886 resultados para Agentes clareadores - Citotoxicidade


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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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The aim of this in vitro study was to evaluate the trans-enamel and transdentinal cytotoxic effects of two in-office tooth bleaching techniques that employ bleaching gels containing 20% and 38% of H2 O2 on cultured odontoblast-like cell line (MDPC-23). Sixty enamel/dentin discs were obtained from bovine central incisors and placed individually in artificial pulp chambers. Six groups were formed according to the following enamel treatments: G1- 20% H2 O2 (1 application); G2- 20% H2 O2 (2 applications); G3- 38% H2 O2 (1 application); G4- 38% H2 O2 (2 applications); G5- 38% H2 O2 (3 applications); and G6- control (no treatment). In G1 and G2, the bleaching gel was left in contact with the enamel surface for 45 min in each application. However, in G3, G4, and G5 the bleaching gel was applied for only 10 min per application. After the last application, the extracts were collected and applied on previously cultured cells (30.000 cells/cm2 ) for 24 h. Cell metabolism was evaluated by the MTT assay and cell morphology was analysed by scanning electron microscopy. Cell metabolism decreased by 96.29%; 96.11%; 96.42%; 95.62%; and 97.18% in G1, G2, G3, G4, and G5, respectively. All treated groups differed significantly from non-treated control group (G6) (p < 0.05). However, the difference in cell metabolism among treated groups was not significant statistically. In addition, significant morphological cell alterations were observed in all treated groups. Under the tested experimental conditions, the extracts collected after both tooth bleaching techniques evaluated in this study caused severe toxic effects on cultured odontoblast-like cell MDPC-23.

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O clareamento dental é o meio disponível mais simples, comum e conservador para o cirurgião-dentista proporcionar aos pacientes o padrão de cor de seus dentes mais desejado. Em alguns casos, os dentes que vão ser clareados podem apresentar restaurações realizadas com compósitos dentais, que são mais suscetíveis a alterações químicas, quando comparados a outros materiais restauradores. Alguns estudos mostraram que diferentes concentrações de agentes clareadores levaram a um aumento significativo da rugosidade superficial e das porosidades em compósitos dentais. Este estudo avaliou o efeito de dois agentes clareadores (Whiteness HP Blue 20%, Whiteness HP Max) sobre a rugosidade superficial de dois compósitos dentais, um micro-híbrido (Esthet X, Denstply) e outro nanoparticulado (Z 350, 3M ESPE). Um total de oito corpos de prova (9 x 2 mm) foram confeccionados com auxílio de uma matriz de teflon, sendo divididos em 4 grupos (Esthet X + Whiteness HP Blue 20%; Esthet X + Whiteness HP Max; Z 350 + Whiteness HP Blue 20%; Z 350 + Whiteness HP Max), sendo n=2. Os corpos de prova foram armazenados em saliva artificial neutra e, após 24 horas, foram polidos com discos de óxido de Alumínio (Sof-lex, 3M ESPE). Após sete dias de imersão salivar, cada corpo de prova foi levado a um microscópio de força atômica para obtenção do valor inicial de rugosidade superficial (Ra em nm). Em seguida, sem remover o corpo de prova do microscópio, o agente clareador foi aplicado sobre a superfície do corpo de prova, segundo as instruções do fabricante, de modo que permitisse uma posterior observação da mesma área do corpo de prova observada inicialmente, para obtenção do valor final de rugosidade superficial. Imagens em duas e três dimensões foram obtidas de cada corpo de prova para observação de alterações da topografia. Os resultados foram tratados estatisticamente por ANOVA e pelo teste de contraste Student-Newman-Keuls (p < 0,05). Não houve alteração significativa na rugosidade superficial (Ra) dos corpos da prova de compósitos micro-híbrido e nanoparticulado, submetidos aos agentes clareadores Whiteness HP Blue 20% e Whiteness HP Maxx. No entanto, independente do agente clareador utilizado, foram observadas maiores alterações topográficas nas imagens de microscopia de força atômica da superfície do compósito micro-híbrido do que nas imagens do nanoparticulado.

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Objective: To assess the effect of bleaching agents on the microhardness of nanoparticle resin composite. Methods: Twenty-eight cylindrical test specimens (8× 1mm) of Filtek™ Supreme XT resin (3M/ESPE) were prepared and divided into 5 groups. The initial Vickers microhardness was measured (load of 50 grams force for 30 seconds) on the top surface of the test specimens. The groups were treated and divided as follows: G1 - artificial saliva (21 days - control); G2 - 7% hydrogen peroxide gel applied for 4h/day, for 14 days; G3 - 10% carbamide peroxide for 4h/day, for 14 days: G4 - 35% hydrogen peroxide gel applied in three sessions of 30 minutes each, with an interval of one week (21 days) between the sessions; G5 - 35% carbamide peroxide, three sessions of 30 minutes each, with an interval of one week (21 days) between the sessions. The top surfaces of the test specimens received treatment and were submitted to the Vickers microhardness test. Results: The results obtained were submitted to the Analysis of Variance at a fixed criterion, at a level of significance of p=0.05. No significant differences were observed among the treatments tested (p=0.42) when compared with G1. Significant differences (Tukey test) were found when the initial microhardness values were compared with the values after experimental treatments (p<0.01). Conclusion: The application of bleaching agents did not alter the microhardness of resin composites. Therefore, there is no need to change restorations after bleaching.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Odontologia Restauradora - ICT

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O clareamento dentário tem se tornado um dos procedimentos mais comuns na odontologia, mas esse dado causa preocupações, pois essa técnica apresenta efeitos adversos, como: sensibilidade dentária, alterações das propriedades mecânicas dos tecidos dentários, aumento da rugosidade do esmalte e alteração do conteúdo de cálcio e fósforo do dente, porém todos esses fatores ainda não são totalmente fundamentados da literatura odontológica, principalmente a relação da técnica com a desmineralização dentária. O objetivo do presente estudo foi avaliar o potencial de desmineralização de alguns géis clareadores de uso clínico para dentes vitais, após cinco aplicações em esmalte dental humano, usando a técnica de Fluorescência de Raios X. Foram obtidos 20 dentes anteriores humanos, tendo as suas raízes seccionadas e incluídos em resina epóxi, com auxílio de uma matriz especial. Para análise, os dentes foram divididos em quatro grupos (5 dentes por grupo). Grupo 1: clareamento pelo HP Maxx, peróxido de hidrogênio 35% manipulado e dosado manualmente; grupo 2: clareamento com HP Blue, peróxido de hidrogênio 35% com cálcio, pré-dosado e manipulado com seringa de automistura; grupo 3: clareamento com Ultraboost, peróxido de hidrogênio 38%, pré-dosado e manipulado com seringa de automistura e grupo 4: clareamento com Total Blanc 35, peróxido de hidrogênio 35%, pré-dosado e manipulado com seringa de automistura. Cada dente foi avaliado em 6 sítios antes do clareamento e ao final de cada sessão. Entre as sessões os elementos eram mantidos em água ultrapura. Os géis clareadores também tiveram seu pH analisado a cada 5 minutos durante 60 minutos. Estatisticamente, nenhum dos agentes clareadores alterou significantemente o conteúdo mineral do esmalte dental humano e também não houve diferenças estatísticas entre os grupos. Concluiu-se que, mesmo com as limitações do estudo, os clareadores testados não são capazes de desmineralizar o esmalte dental humano e não diferem estatisticamente entre si.

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