 57% de la población rural de Nicaragua esta en pobreza absoluta. El presente trabajo tiene como propósito identificar y caracterizar los Patrones de crecimiento Agrícola existentes en las comunidades de Quebrada Honda y Pacayita. También presentar de forma general un diagnóstico de la relación de estos patrones de crecimiento agrícola con la degradación de la tierra a través de los siguientes parámetros: Eficiencia de conversión energética del sistema, huellas de erosión, biodiversidad, porcentaje de energía contaminante y no contaminante que ingresa al sistema. El problema creciente de la degradación de tierras, la necesidad de aumento de la productividad y el nivel de pobreza de la gente de las tierra de laderas, justifica la necesidad de investigar las diferentes estrategias de producci6n (Patrones de crecimiento agrícola) que los agricultores de estas zonas están desarrollando, su sostenibilidad y el efecto que están ejerciendo sobre la degradación de la tierra. El estudio y diferenciación de los patrones de crecimiento agrícola en estas zonas y su efecto sobre la degradación de la tierra facilitaría la implementación de programas que promuevan prácticas agrícolas locales o externas que puedan garantizar un desarrollo ecológicamente sostenible.

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La pasantía como forma de culminación de estudios es la vinculación del egresado al mundo laboral en función del ejercicio profesional y se orientan al desarrollo de competencias del perfil de la carrera. El período de pasantías se efectuó en El Proyecto Red de Innovación Agrícola (RED SICTA), iniciando de Mayo a Noviembre 2014. Durante este periodo el pasante se enfocó a trabajar en las redes territoriales de innovación (Nueva Segovia y Matagalpa) en gestión del conocimiento y difusión de inoculante para frijol estableciendo que el proyecto está apegado a los siguientes componentes: Componente de desarrollo y gestión de innovaciones tecnológicas a nivel nacional y regional; Productores y productoras centroamericanos participantes en las cadenas de maíz y frijol incorporan innovaciones que mejoran su rentabilidad. Componente de gestión de conocimientos para la innovación. Los miembros de las redes nacionales de las cadenas de maíz y frijol participan activamente en la gestión de conocimientos, mejoran su aprendizaje y hacen aportes a los sistemas nacionales de innovación. El SICTA cuenta con un sistema de intercambio de conocimientos sobre innovaciones e información estratégica en cadenas de maíz y frijol en Centroamérica. Componente de fortalecimiento institucional del Sistema de Integración Centroamericana de Tecnología Agrícola (SICTA).De las funciones desempeñadas en la institución permitió fortalecer conocimientos y destrezas dentro de las cuales señalan las siguientes: Redacción de base de datos de usuarios del proyecto, elaboración de encuestas de caracterización a instituciones asociadas, facilitador de capacitaciones sobre el uso de inoculante en frijol a miembros de la red Matagalpa y Nueva Segovia, redacción de fichas tecnológicas en base a las tecnologías difundidas, seis días de campo en difusión de uso de inoculante en frijol en la comunidad San Pedro Matagalpa y Tataslí Nueva Segovia. Uno de los resultados obtenidos mediante la pasantía, es la colaboración en la difusión de la tecnología inoculante para frijol con cubierta plástica, donde el pasante brindo información de la tecnología a un total de 255 productores que participaron en los seis días de campo realizándose tres por departamento. Como una lección Aprendida de acuerdo a los resultados fue la interacción e intercambio de experiencia con productores mediante días de campo en la presentación de tecnología, teniendo en cuenta que el productor juega un papel muy importante y fundamental ya que son los que deciden si adoptan una tecnología o no. Como conclusión se puede decir que a medida que se va ejecutando la pasantía se hace familiar la labor y se va obteniendo nuevos conocimientos y más ampliados sobre la misma; tratándose de un periodo de nuevas enseñanzas y experiencias que se basan en los conocimientos adquiridos en el aula de clase y con la posibilidad de absorber muchos nuevos. Como una recomendación enfocada a la Universidad es dar mejor seguimiento para los pasantes durante el periodo de pasantías constando en supervisión al pasante.

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La pasantía como forma de culminación de estudios es la vinculación del egresado al mundo laboral en función del ejercicio profesional y se orientan al desarrollo de competencias del perfil de la carrera. El período de pasantías se efectuó en El Proyecto Red de Innovación Agrícola, iniciando de Junio a Diciembre 2014. La pasantía como forma de culminación de estudios estudios consiste en poner en práctica los conocimientos adquiridos por el estudiante durante su vida estudiantil permitiendo al pasante ampliar conocimientos, habilidades y destrezas. El informe está estructurado en 10 capítulos los cuales se trabajaron según Normativa y procedimiento de la forma de culminación de estudios, para la ejecución de las actividades se coordinó con el enlace técnico del proyecto durante los seis meses de pasantía. El Proyecto es ejecutado por el Instituto Interamericano de Cooperación para la Agricultura con recursos donados por el pueblo suizo a través de la Cooperación Suiza en América Central, su labor principal es la búsqueda, captura y difusión de tecnologías apropiadas y demandadas por los pequeños productores de maíz y frijol del istmo centroamericano, para mejorar sus sistemas de producción y contribuir al mejoramiento de los ingresos. Durante el periodo de pasantía en el proyecto el pasante tuvo la oportunidad de colaborar en difusión de la tecnología protección y procesado de frijol con cubierta plástica en los días de campo, al igual colaboró con la logística en los diferentes talleres. En el informe encontramos dos funciones realizadas por el pasante como es, facilitador del proceso de difusión de la tecnología Protección y pre secado de frijol con cubierta plástica en Nueva Guinea, Matagalpa y Nueva Segovia y Analista de base de datos, en cada función se detalla cada actividad realizada por el pasante en el área de trabajo. Uno de los resultados obtenidos mediante la pasantía, es la colaboración en la difusión de la tecnología Protección y pre secado de frijol con cubierta plástica, donde el pasante brindo información de la tecnología a un total de 273 productores que participaron en los tres días de campo realizándose uno por territorio. Como una lección Aprendida de acuerdo a los resultados fue la interacción e intercambio de experiencia con productores mediante días de campo en la presentación de tecnología, teniendo en cuenta que el productor juega un papel muy importante y fundamental ya que son los que deciden si adoptan una tecnología o no. Como conclusión se puede decir que a medida que se va ejecutando la pasantía se hace familiar la labor y se va obteniendo nuevos conocimientos y más ampliados sobre la misma. Como una recomendación enfocada a la Universidad es dar mejor seguimiento para los pasantes durante el periodo de pasantía, constando en supervisión al pasante.

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El desarrollo rural se debe cimentar en soluciones productivas de alta competitividad, sostenibilidad y en armonía con el ambiente, y satisfacer necesidades de alimentación, salud, educación, abrigo y vivienda. Razón por la cual se realizó un estudios evaluando la disponibilidad de alimentos aportados por la agricultura familiar en Morrito Urbano, Sector 3 y Los Pantanos, utilizando herramientas participativas, que permitieron evaluar las variables definidas para el estudio. En Los Pantanos el principal modelo productivo es de cultivos diversificados y en Morrito Urbano, sector 3 es el monocultivo, la mayoría de la producción agropecuaria es manejada por el sexo masculino como jefe de familia, la principal actividad femenina está ligada a las labores domésticas. La tenencia de la tierra para ambas comunidades es propia. Los rubros más frecuentes en la zona son: granos básicos, tubérculos, raíces, musáceas, hortalizas y cucúrbitas. Se identificó una agricultura de autoconsumo y en ocasiones venta de excedentes, el cultivo del arroz es vendido a lo externo. Las especies menores son destinadas al autoconsumo y comercio de excedentes, aprovechando también los derivados que estos generan, el ganado mayor no es frecuente, logramos identificar pocas personas que se dedican a la venta de novillos. En Morrito urbano, sector 3 el excedente productivo es vendido principalmente a el usuario consumidor, mientras que en Los pantanos, los principales compradores son los acopiadores. Las personas no realizan técnicas de valor agregado para las especies perennes, razón por lo cual la mayoría de la producción no es aprovechada en su totalidad. Palabras claves: Disponibilidad de alimentos, seguridad alimentaria, agricultura familiar, Rio San Juan.