998 resultados para Agricultura - Mecanização - Tratores


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Pós-graduação em Agronomia (Energia na Agricultura) - FCA

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O trabalho avalia a intensidade e modo de utilizacao dos tratores no Projeto Bebedouro da CODEVASF, baseado nos dados fornecidos pela CAMPIB (Cooperativa Agricola Mista do Projeto de Irrigacao do Bebedouro Ltda.) e de um produtor (Fazenda Delta Agropecuaria Ltda.) da regiao. Foram analisados os dados de tres anos (1980, 1981 e 1982) de 15 tratores da CAMPIB e de dois anos (1980 e 1981) de um trator da Fazenda Delta. A maior utilizacao dos tratores no Projeto e feita para operacoes do preparo do solo (aracao e gradagem) variando de 70% a 80% das horas produtivas no caso da CAMPIB e 58% no caso da Fazenda Delta, tendo uso anual em ambos os casos na faixa de 1.000-1.400 horas por trator. As outras operacoes realizadas usando tratores sao transporte, trilhagem e sistematizacao da terra no caso da CAMPIB, e transporte e aplicacao do calcario e adubo, no caso da Fazenda Delta. A media anual dos dias de trabalho dos tratores da CAMPIB variam de 117 a 141, e a media dos dias de trabalho por mes e por unidade de trator varia de 9,7 a 11,8 dias. No projeto, alem de tratores, a travao animal e utilizada principa.lmente para operacoes de sulcamente e cobertura do adubo, portanto, o resto das operacoes e realizado manualmente. O custo de operacoes realizadas utilizando tratores varia de 15% a 46% do custo total da mecanizacao dependente das culturas, tendo a media geral do rendimento das varias operacoes (utilizando trator) 0,31 ha/h (aracao), 0,58 ha/h (gradagem), 0,55 ha/h (sulcamento, 11,7 sacos (60 kg)/h (...).

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Esta dissertação aborda as transformações na forma familiar de produção através da análise das estratégias de reprodução que levaram os “colonos” do Alto Uruguai a se transformarem em “agricultores familiares”. Esta transformação se dá mediante um processo de inserção mercantil que se acentua a partir da década de 1970, levando os agricultores a uma plena mercantilização da vida social e econômica. Embora o estudo abranja o território do Alto Uruguai como referência empírica, os dados foram coletados no município de Três Palmeiras, onde se procura valorizar os processos sociais que envolvem a trajetória histórica de uma forma de trabalho e produção que cada vez mais se insere nos circuitos mercantis e, por isso, passa a ter a sua reprodução cada vez mais mercantilizada. A mercantilização é entendida como um processo de externalização das relações de produção, onde o agricultor se torna dependente das relações com o ambiente social e econômico seja para comprar insumos e produtos, seja para vender a produção após um ano de trabalho. Este processo de mercantilização tem levado os agricultores familiares a estabelecer relações sociais e econômicas que privilegiam a especialização produtiva, a concentração dos meios de produção e a individualização do processo produtivo. Desta maneira, acabam reforçando um padrão agrícola de produção que historicamente tem se demonstrado concentrador e excludente, o que acentua os processos de diferenciação social e econômica entre os agricultores familiares. Este trabalho pretende dar uma contribuição ao estudo da agricultura familiar inserida num ambiente e sociedade de mercado e compreender a diversidade social e econômica que determina os processos de reprodução e diferenciação social e econômica na agricultura familiar. Da mesma forma, busca-se fornecer subsídios para os formuladores de políticas públicas e administradores locais na medida em que a agricultura familiar é a base social, econômica e cultural da sociedade da região estudada.

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Esta pesquisa se insere dentro da história da agricultura no Brasil, especialmente no Estado de São Paulo, a partir da segunda metade do século XIX, início do século XX. As propostas de modernização agrícola giravam em torno de diferentes assuntos, mas sempre interligados, como: diversificação da agricultura, adubação química e natural, cultura intensiva do solo, mão de obra, povoamento e colonização, instalação de núcleos coloniais dentro dos moldes da moderna agricultura então desejada, instrução agrícola por meio de campos de experiências e demonstração, ensino agrícola para diferentes graus, a mecanização da lavoura, o que era chamado, na época, de Moderna Agricultura, em substituição ao que era considerado como agricultura rotineira ou atrasada, praticada desde o início da agricultura no Brasil.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Geografia - FCT

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Agronomia (Energia na Agricultura) - FCA

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)